Apresentação
Para quem é o curso
O que esperar
O que você irá alcançar
Duração
1 ano e 6 meses (créditos)
Frequência e horários
As aulas do mestrado profissional FGV são presenciais quinzenais às sextas-feiras e sábados e também quinzenais no formato SNOC (Small Network Online Course). Devido aos feriados, é possível que o calendário não respeite o intervalo de 15 dias entre as aulas. As datas de reposição para as faltas dos professores estão sempre previstas no Calendário de Aulas, o que também pode acarretar em aulas semanais.
Título concedido
Coordenação
Área
O Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade tem como missão transferir à sociedade os conhecimentos em gestão gerados pelos Centros de Estudo e Pesquisa da EAESP e potencializar a geração de novo conhecimento aplicado, com objetivo de aumentar a competividade das organizações.
O programa foi dividido em 8 linhas que contemplam funções e setores específicos de uma organização:
Finanças e Controladoria; Gestão de Pessoas; Gestão de Supply Chain; Gestão de Saúde; Sustentabilidade; Tecnologia da Informação; Gestão de Marketing, Crescimento e Experiência do Consumidor e Inovação Corporativa.
Desenvolvido por professores com conhecimento de ponta na área, empresas e executivos parceiros da FGV, o curso oferece metodologias de ensino inovadoras que resultam em um programa único em sua concepção e desenho.
Percurso Formativo
A linha de Sustentabilidade do Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade apresenta percurso formativo inovador que trabalha a conexão lógica e a integração entre os diversos temas relacionados à Sustentabilidade em vez de olhar cada tema como uma disciplina isolada, como ocorre na realidade profissional.
Dois eixos são trabalhados por meio da disciplina “Formação Integrada para Sustentabilidade”:
- Projeto Referência (PR): Desafios reais em Sustentabilidade que são aplicados em grupo ao longo de cada semestre.
- Projeto de Si Mesmo (PSM): Processo autorreflexivo e vivencial que visa desenvolver pessoas mais conscientes e engajadas consigo mesmas e na relação com os outros e o todo
Há também as viagens de campo, imersões que trazem o componente do contato com a realidade no território e a oportunidade de vivenciar a complexidade da sustentabilidade (razão experiencial).
Inspirado no FIS (Formação Integrada para a Sustentabilidade, disciplina da graduação da FGV EAESP), o Mestrado foi desenvolvido por professores e pesquisadores do FGVces (Centro de Excelência em Sustentabilidade) com conhecimento de ponta na área e com a colaboração do Centro de Desenvolvimento de Ensino e Aprendizagem (CEDEA) da FGV EAESP para trazer as últimas metodologias em desenho de programas educacionais e de ensino inovativo. O resultado é um programa único em sua concepção e desenho onde as disciplinas são vivenciadas em 3 Us que são cortados ainda por uma disciplina de gestão do percurso (On the Job) e eventos do Centro de Sustentabilidade.
Flexibilidade
O programa permite que cada aluno monte sua trajetória, sem comprometer as características de um programa de mestrado profissional.
O MPGC é composto de 510 horas (34 créditos), sendo que 90 horas (6 créditos) são de disciplinas comuns. Obrigatoriamente o aluno deverá cursar Metodologia de Pesquisa Científica, oferecida em SNOC. O aluno deverá cursar mais 60 horas (4 créditos) de disciplinas comuns e poderá escolher entre Negociação e comunicação, Liderança e Change Management e Gestão da Competitividade e Inovação (SNOC). Além dessas três opções, o aluno pode cursar qualquer disciplina de mestrado oferecida na FGV EAESP nos programas MPGI, MPA, MPGPP, CMCD, Escola de Métodos Quantitativos e Escola de Inverno, Escola de Métodos quantitativos e SNOC-GNAM para completar as 60 horas (4 créditos) de disciplinas comuns.
Já entre as disciplinas específicas de cada linha de pesquisa foram alocadas 330 horas (22 créditos). Dentro dessas horas, 60h são destinadas as disciplinas de Seminário de TA. O aluno também tem a flexibilidade de cumprir até 60 horas (4 créditos) no pool de matérias oferecidas em eletivas do MPGC ou outros programas da FGV EAESP.
O aluno deverá desenvolver também um Trabalho Aplicado (TA) no formato de artigo científico orientado por um dos professores do Programa com equivalência de 90 horas (6 créditos). Esta estrutura é descrita na figura a seguir:
Flexibilidade
O programa permite que cada aluno monte sua trajetória, sem comprometer as características de um programa de mestrado profissional.
O MPGC é composto de 510 horas (34 créditos), sendo que 90 horas (6 créditos) são de disciplinas comuns. Obrigatoriamente o aluno deverá cursar Metodologia de Pesquisa Científica, oferecida em SNOC. O aluno deverá cursar mais 60 horas (4 créditos) de disciplinas comuns e poderá escolher entre Negociação e comunicação, Liderança e Change Management e Gestão da Competitividade e Inovação (SNOC). Além dessas três opções, o aluno pode cursar qualquer disciplina de mestrado oferecida na FGV EAESP nos programas MPGI, MPA, MPGPP, CMCD, Escola de Métodos Quantitativos e Escola de Inverno, Escola de Métodos quantitativos e SNOC-GNAM para completar as 60 horas (4 créditos) de disciplinas comuns.
Já entre as disciplinas específicas de cada linha de pesquisa foram alocadas 330 horas (22 créditos). Dentro dessas horas, 60h são destinadas as disciplinas de Seminário de TA. O aluno também tem a flexibilidade de cumprir até 60 horas (4 créditos) no pool de matérias oferecidas em eletivas do MPGC ou outros programas da FGV EAESP.
O aluno deverá desenvolver também um Trabalho Aplicado (TA) no formato de artigo científico orientado por um dos professores do Programa com equivalência de 90 horas (6 créditos). Esta estrutura é descrita na figura a seguir:
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Metodologia de Problemas Científicos
Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Carga horária30h-
Carlos Eduardo Lourenço
Doutor em Administração de Empresas (Departamento de Mercadologia) pela FGV-EAESP (2016). Possui graduação em Engenharia de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2014 -
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008 -
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Tendências para a Competitividade
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Comunicação
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
Carga horária15h-
Marcelo Oliveira Coutinho de Lima
É doutor (2002) e mestre (1996) em Sociologia pela Universidade de São Paulo, com graduação em Comunicação Social pela mesma...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Sociologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USPQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Liderança e Change Management
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Carga horária30h-
Anderson de Souza Sant’Anna
Anderson de Souza Sant'Anna é professor adjunto do Departamento de Administração Geral e de Recursos Humanos da FGV-EAESP. É...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Universidade Federal de Minas GeraisQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2019
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Governança, Anticorrupção e Compliance
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
Carga horária30h-
Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes
Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg). Professor Assistente do Departamento de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Economia pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2012 -
Marcelo Marinho Aidar
Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas - SP (1986), mestre...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Sustentabilidade e Inovação
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
Carga horária30h-
Luis Felipe Bismarchi
Administrador (FEA-USP), mestre e doutor pelo Programa de Ciência Ambiental da USP (PROCAM) e realizou pós-doutorado em Administração (FEA-USP)....
Saiba mais -
Tales Andreassi
Graduado em Administração pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1994...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Seminário de Trabalho Aplicado de Sustentabilidade I
Na disciplina Seminário de Pesquisa I, as alunas e os alunos terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre os principais elementos do desenho de pesquisa e dos métodos de pesquisa, além de sua aplicação prática em suas próprias propostas de projeto de pesquisa (Trabalho Aplicado – TA).
São os objetivos da disciplina:
1) revisitar os princípios, os conceitos e os procedimentos básicos do desenho da pesquisa científica;
2) considerando-se também a experiência das alunas e dos alunos na disciplina obrigatória “Metodologia de Problema Científico”;
3) explorar os principais métodos utilizados no campo de conhecimento relacionado ao MPGC – Linha Sustentabilidade;
4) debater as propostas preliminares de projeto de pesquisa (TA) entre as alunas e os alunos.
Na disciplina Seminário de Pesquisa I, as alunas e os alunos terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre os principais elementos do desenho de pesquisa e dos métodos de pesquisa, além de sua aplicação prática em suas próprias propostas de projeto de pesquisa (Trabalho Aplicado – TA).
São os objetivos da disciplina:
1) revisitar os princípios, os conceitos e os procedimentos básicos do desenho da pesquisa científica;
2) considerando-se também a experiência das alunas e dos alunos na disciplina obrigatória “Metodologia de Problema Científico”;
3) explorar os principais métodos utilizados no campo de conhecimento relacionado ao MPGC – Linha Sustentabilidade;
4) debater as propostas preliminares de projeto de pesquisa (TA) entre as alunas e os alunos.
Carga horária30h-
Andre Pereira de Carvalho
Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Seminário de Trabalho Aplicado de Sustentabilidade II
Na disciplina Seminário de Pesquisa II, as alunas e os alunos terão a oportunidade de dar continuidade à aplicação prática dos conhecimentos prévios e/ou os conhecimentos adquiridos na disciplina “Seminário de Pesquisa I” em suas próprias propostas de projeto de pesquisa (Trabalho Aplicado – TA).
São os objetivos da disciplina:
1) aprofundar a aplicabilidade dos conceitos e técnicas de pesquisa adquiridos na disciplina “Seminário de Pesquisa I”;
2) elaborar com maior detalhamento os projetos de pesquisa (TA);
3) debater e aprimorar as propostas de projeto de pesquisa (TA) entre as alunas e os alunos.
Na disciplina Seminário de Pesquisa II, as alunas e os alunos terão a oportunidade de dar continuidade à aplicação prática dos conhecimentos prévios e/ou os conhecimentos adquiridos na disciplina “Seminário de Pesquisa I” em suas próprias propostas de projeto de pesquisa (Trabalho Aplicado – TA).
São os objetivos da disciplina:
1) aprofundar a aplicabilidade dos conceitos e técnicas de pesquisa adquiridos na disciplina “Seminário de Pesquisa I”;
2) elaborar com maior detalhamento os projetos de pesquisa (TA);
3) debater e aprimorar as propostas de projeto de pesquisa (TA) entre as alunas e os alunos.
Carga horária30h-
Andre Pereira de Carvalho
Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Formação Integrada (Parte I)
Partindo da complexidade da realidade e de uma visão integral do ser humano, compreendemos que aprender é uma capacidade intrínseca e constantemente presente na nossa vida. Estamos sempre, como aprendentes, nos desenvolvendo, em constante processo de produção de nós mesmos. Não somente pelo que nos é colocado de fora para dentro, mas pelo que é percebido e compreendido de dentro para fora, nas perspectivas do indivíduo (autoformação), das relações (heteroformação) e do meio sensível e natural (ecoformação). Dentro dessa “formação tripolar”, inspirada nos conceitos de Gaston Pineau, a autoformação refere-se ao processo pessoal de produção de sentido que se dá no cotidiano, pelo próprio indivíduo, aberto a escutar-se, observar-se e refletir-se. A heteroformação refere-se ao processo de formação que realizamos a partir do outro: o que aprendemos – sobre nós mesmos e sobre o mundo – por meio das nossas relações interpessoais e com as representações e os significados internalizados. Finalmente, a ecoformação é aquela que se elabora em contato com o ambiente (o meio natural e sensível), na nossa relação com um lugar (topos) e o conjunto de relações complexas que nele acontecem. Diante disso, a disciplina “Formação Integrada” estrutura-se ao redor de dois eixos:
Projeto de Si Mesmo – atividades, vivências e conceitos que buscam provocar nos alunos uma percepção ampliada de si mesmos, dos outros e da realidade, ativando, expandindo e contribuindo com a apropriação do seu potencial sensível/perceptivo, reflexivo e criativo.
Projeto Referência: projetos voltados a desafios reais, onde conhecimentos de gestão possam ser ampliados e aplicados sob a ótica da sustentabilidade. Os semestres I e II terão Projetos Referência (PR) diferentes, os quais serão propostos e selecionados pelo próprio grupo. De maneira geral, o tema do PR deve estar relacionado à dimensão trabalhada no semestre e oferecer uma entrega prática e aplicável. Por seu caráter altamente prático e experiencial, o PR oferece uma oportunidade singular para o grupo entrar em contato direto com situações complexas, que envolvem diversas realidades, atores e variáveis, e onde não há respostas óbvias e prontas.Partindo da complexidade da realidade e de uma visão integral do ser humano, compreendemos que aprender é uma capacidade intrínseca e constantemente presente na nossa vida. Estamos sempre, como aprendentes, nos desenvolvendo, em constante processo de produção de nós mesmos. Não somente pelo que nos é colocado de fora para dentro, mas pelo que é percebido e compreendido de dentro para fora, nas perspectivas do indivíduo (autoformação), das relações (heteroformação) e do meio sensível e natural (ecoformação). Dentro dessa “formação tripolar”, inspirada nos conceitos de Gaston Pineau, a autoformação refere-se ao processo pessoal de produção de sentido que se dá no cotidiano, pelo próprio indivíduo, aberto a escutar-se, observar-se e refletir-se. A heteroformação refere-se ao processo de formação que realizamos a partir do outro: o que aprendemos – sobre nós mesmos e sobre o mundo – por meio das nossas relações interpessoais e com as representações e os significados internalizados. Finalmente, a ecoformação é aquela que se elabora em contato com o ambiente (o meio natural e sensível), na nossa relação com um lugar (topos) e o conjunto de relações complexas que nele acontecem. Diante disso, a disciplina “Formação Integrada” estrutura-se ao redor de dois eixos:
Projeto de Si Mesmo – atividades, vivências e conceitos que buscam provocar nos alunos uma percepção ampliada de si mesmos, dos outros e da realidade, ativando, expandindo e contribuindo com a apropriação do seu potencial sensível/perceptivo, reflexivo e criativo.
Projeto Referência: projetos voltados a desafios reais, onde conhecimentos de gestão possam ser ampliados e aplicados sob a ótica da sustentabilidade. Os semestres I e II terão Projetos Referência (PR) diferentes, os quais serão propostos e selecionados pelo próprio grupo. De maneira geral, o tema do PR deve estar relacionado à dimensão trabalhada no semestre e oferecer uma entrega prática e aplicável. Por seu caráter altamente prático e experiencial, o PR oferece uma oportunidade singular para o grupo entrar em contato direto com situações complexas, que envolvem diversas realidades, atores e variáveis, e onde não há respostas óbvias e prontas.Carga horária30h-
Mario Prestes Monzoni Neto
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Desenvolvimento sustentável: agenda e virada das Nações Unidas
Componente 1 – Desenvolvimento Sustentável: Agenda
• O propósito deste componente é introduzir a temática do desenvolvimento sustentável e contribuir para o amadurecimento da percepção acerca de como os temas socioambientais afetam o desenvolvimento humano, da escala local à global.Componente 2 – Viradas Nações Unidas
• O propósito deste componente é dar a quem participa uma visão mais clara e informada do sistema multilateral para o desenvolvimento sustentável, indo além dos aspectos formais e propiciando uma experiência integrada, tão próxima do mundo real quanto possível.
• A Virada das Nações Unidas é uma atividade de imersão, simulando a intensidade, a complexidade e os modos de fazer vivenciados em conferências da ONU e outras negociações multilaterais para o desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma oportunidade especial para a aquisição de novas perspectivas e aprofundamento de conhecimentos no tema e na prática. Não é objetivo desta disciplina ensinar técnicas de negociação ou discutir profundamente as bases históricas e conceituais do multilateralismo.
• Ao final desta disciplina, espera-se que:
• Novos conhecimentos dos aspectos fundamentais de um processo de negociação multilateral para o desenvolvimento sustentável sejam adquiridos (p. ex. atores, temas, modos de funcionamento, dinâmicas, dilemas, conflitos, linguagem...);
• As origens, propostas e perspectivas da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável nela contidos sejam compreendidos, assim como a magnitude dos desafios para atingi-los;
• Uma experiência pessoal sobre o desafio de construir propostas e textos de consenso em grupos heterogêneos e no contexto multilateral seja vivida;
• Reflexões sobre limitações e potenciais dos processos multilaterais como instrumento para avançar a agenda do desenvolvimento sustentável sejam compartilhadas;
• Aprendizados dessa experiência sejam conectados com a realidade pessoal e profissional de quem participa, conseguindo, também, relacioná-los com o tema do seu projeto-referência no curso.Componente 1 – Desenvolvimento Sustentável: Agenda
• O propósito deste componente é introduzir a temática do desenvolvimento sustentável e contribuir para o amadurecimento da percepção acerca de como os temas socioambientais afetam o desenvolvimento humano, da escala local à global.Componente 2 – Viradas Nações Unidas
• O propósito deste componente é dar a quem participa uma visão mais clara e informada do sistema multilateral para o desenvolvimento sustentável, indo além dos aspectos formais e propiciando uma experiência integrada, tão próxima do mundo real quanto possível.
• A Virada das Nações Unidas é uma atividade de imersão, simulando a intensidade, a complexidade e os modos de fazer vivenciados em conferências da ONU e outras negociações multilaterais para o desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma oportunidade especial para a aquisição de novas perspectivas e aprofundamento de conhecimentos no tema e na prática. Não é objetivo desta disciplina ensinar técnicas de negociação ou discutir profundamente as bases históricas e conceituais do multilateralismo.
• Ao final desta disciplina, espera-se que:
• Novos conhecimentos dos aspectos fundamentais de um processo de negociação multilateral para o desenvolvimento sustentável sejam adquiridos (p. ex. atores, temas, modos de funcionamento, dinâmicas, dilemas, conflitos, linguagem...);
• As origens, propostas e perspectivas da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável nela contidos sejam compreendidos, assim como a magnitude dos desafios para atingi-los;
• Uma experiência pessoal sobre o desafio de construir propostas e textos de consenso em grupos heterogêneos e no contexto multilateral seja vivida;
• Reflexões sobre limitações e potenciais dos processos multilaterais como instrumento para avançar a agenda do desenvolvimento sustentável sejam compartilhadas;
• Aprendizados dessa experiência sejam conectados com a realidade pessoal e profissional de quem participa, conseguindo, também, relacioná-los com o tema do seu projeto-referência no curso.Carga horária30h-
Andre Pereira de Carvalho
Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008 -
Jorge Juan Soto Delgado
Possui graduação em Engenharia Quimica pela UFBA (1985), especialização em processos petroquímicos pela Sogesta/Univesidade de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Planejamento Ambiental pela COPPE/UFRJ Programa de Planejamento Energético
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Sustentabilidade na Estratégia Empresarial
A atuação empresarial em sustentabilidade vem avançando desde a Conferência da ONU para Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, em 1972, em três direções: (i) de uma postura de compliance para uma atuação proativa em temas socioambientais materiais para os negócios; (ii) integração da sustentabilidade nas operação, gestão e estratégia das empresas; e (iii) articulação e integração com atores de suas cadeias de valor, dos territórios em que atua, além da interlocução com governos e outras empresas de seus setores a fim de influenciar as condições necessárias para o avanço da agenda. Autores organizam esses movimentos em diferentes ondas da gestão empresarial para a sustentabilidade ou em fases da atuação empresarial no campo da responsabilidade social empresarial. De qualquer maneira, importa compreender que elementos de contexto, bases de conhecimento e instrumentos gerenciais e de políticas públicas vêm pavimentando esse movimento empresarial, as fronteiras atuais da atuação empresarial em sustentabilidade, os próximos movimentos necessários e urgentes e as dificuldades e barreiras encontradas para esses movimentos.
A disciplina parte desse resgate histórico para contextualizar a gestão empresarial para a sustentabilidade e a partir daí exercitar a reflexão crítica sobre a atuação das empresas nos diferentes setores à luz da complexidade dos desafios enfrentados atualmente pela sociedade humana como um todo e também mais especificamente no Brasil. Nesse percurso, serão apresentados e debatidos conceitos centrais, como os de desenvolvimento sustentável, responsabilidade social empresarial, sustentabilidade empresarial e criação de valor (compartilhado). Ainda, serão acessados e debatidos instrumentos e diretrizes que têm apoiado e servido de norte para o avanço da gestão empresarial para sustentabilidade, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030.
Assim, a disciplina objetiva oferecer aos/às participantes oportunidades para: i) construir uma visão ampla sobre a atuação empresarial para sustentabilidade, aprofundando a compreensão sobre as motivações e fatores conjunturais e estruturais subjacentes às estratégias e ações atuais; ii) refletir criticamente sobre essas estratégias e ações frente aos desafios e urgências que enfrentamos hoje; iii) compreender as fronteiras da atuação empresarial para sustentabilidade e os próximos movimentos necessários; e iv) acessar referências que possam contribuir em suas atuações profissionais nos diferentes setores no sentido da incorporação da sustentabilidade nas práticas, gestão e estratégia das organizações.A atuação empresarial em sustentabilidade vem avançando desde a Conferência da ONU para Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, em 1972, em três direções: (i) de uma postura de compliance para uma atuação proativa em temas socioambientais materiais para os negócios; (ii) integração da sustentabilidade nas operação, gestão e estratégia das empresas; e (iii) articulação e integração com atores de suas cadeias de valor, dos territórios em que atua, além da interlocução com governos e outras empresas de seus setores a fim de influenciar as condições necessárias para o avanço da agenda. Autores organizam esses movimentos em diferentes ondas da gestão empresarial para a sustentabilidade ou em fases da atuação empresarial no campo da responsabilidade social empresarial. De qualquer maneira, importa compreender que elementos de contexto, bases de conhecimento e instrumentos gerenciais e de políticas públicas vêm pavimentando esse movimento empresarial, as fronteiras atuais da atuação empresarial em sustentabilidade, os próximos movimentos necessários e urgentes e as dificuldades e barreiras encontradas para esses movimentos.
A disciplina parte desse resgate histórico para contextualizar a gestão empresarial para a sustentabilidade e a partir daí exercitar a reflexão crítica sobre a atuação das empresas nos diferentes setores à luz da complexidade dos desafios enfrentados atualmente pela sociedade humana como um todo e também mais especificamente no Brasil. Nesse percurso, serão apresentados e debatidos conceitos centrais, como os de desenvolvimento sustentável, responsabilidade social empresarial, sustentabilidade empresarial e criação de valor (compartilhado). Ainda, serão acessados e debatidos instrumentos e diretrizes que têm apoiado e servido de norte para o avanço da gestão empresarial para sustentabilidade, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030.
Assim, a disciplina objetiva oferecer aos/às participantes oportunidades para: i) construir uma visão ampla sobre a atuação empresarial para sustentabilidade, aprofundando a compreensão sobre as motivações e fatores conjunturais e estruturais subjacentes às estratégias e ações atuais; ii) refletir criticamente sobre essas estratégias e ações frente aos desafios e urgências que enfrentamos hoje; iii) compreender as fronteiras da atuação empresarial para sustentabilidade e os próximos movimentos necessários; e iv) acessar referências que possam contribuir em suas atuações profissionais nos diferentes setores no sentido da incorporação da sustentabilidade nas práticas, gestão e estratégia das organizações.Carga horária15h-
Annelise Vendramini Felsberg
Coordenadora do Programa de Pesquisa Finanças Sustentáveis no Centro de Estudos em Sustentabilidade associado à Escola de Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pelo PPGA da FEA/USP
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Mudanças Climáticas: Regulação e Gestão Empresarial
A disciplina visa contribuir para que os profissionais envolvidos com a gestão estratégica compreendam e discutam, com profundidade, os elementos e desafios fundamentais para a transição de uma economia intensiva em carbono e vulnerável à mudança do clima para uma economia de baixo carbono e resiliente. Os principais desafios e dilemas que a disciplina tratará serão:
1) regulatórios e de governança nos âmbitos global e nacional;
2) papel de empresas e governos no contexto atual e também em uma perspectiva de políticas e estratégias de médio e longo prazos; e
3) planejamento e argumentação para lidar com um tema complexo como o da mudança do clima.
A disciplina compreenderá o estudo das políticas públicas e das iniciativas empresariais em clima atuais e as novas perspectivas trazidas pela agenda pós-2020. Serão estudados o enquadramento jurídico-internacional do tema, o histórico e o processo das negociações internacionais no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e o Acordo de Paris. Serão discutidas também diferentes experiências nacionais e subnacionais na estruturação e implementação de políticas sobre mudança do clima para que o caso brasileiro seja estudado em maior profundidade. Nesse âmbito, foco será dado aos conceitos e a base teórica sobre mudança do clima, instrumentos econômicos (precificação de carbono), políticas públicas, planejamento em adaptação e destaques sobre processos argumentativos envolvendo políticas climáticas. Os principais pilares que nortearão a discussão são: governança, instrumentos econômicos, argumentação, gestão de emissões, planejamento público e privado. Nesse contexto, a atuação do Estado, o posicionamento de empresas e os impactos na gestão empresarial estarão no foco dos debates.
A disciplina visa contribuir para que os profissionais envolvidos com a gestão estratégica compreendam e discutam, com profundidade, os elementos e desafios fundamentais para a transição de uma economia intensiva em carbono e vulnerável à mudança do clima para uma economia de baixo carbono e resiliente. Os principais desafios e dilemas que a disciplina tratará serão:
1) regulatórios e de governança nos âmbitos global e nacional;
2) papel de empresas e governos no contexto atual e também em uma perspectiva de políticas e estratégias de médio e longo prazos; e
3) planejamento e argumentação para lidar com um tema complexo como o da mudança do clima.
A disciplina compreenderá o estudo das políticas públicas e das iniciativas empresariais em clima atuais e as novas perspectivas trazidas pela agenda pós-2020. Serão estudados o enquadramento jurídico-internacional do tema, o histórico e o processo das negociações internacionais no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e o Acordo de Paris. Serão discutidas também diferentes experiências nacionais e subnacionais na estruturação e implementação de políticas sobre mudança do clima para que o caso brasileiro seja estudado em maior profundidade. Nesse âmbito, foco será dado aos conceitos e a base teórica sobre mudança do clima, instrumentos econômicos (precificação de carbono), políticas públicas, planejamento em adaptação e destaques sobre processos argumentativos envolvendo políticas climáticas. Os principais pilares que nortearão a discussão são: governança, instrumentos econômicos, argumentação, gestão de emissões, planejamento público e privado. Nesse contexto, a atuação do Estado, o posicionamento de empresas e os impactos na gestão empresarial estarão no foco dos debates.
Carga horária30h-
Mario Prestes Monzoni Neto
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Virada das Nações Unidas
O propósito desta disciplina é dar a quem participa uma visão mais clara e informada do sistema multilateral para o desenvolvimento sustentável, indo além dos aspectos formais e propiciando uma experiência integrada, tão próxima do mundo real quanto possível.
A Virada das Nações Unidas é uma atividade de imersão, simulando a intensidade, a complexidade e os modos de fazer vivenciados em conferências da ONU e outras negociações multilaterais para o desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma oportunidade especial para a aquisição de novas perspectivas e aprofundamento de conhecimentos no tema e na prática. Não é objetivo desta disciplina ensinar técnicas de negociação ou discutir profundamente as bases históricas e conceituais do multilateralismo.O propósito desta disciplina é dar a quem participa uma visão mais clara e informada do sistema multilateral para o desenvolvimento sustentável, indo além dos aspectos formais e propiciando uma experiência integrada, tão próxima do mundo real quanto possível.
A Virada das Nações Unidas é uma atividade de imersão, simulando a intensidade, a complexidade e os modos de fazer vivenciados em conferências da ONU e outras negociações multilaterais para o desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma oportunidade especial para a aquisição de novas perspectivas e aprofundamento de conhecimentos no tema e na prática. Não é objetivo desta disciplina ensinar técnicas de negociação ou discutir profundamente as bases históricas e conceituais do multilateralismo.Carga horária15h-
Jorge Juan Soto Delgado
Possui graduação em Engenharia Quimica pela UFBA (1985), especialização em processos petroquímicos pela Sogesta/Univesidade de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Planejamento Ambiental pela COPPE/UFRJ Programa de Planejamento Energético
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Formação Integrada (Parte II)
Nesta segunda etapa da Formação Integrada, damos continuidade aos dois eixos já iniciados – Projeto de Si Mesmo e Projeto Referências. Como parte do semestre relacional, FI continuará trabalhando a etiqueta relacional e a Teoria U de maneira experiencial; já a Transdisciplinaridade terá sequência com o terceiro pilar – Lógica do Terceiro Incluído, e com a Matriz Transdisciplinar de Exploração. Além disso, serão introduzidos três temas importantes para ampliarmos nossa percepção sobre as relações e o sujeito que se relaciona (o Construcionismo Social, a Comunicação não Violenta e o Desenvolvimento Organizacional Dialógico).
Nesta segunda etapa da Formação Integrada, damos continuidade aos dois eixos já iniciados – Projeto de Si Mesmo e Projeto Referências. Como parte do semestre relacional, FI continuará trabalhando a etiqueta relacional e a Teoria U de maneira experiencial; já a Transdisciplinaridade terá sequência com o terceiro pilar – Lógica do Terceiro Incluído, e com a Matriz Transdisciplinar de Exploração. Além disso, serão introduzidos três temas importantes para ampliarmos nossa percepção sobre as relações e o sujeito que se relaciona (o Construcionismo Social, a Comunicação não Violenta e o Desenvolvimento Organizacional Dialógico).
Carga horária45h-
Mario Prestes Monzoni Neto
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Anticorrupção e Compliance
O curso tem como objetivo discutir aspectos as origens da corrupção e formas de evita-la no ambiente de negócios.
O curso tem como objetivo discutir aspectos as origens da corrupção e formas de evita-la no ambiente de negócios.
Carga horária15h-
Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes
Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg). Professor Assistente do Departamento de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Economia pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2012
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Cultura do Consumo
O principal objetivo desta disciplina é entender as (im)possibilidades da cultura do consumo em relação à busca de um planeta, uma sociedade e um modo de viver mais sustentáveis.
O principal objetivo desta disciplina é entender as (im)possibilidades da cultura do consumo em relação à busca de um planeta, uma sociedade e um modo de viver mais sustentáveis.
Carga horária30h-
Annelise Vendramini Felsberg
Coordenadora do Programa de Pesquisa Finanças Sustentáveis no Centro de Estudos em Sustentabilidade associado à Escola de Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pelo PPGA da FEA/USP
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Sustentabilidade em Cadeias de Valor: Gestão e Governança
Reconhecida a crescente necessidade de se incorporar o tema sustentabilidade à gestão empresarial, este curso busca (i) examinar de que forma de que forma os temas socioambientais se apresentam no âmbito das cadeias de valor, do contexto local ao global ao local, (ii) avaliar o papel dos diferentes tipos de organizações (empreendimentos de pequeno ao grande porte, ONGs, agentes públicos) influenciam as práticas socioambientais nas cadeias de valor, (iii) examinar os problemas relacionados a temas socioambientais em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimento e de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios e (iv) analisar alternativas e soluções orientadas à incorporação de temas socioambientais por membros de cadeias de valor, a partir de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios, e de melhores práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.
Reconhecida a crescente necessidade de se incorporar o tema sustentabilidade à gestão empresarial, este curso busca (i) examinar de que forma de que forma os temas socioambientais se apresentam no âmbito das cadeias de valor, do contexto local ao global ao local, (ii) avaliar o papel dos diferentes tipos de organizações (empreendimentos de pequeno ao grande porte, ONGs, agentes públicos) influenciam as práticas socioambientais nas cadeias de valor, (iii) examinar os problemas relacionados a temas socioambientais em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimento e de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios e (iv) analisar alternativas e soluções orientadas à incorporação de temas socioambientais por membros de cadeias de valor, a partir de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios, e de melhores práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.
Carga horária15h-
Andre Pereira de Carvalho
Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Serviços Ecossistêmicos
Nessa disciplina serão discutidos conceitos básicos de economia e meio ambiente, conceitos, mensuração e valoração de serviços ecossistêmicos e serviços ecossistêmicos culturais e como se aplicam no ambiente corporativo. A partir dessa introdução - e de um nivelamento em ferramentas financeiras de avaliação de projetos (fluxo de caixa, VPL, TIR, Payback, WACC) – apresentaremos como os temas de sustentabilidade – em especial os serviços ecossistêmicos – impactam fluxos de caixa e demonstrativos financeiros, avaliaremos o retorno sobre investimento (ROI) de projetos de sustentabilidade.
Nessa disciplina serão discutidos conceitos básicos de economia e meio ambiente, conceitos, mensuração e valoração de serviços ecossistêmicos e serviços ecossistêmicos culturais e como se aplicam no ambiente corporativo. A partir dessa introdução - e de um nivelamento em ferramentas financeiras de avaliação de projetos (fluxo de caixa, VPL, TIR, Payback, WACC) – apresentaremos como os temas de sustentabilidade – em especial os serviços ecossistêmicos – impactam fluxos de caixa e demonstrativos financeiros, avaliaremos o retorno sobre investimento (ROI) de projetos de sustentabilidade.
Carga horária15h-
Mario Prestes Monzoni Neto
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Investimentos e o Desenvolvimento Sustentável: Fatores ASG nas Decisões de Investimentos
O chamado “investimento sustentável” é uma abordagem que considera aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG ou ESG, em inglês) na seleção e gestão de portfolios. Na disciplina serão discutidos os principais conceitos e práticas associados à agenda ESG no mercado financeiro brasileiro.
O chamado “investimento sustentável” é uma abordagem que considera aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG ou ESG, em inglês) na seleção e gestão de portfolios. Na disciplina serão discutidos os principais conceitos e práticas associados à agenda ESG no mercado financeiro brasileiro.
Carga horária15h-
Annelise Vendramini Felsberg
Coordenadora do Programa de Pesquisa Finanças Sustentáveis no Centro de Estudos em Sustentabilidade associado à Escola de Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pelo PPGA da FEA/USP
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Sustentabilidade em Campo
A disciplina “Sustentabilidade em Campo” é uma parte fundamental da formação integrada proposta pelo MPGC – Sustentabilidade. Por meio de uma viagem de campo ao litoral do Paraná, os(as) alunos(as) serão expostos a situações e dilemas cujo objetivo é refletir sobre os desafios para a promoção do desenvolvimento em territórios complexos. A viagem inclui visitas aos municípios de Paranaguá, Guaraqueçaba e Antonina e também à Ilha do Superagui, além de conversas com empresas privadas, órgão federal, secretaria municipal, instituto empresarial, ONG e moradores da região. Além do período em campo, a disciplina prevê uma aula de preparação e outra, após a viagem, de de-briefing.
A disciplina “Sustentabilidade em Campo” é uma parte fundamental da formação integrada proposta pelo MPGC – Sustentabilidade. Por meio de uma viagem de campo ao litoral do Paraná, os(as) alunos(as) serão expostos a situações e dilemas cujo objetivo é refletir sobre os desafios para a promoção do desenvolvimento em territórios complexos. A viagem inclui visitas aos municípios de Paranaguá, Guaraqueçaba e Antonina e também à Ilha do Superagui, além de conversas com empresas privadas, órgão federal, secretaria municipal, instituto empresarial, ONG e moradores da região. Além do período em campo, a disciplina prevê uma aula de preparação e outra, após a viagem, de de-briefing.
Carga horária60h-
Fernando Burgos Pimentel dos Santos
Graduado em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2013
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Formação Integrada (Parte III)
Partindo da complexidade da realidade e de uma visão integral do ser humano, compreendemos que aprender é uma capacidade intrínseca e constantemente presente em nossa vida.
Partindo da complexidade da realidade e de uma visão integral do ser humano, compreendemos que aprender é uma capacidade intrínseca e constantemente presente em nossa vida.
Carga horária30h-
Mario Prestes Monzoni Neto
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Desenvolvimento Local: Empresas e Territórios
A disciplina Desenvolvimento Local: Territórios e Empresas busca examinar os conceitos de desenvolvimento local e governança territorial no contexto de inserção de empresas e empreendimentos em territórios, de forma que as pessoas (alunos, alunas e alunes) possam estar aptos a debater experiências práticas, desafios e oportunidades nas relações entre empresas, suas cadeias de valor, e territórios. Nesta relação, a disciplina também apresenta ferramentas e processos para que gestores públicos, gestores empresariais e lideranças da sociedade civil possam aprimorar as relações entre territórios e empreendimentos do ponto de vista do desenvolvimento sustentável socioambiental, avaliação de riscos socioambientais e reporting.
A disciplina Desenvolvimento Local: Territórios e Empresas busca examinar os conceitos de desenvolvimento local e governança territorial no contexto de inserção de empresas e empreendimentos em territórios, de forma que as pessoas (alunos, alunas e alunes) possam estar aptos a debater experiências práticas, desafios e oportunidades nas relações entre empresas, suas cadeias de valor, e territórios. Nesta relação, a disciplina também apresenta ferramentas e processos para que gestores públicos, gestores empresariais e lideranças da sociedade civil possam aprimorar as relações entre territórios e empreendimentos do ponto de vista do desenvolvimento sustentável socioambiental, avaliação de riscos socioambientais e reporting.
Carga horária15h-
Fernando Burgos Pimentel dos Santos
Graduado em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2013
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Cidades Sustentáveis: desenvolvimento urbano e peri-urbano
Na disciplina serão discutidos os principais desafios urbanos contemporâneos no contexto do desenvolvimento sustentável, além das inovações que vem sendo propostas pela gestão pública, pela sociedade civil e pelo setor privado para lidar com temas relevantes para a qualidade de vida nas cidades no século XXI.
Na disciplina serão discutidos os principais desafios urbanos contemporâneos no contexto do desenvolvimento sustentável, além das inovações que vem sendo propostas pela gestão pública, pela sociedade civil e pelo setor privado para lidar com temas relevantes para a qualidade de vida nas cidades no século XXI.
Carga horária30h-
Fernando Burgos Pimentel dos Santos
Graduado em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2013
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Inclusão Financeira, Tecnologia e Desenvolvimento
Parcela significativa da população dos países em desenvolvimento tem acesso muito limitado a serviços financeiros básicos, como contas bancárias, crédito, poupança ou seguro. Ao mesmo tempo, o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) é parte intrínseca da atividade bancária, e torna os serviços financeiros mais acessíveis. Esta disciplina tem por objetivo discutir as oportunidades de utilização de TIC para a construção de um sistema financeiro mais inclusivo e adequado às necessidades da parcela da população menos assistida pela estrutura bancária tradicional, discutindo a inclusão financeira e seu papel para o combate à pobreza e em prol do desenvolvimento sustentável.
Parcela significativa da população dos países em desenvolvimento tem acesso muito limitado a serviços financeiros básicos, como contas bancárias, crédito, poupança ou seguro. Ao mesmo tempo, o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) é parte intrínseca da atividade bancária, e torna os serviços financeiros mais acessíveis. Esta disciplina tem por objetivo discutir as oportunidades de utilização de TIC para a construção de um sistema financeiro mais inclusivo e adequado às necessidades da parcela da população menos assistida pela estrutura bancária tradicional, discutindo a inclusão financeira e seu papel para o combate à pobreza e em prol do desenvolvimento sustentável.
Carga horária30h-
Lauro Emilio Gonzalez Farias
Coordenador do ...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Economia de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2004
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O Social da Sustentabilidade
A crise sanitária do COVID-19 e a crise social pela guerra recente entre Rússia e Ucrânia, somadas a crise climática global, vem acelerando a compreensão de investidores e empresas no mundo todo para a emergência de se compreender e lidar com as questões sociais dentro do tripé ESG (environment, social and governance), um termo oriundo do setor financeiro que vem ganhando peso e passando muitas vezes a incorporar o tema da sustentabilidade. Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) já apresentam como maiores ambições aquelas voltadas ao combate da fome e da desigualdade social. Recentes avanços na taxonomia do E do ESG pela Comunidade Europeia bem como nos critérios de reporting globalmente apontam para uma rápida incorporação nos próximos anos das questões sociais nas análises de risco, nos relatórios de desempenho e no escrutínio da sociedade quanto a investimentos no mundo todo, e em especial nos países em desenvolvimento. Mas ainda é limitado o conhecimento das questões sociais tanto nas práticas ESG como as interligações mais amplas com o conceito de sustentabilidade, muitas vezes restrito – e limitadamente incorporado - ao universo das mudanças climáticas. O curso tem como objetivo familiarizar os alunos com essa enorme tendência global, de incorporação de valores, critérios e procedimentos para avaliar, agir e reportar as questões sociais no âmbito do desenvolvimento sustentável, e quais os temas mais críticos a serem incorporados tanto nas práticas empresariais como na atenção e evolução das políticas públicas.
A crise sanitária do COVID-19 e a crise social pela guerra recente entre Rússia e Ucrânia, somadas a crise climática global, vem acelerando a compreensão de investidores e empresas no mundo todo para a emergência de se compreender e lidar com as questões sociais dentro do tripé ESG (environment, social and governance), um termo oriundo do setor financeiro que vem ganhando peso e passando muitas vezes a incorporar o tema da sustentabilidade. Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) já apresentam como maiores ambições aquelas voltadas ao combate da fome e da desigualdade social. Recentes avanços na taxonomia do E do ESG pela Comunidade Europeia bem como nos critérios de reporting globalmente apontam para uma rápida incorporação nos próximos anos das questões sociais nas análises de risco, nos relatórios de desempenho e no escrutínio da sociedade quanto a investimentos no mundo todo, e em especial nos países em desenvolvimento. Mas ainda é limitado o conhecimento das questões sociais tanto nas práticas ESG como as interligações mais amplas com o conceito de sustentabilidade, muitas vezes restrito – e limitadamente incorporado - ao universo das mudanças climáticas. O curso tem como objetivo familiarizar os alunos com essa enorme tendência global, de incorporação de valores, critérios e procedimentos para avaliar, agir e reportar as questões sociais no âmbito do desenvolvimento sustentável, e quais os temas mais críticos a serem incorporados tanto nas práticas empresariais como na atenção e evolução das políticas públicas.
Carga horária15h-
Fernando Burgos Pimentel dos Santos
Graduado em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2013
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Mais informações
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(11) 3799-3488
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Investimento
R$ 98.526,00 (18, 24 e 36 parcelas)
Taxa de inscrição no processo: R$ 100,00. Condições especiais para ex-alunos de cursos regulares da FGV (20%)*. (Não cumulativo)
*Verificar condições no Edital do Processo Seletivo.
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Condições especiais para candidatos que trabalham em empresas parceiras da FGV EAESP (ASDI - Clube de Parceiros) 10% (Não cumulativo).
Condições especiais para ex-alunos de cursos regulares da FGV (20%). Sendo aplicável para qualquer unidade e filiadas da FGV, exceto para os cursos de extensão e curta duração, devendo o(a) aluno(a) apresentar no ato da matrícula um original do Certificado de Conclusão de Curso e uma cópia simples. As condições especiais são aplicadas somente para alunos que tenham concluído o curso (Não cumulativo).
Condições especiais para pagamentos à vista: 6% (Não cumulativo).
Requisitos
O candidato deve ser graduado ou pós-graduado em Administração de Empresas ou curso similar de gestão, como Economia, Ciências Contábeis, Comércio Exterior ou programas de especialização em Administração.
Também é necessário ter, no mínimo, 5 anos de experiência profissional na área de Sustentabilidade e excelente nível de leitura e compreensão de textos em inglês. É desejável possuir experiência em gestão ou liderança de equipes, interesse por inovação e entusiasmo para lidar com pessoas.
Sessões de informação
Selecione a sessão a que deseja comparecer
Deseja conhecer as linhas de pesquisa do Programa de Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade da FGV EAESP?
O coordenador do programa, Prof. Gilberto Sarfati, realizará um encontro online para apresentar os temas de pesquisa, as informações sobre o processo seletivo e a estrutura do programa:
09/10/2024 às 18h30
O encontro será online via ZOOM: https://fgv-br.zoom.us/j/92741378458?pwd=q9ElpFYntDUSV22Q7PDQpklzzLZOl8.1&from=addon
Meeting ID: 927 4137 8458
Passcode: 912647OnlineFinanceiro e bolsas
Passo a passo
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1AVALIAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO
A documentação submetida na inscrição será avaliada por uma comissão designada pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces).
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2Entrevista
Caso aprovado na primeira etapa, o candidato será convocado para a entrevista que poderá ser realizada pessoalmente ou via skype.
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3Matrícula
Os candidatos convocados para a matrícula deverão realizá-la conforme cronograma do processo seletivo.
Mais informações
Life Long Learning
Informações gerais
O Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade oferece aos ex-alunos do MPGC (graduados com TA defendido) a possibilidade de retornar a FGV-EAESP para cursar qualquer matéria do MPGC como aluno avulso.
No espírito de life long learning, o objetivo é proporcionar ao ex-aluno a possibilidade de continuar os seus estudos, cursando matérias tanto da sua linha de origem como de outras linhas.
Acesse o edital aqui
Acesse grade horária aqui.Público Alvo
Ex-alunos do MPGC (graduados com TA defendido)
Processo de Seleção
Período de inscrição: de 01/06 a 24/07/2024
Candidatura: Acessar o link de acordo com a COMPETÊNCIA pretendida;
Em caso de dúvidas estamos à disposição.
- Certificado de Competências de Gestão de Pessoas
- Certificado de Competências de Gestão de Supply Chain
- Certificado de Competências de Finanças e Controladoria
Anexar CV e indicação das matérias/competência que deseja cursar.
O processo de seleção é realizado pela coordenação do programa. O(a) candidato(a) poderá ser convocado(a) para entrevista caso seja necessário.
Dúvidas podem ser esclarecidas no e-mail : mestradosespecializados@fgv.br.Matrícula: Caso seja aprovado, o candidato receberá um e-mail da Secretaria de Registros com um link para realizar a pré-matrícula
Valores
Investimento: O valor referente a um crédito (15h/a) é R$ 1.980,49 dividido pelo tempo de duração da disciplina, sendo a primeira paga no ato da matrícula (o valor do crédito considera desconto especial de ex-alunos do MPGC).
MPGC 65+
Propósito
O Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade (MPGC) da FGV EAESP acredita que não há idade para estudar e por isso decidimos promover o desenvolvimento de pessoas com mais de 65 anos de idade com o estabelecimento do Programa MPGC 65+ que permite a candidatos qualificados cursar matérias regulares do MPGC com desconto de 50% em relação ao custo regular do crédito.
Requisitos
O candidato dever ser graduado ou pós-graduado em Administração de Empresas ou curso similar de gestão, como Economia, Ciências Contábeis, Comércio Exterior ou programas de especialização em Administração.
O candidato pode cursar até 04 créditos em disciplinas regulares do Programa por semestre com um limite de 12 créditos, independentemente do número de semestres. Todos os créditos serão reconhecidos caso o aluno decida ingressar como aluno regular do Programa. Cada matéria regular do MPGC poderá ter até 3 alunos do Programa MPGC 65+.
Processo de Seleção
Período de inscrição: 12/07 a 24/07/2024
Candidatura: Acessar o link abaixo para realizar a pré-inscrição. Preencha seus dados, escolha Linha de Pesquisa pretendida, indique somente as matérias que deseja cursar e anexe o Currículo Vitae (formato PDF)
https://survey.fgv.br/jfe/form/SV_7UkopFhOLxSg9AaO processo de seleção é realizado pela Coordenação do Programa. O(a) candidato(a) poderá ser convocado(a) para entrevista caso seja necessário.
Dúvidas podem ser esclarecidas no e-mail: mestradosespecializados@fgv.br
Matrícula: Caso seja aprovado, o candidato receberá um e-mail da Secretaria de Registros com um link para realizar a pré-matrícula.
Grade horária
Clique aqui para conferir a grade horária.Valores
Investimento: O valor referente a um crédito (15h/a) é R$ 1.131,72 dividido pelo tempo de duração da disciplina, sendo a primeira paga no ato da matrícula.
Reconhecimento dos créditos: Caso o(a) candidato(a) torne-se aluno(a) regular do Programa haverá abatimento financeiro no valor total do curso.
Aluno Avulso
Informações geraisO Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade – Gestão de Saúde, Gestão de Pessoas, Sustentabilidade, Tecnologia de Informação, Gestão de Supply Chain, Finanças e Controladoria, Gestão de Marketing e Inovação Corporativa, oferece aos interessados a possibilidade de cursar algumas de suas disciplinas como aluno avulso. O objetivo é proporcionar ao participante a oportunidade de se desenvolver em um ou mais temas específicos.
Acesse o edital aqui.
Público AlvoPessoa graduada, em qualquer campo de conhecimento, com no mínimo cinco anos de experiência profissional, que tenha interesse em cursar disciplinas eletivas do MPGC para reconhecimento do crédito ou não.
RequisitosLimite de Disciplinas:
o candidato pode cursar até 08 créditos de disciplinas sendo aluno avulso, não podendo prolongar a quantidade de créditos mesmo que cursando em um próximo semestre.Processo de Seleção
Período de inscrição: 27/05 a 24/07/2024.
Candidatura: Acessar o link de acordo com a linha pretendida;- Finanças e Controladoria: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/AVPFC
- Gestão de Pessoas: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/AVPGP
- Gestão da Saúde: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/AVPGS
- Inovação Corporativa: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/AVPIC
- Gestão de Supply Chain: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/avpsc
- Sustentabilidade: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/avpsu
- Tecnologia da Informação: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/avpti
- Gestão de Marketing : https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/avpmk
- Eletivas e núcleo comum: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/MPGC
Anexar CV e indicação das matérias que deseja cursar.
O processo de seleção é realizado pela coordenação do programa. O(a) candidato(a) poderá ser convocado(a) para entrevista caso seja necessário.
Dúvidas podem ser esclarecidas no e-mail : mestradosespecializados@fgv.br.Matrícula: Caso seja aprovado, o candidato receberá um e-mail da Secretaria de Registros com um link para realizar a pré-matrícula.
Grade horáriaClique aqui para conferir a grade horária
ValoresInvestimento: O valor referente a um crédito (15h/a) é R$ 2.829,30 dividido pelo tempo de duração da disciplina, sendo a primeira paga no ato da matrícula.
Reconhecimento dos créditos: Caso o(a) candidato(a) torne-se aluno(a) regular do Programa haverá abatimento financeiro no valor total do curso.Bolsas de estudo
As bolsas não restituíveis são patrocinadas pela Fundação Getulio Vargas. Esta modalidade de bolsa é destinada a ampliar o acesso à pós-graduação executiva a grupos minorizados da sociedade, seja por questões econômicas, raciais ou de gênero promovendo a diversidade e inclusão no corpo discente dos cursos de mestrado profissional. A bolsa cobre até 70% do valor do curso e deverá ser pleiteada exclusivamente por alunos que foram aprovados no processo seletivo do MPGC. Mais informações: prematriculasp@fgv.br ou pelo telefone (11) 3799-3799.
Informativo Bolsas 1º Semestre de 2025
Formulário da Bolsa Demanda Social 1º Semestre de 2025
Formulário da Bolsa Financiamento 1º Semestre de 2025
Planilha de rendimento de despesas -
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1FORMATO BLENDED
Amplo mix de ofertas de eletivas e obrigatórias durante a semana no modelo SNOC (Small Network Online Course). São oito fins de semana por semestre com encontros presenciais e dois fins de semana com encontros no modelo SNOC (online).
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2INTERCÂMBIO
Alunos têm a oportunidade de cursar um semestre em uma das 54 escolas parceiras da FGV EAESP pelo mundo, enriquecendo o aprendizado e promovendo vivência do tema em ambiente internacional.
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3CURRÍCULO FLEXÍVEL
Fluxo de aprendizagem desenhado para maximizar o aprofundamento dos conhecimentos e a formação integral do profissional que permite a cada aluno montar sua própria trajetória.
Aulas quinzenais (às sextas e aos sábados), mais disciplinas no modelo SNOC de ensino à distância. -
4MENTORING DOS EX-ALUNOS
O ex-aluno do MPGC continua contribuindo com o Programa mentorando um aluno ingressante no primeiro semestre do curso.
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5CORPO DOCENTE NOTÁVEL
Corpo docente composto por acadêmicos, profissionais do mercado e equipe de apoio com grande experiência em áreas relacionadas à Sustentabilidade.
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6ADVISORY BOARD
O MPGC tem um conselho consultivo formado por C-Levels, ex-alunos, alunos e professores garantindo que o Programa seja sempre atual e inovador.
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7CENTROS DE EXCELÊNCIA
Alunos podem colaborar em atividades desenvolvidas no Centro de Estudo especializado na linha de pesquisa escolhida, onde também poderá desenvolver seu trabalho de conclusão do curso.
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8PROTAGONISMO DO ALUNO
Incentivo ao pensamento e à criatividade para propor soluções inovadoras em suas áreas de atuação, além de ocupar posições de liderança no mercado
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9DIVERSAS OPÇÕES DE MATÉRIAS COMPLEMENTARES
Possibilidade de substituir até 8 créditos por diversas matérias ofertadas na Escola além de poder cursar créditos adicionais sem custos adicionais até a defesa do Trabalho Aplicado (TA):
- Matérias da Escola de Métodos
- Matérias da Escola de Inverno
- Matérias de outros programas de pós da EAESP (MPA, MPGI, MPGPP e CMCD)
Perfil dos alunos
É muito normal que após um dia inteiro de aula surja um desafio profissional e tudo aquilo que você viu naquele dia faça muito sentido naquela proposta que você vai apresentar para seu cliente. O mestrado me trouxe muito mais segurança.
A FGV EAESP figura desde 2004 entre as melhores instituições do mundo pelas três mais importantes acreditadoras internacionais (AACSB, EFMD EQUIS e AMBA), certificando a excelência do seu ensino.
A FGV EAESP faz parte da Global Network for Advanced Management, aliança de 28 Escolas de Administração para cooperação em cursos de MBA e Mestrado Profissional.
Alunos têm a oportunidade de cursar um semestre acadêmico em uma das 54 escolas parceiras da FVG EAESP pelo mundo.
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Confira o depoimento da ex-aluna do Mestrado Profissional em Gestão linha de SustentabilidadeA Monica Cardoso ingressou no Mestrado Profissional em busca de novas oportunidades e crescimento profissional. Para ela, o alinhamento entre prática e rigor acadêmico foram primordiais para o seu desenvolvimento profissional.
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Confira o depoimento da Mariana, ex-aluna do MPGC SustentabilidadeDepoimento da ex-aluna Mariana Reis sobre o MPGC em Sustentabilidade.
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Confira o depoimento do ex-aluno Rodrigo MartinsO ex-aluno Rodrigo Martins fala da sua experiência ao longo do curso e suas transformações.
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Confira o depoimento da ex-aluna Simone de CarvalhoA ex-aluna Simone de Carvalho fala da sua experiência ao longo do curso e suas transformações.
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Ex-aluna do MPGC em Sustentabilidade fala sobre o projeto desenvolvido ao longo do cursoA questão climática foi o tema do projeto do MPGC em Sustentabilidade da ex-aluna Carla Schurmann. Confira!
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Régis Campos de Sá, Aluno do MPGC SustentabilidadeO Aluno fala sobre sua experiência no curso.
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Fernanda Ferraz, Aluna do MPGC SustentabilidadeA Aluna Fernanda Ferraz fala sobre sua experiência no curso.
Estrutura FGV EAESP
Espaço para 309 pessoas além de 6 posições de cadeirantes, o Auditório FGV 9 de Julho recebe cerca de 80 eventos por ano e é estruturado com camarim, climatização central, palco, cabine para tradução simultânea e saguão de entrada com estrutura para coffee break e capacidade para até 160 convidados. Aberto de 6h às 22h (segunda a sexta-feira) e de 6h às 18h (sábados).
Eventos de menor porte são realizados na Sala FGV 9 de Julho, que comporta 88 pessoas e mesa diretora para até 6 pessoas. Possui camarim, climatização central, acessibilidade e hall de entrada que pode ser usado para coffee breaks com até 50 pessoas em pé. Aberto de 6h às 22h (segunda a sexta-feira) e de 6h às 18h (sábados).
A Biblioteca Karl A. Boedecker (BKAB) faz parte do Sistema de Bibliotecas FGV e possui acervo nas áreas de Administração, Economia, Negócios, Direito e Ciências Sociais, incluindo livros, e-books, revistas, teses, dissertações e DVDs, além de acesso a bases de dados com artigos de revistas, informações econômicas, financeiras e legais. Dispõe de salas de estudo individual e em grupo e terminais de consulta. No site da Biblioteca é possível acessar a lista de serviços, recursos disponíveis e horários de atendimento. Confira as estatísticas e números.
As salas de aula da FGV EAESP são equipadas com equipamentos multimídia, acesso à internet e instalações confortáveis para tornar o aprendizado dinâmico e agradável. Há também salas de aula patrocinadas, que utilizam equipamentos e recursos patrocinados por empresas parceiras em troca de visibilidade de suas marcas para o universo de alunos e colaboradores.
Sofisticado espaço para eventos, comporta até 150 pessoas sentadas e 3 mesas diretoras para até 7 pessoas. A infraestrutura inclui copa e elevador de acesso para pessoas com dificuldade de locomoção. O Salão Nobre funciona de 6h às 23h (segunda a sexta-feira) e das 6h às 18h (sábados).
Espaço inovador criado para realização de atividades acadêmicas, o CoLab tem conceito moderno e diferenciado para aprendizado baseado em metodologias colaborativas e voltadas para a ação. Tem como princípios empatia, foco no ser humano e compartilhamento de responsabilidades.
A quadra poliesportiva é também um ponto de encontro dos alunos. Além de ser palco de eventos esportivos como campeonatos de futebol de salão e basquete. A Administração da quadra é realizada pela Atlética, Entidade Estudantil formada por alunos da EAESP.
Situado na entrada principal da Rua Itapeva, a Escola conta com amplo espaço aberto para interação entre os alunos e colaboradores.
Os Laboratórios de Ensino e Pesquisa em Informática (LEPI) são compostos por um conjunto de instalações equipadas com modernos recursos de microinformática, com acesso à rede local, aos sistemas acadêmicos da Escola e à Internet, além de estarem disponíveis aos alunos para utilização em pesquisas, trabalhos e estudos. Os laboratórios também são utilizados em aulas práticas, exercícios de simulação, jogos, trabalhos em grupo, aplicação de provas via rede, conteúdo EAD e outras aplicações em que a rede de computadores desempenha papel relevante para o aprendizado. Clique aqui para informações adicionais.
Descrição geral das instalações
Sediada na Avenida 9 de Julho, no bairro da Bela Vista, em São Paulo, a FGV EAESP compõe-se de um edifício-sede de 12 andares, do prédio da Biblioteca Karl A. Boedecker e do Auditório Getulio Vargas, além de uma quadra poliesportiva e de dois prédios anexos, localizados na Rua Itapeva, 432. As salas de aula, as salas de videoconferência e os laboratórios de informática e sistemas integrados, todos patrocinados, estão situados nos vários edifícios da FGV SP.
A administração da Escola, os departamentos acadêmicos e a maioria dos departamentos administrativos, o Salão Nobre e o Diretório Acadêmico Getulio Vargas ocupam também o edifício-sede, assim como o espaço de convivência dos professores, o ambulatório médico, 2 restaurantes e 2 lanchonetes. Os prédios anexos abrigam, além de alguns departamentos administrativos, entidades estudantis como a Aiesec, Empresas Juniores, Associação Atlética e Associação dos Funcionários.
Processo de seleção
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1AVALIAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO
A documentação submetida na inscrição será avaliada por uma comissão designada pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces).
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2Entrevista
Caso aprovado na primeira etapa, o candidato será convocado para a entrevista que poderá ser realizada pessoalmente ou via skype.
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3Matrícula
Os candidatos convocados para a matrícula deverão realizá-la conforme cronograma do processo seletivo.