Apresentação
Para quem é o curso
O que esperar
O que você irá alcançar
Duração
1 ano e 6 meses (créditos)
Frequência e horários
As aulas do mestrado profissional FGV são presenciais quinzenais às sextas-feiras e sábados e também quinzenais no formato SNOC (Small Network Online Course). Devido aos feriados, é possível que o calendário não respeite o intervalo de 15 dias entre as aulas. As datas de reposição para as faltas dos professores estão sempre previstas no Calendário de Aulas, o que também pode acarretar em aulas semanais.
Título concedido
Coordenação
Área
O Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade tem como missão transferir à sociedade os conhecimentos em gestão gerados pelos Centros de Estudo e Pesquisa da EAESP e potencializar a geração de novo conhecimento aplicado, com objetivo de aumentar a competividade das organizações.
O programa foi dividido em 8 linhas que contemplam funções e setores específicos de uma organização:
Finanças e Controladoria; Gestão de Pessoas; Gestão de Supply Chain; Gestão de Saúde; Sustentabilidade; Tecnologia da Informação; Gestão de Marketing, Crescimento e Experiência do Consumidor e Inovação Corporativa.
Desenvolvido por professores com conhecimento de ponta na área, empresas e executivos parceiros da FGV, o curso oferece metodologias de ensino inovadoras que resultam em um programa único em sua concepção e desenho.
Percurso Formativo
O MPGC apresenta um percurso formativo único. O programa foi desenvolvido por professores com conhecimento de ponta na área, empresas e executivos parceiros do FGVcelog (Centro de Estudos de Excelência em Logística e Supply Chain), e com a colaboração do Centro de Desenvolvimento de Ensino e Aprendizagem (CEDEA) da FGV para trazer as últimas metodologias em desenho de programas educacionais e de ensino inovativo. O resultado é um programa diferenciado em sua concepção e desenho onde as disciplinas são vivenciadas em 3Us que são cortados ainda pelas atividades de seminários e encontros do Centro de Estudos.
Flexibilidade
O programa permite que cada aluno monte sua trajetória, sem comprometer as características de um programa de mestrado profissional.
O MPGC é composto de 510 horas (34 créditos), sendo que 90 horas (6 créditos) são de disciplinas comuns. Obrigatoriamente o aluno deverá cursar Metodologia de Pesquisa Científica, oferecida em SNOC. O aluno deverá cursar mais 60 horas (4 créditos) de disciplinas comuns e poderá escolher entre Negociação e comunicação, Liderança e Change Management e Gestão da Competitividade e Inovação (SNOC). Além dessas três opções, o aluno pode cursar qualquer disciplina de mestrado oferecida na FGV EAESP nos programas MPGI, MPA, MPGPP, CMCD, Escola de Métodos Quantitativos e Escola de Inverno, Escola de Métodos quantitativos e SNOC-GNAM para completar as 60 horas (4 créditos) de disciplinas comuns.
Já entre as disciplinas específicas de cada linha de pesquisa foram alocadas 330 horas (22 créditos). Dentro dessas horas, 60h são destinadas as disciplinas de Seminário de Trabalho Aplicado (TA). O aluno também tem a flexibilidade de cumprir até 60 horas (4 créditos) no pool de matérias oferecidas em eletivas do MPGC ou outros programas da FGV EAESP.
O aluno deverá desenvolver também um Trabalho Aplicado (TA) no formato de artigo científico orientado por um dos professores do Programa com equivalência de 90 horas (6 créditos). Esta estrutura é descrita na figura a seguir:
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Metodologia de Problemas Científicos
Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Carga horária30h-
Carlos Eduardo Lourenço
Doutor em Administração de Empresas (Departamento de Mercadologia) pela FGV-EAESP (2016). Possui graduação em Engenharia de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2014 -
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008 -
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Tendências para a Competitividade
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Comunicação
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
Carga horária15h-
Marcelo Oliveira Coutinho de Lima
É doutor (2002) e mestre (1996) em Sociologia pela Universidade de São Paulo, com graduação em Comunicação Social pela mesma...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Sociologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USPQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Liderança e Change Management
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Carga horária30h-
Anderson de Souza Sant’Anna
Anderson de Souza Sant'Anna é professor adjunto do Departamento de Administração Geral e de Recursos Humanos da FGV-EAESP. É...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Universidade Federal de Minas GeraisQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2019
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Governança, Anticorrupção e Compliance
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
Carga horária30h-
Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes
Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg). Professor Assistente do Departamento de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Economia pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2012 -
Marcelo Marinho Aidar
Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas - SP (1986), mestre...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Sustentabilidade e Inovação
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
Carga horária30h-
Luis Felipe Bismarchi
Administrador (FEA-USP), mestre e doutor pelo Programa de Ciência Ambiental da USP (PROCAM) e realizou pós-doutorado em Administração (FEA-USP)....
Saiba mais -
Tales Andreassi
Graduado em Administração pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1994...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Seminário de Trabalho Aplicado de Gestão de Supply Chain I
Este seminário consiste em desenvolver competências necessárias para desenvolvimento de um projeto de pesquisa e posterior trabalho aplicado, ao mesmo tempo que apresenta tendências e pesquisas aplicadas em Supply Chain.
Este seminário consiste em desenvolver competências necessárias para desenvolvimento de um projeto de pesquisa e posterior trabalho aplicado, ao mesmo tempo que apresenta tendências e pesquisas aplicadas em Supply Chain.
Carga horária30h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Seminário de Trabalho Aplicado de Gestão de Supply Chain II
Este seminário consiste em desenvolver competências necessárias para análise de dados e redação final do trabalho aplicado, além de ajudar os estudantes no processo de pesquisa aplicada e científica ao longo do desenvolvimento do seu trabalho final.
O seminário envolverá apresentação de análise de dados e discussão e análise dos trabalhos em construção.Este seminário consiste em desenvolver competências necessárias para análise de dados e redação final do trabalho aplicado, além de ajudar os estudantes no processo de pesquisa aplicada e científica ao longo do desenvolvimento do seu trabalho final.
O seminário envolverá apresentação de análise de dados e discussão e análise dos trabalhos em construção.Carga horária30h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Gestão de Risco
Ao final do curso o aluno deverá compreender as diferentes fontes de incerteza e de riscos e os possíveis impactos nas operações de cadeias de suprimentos; adquirir habilidades para preparar planos de ação e mitigação destes riscos; adquirir conhecimentos sobre como medir a maturidade em gestão de riscos e as competências necessárias para aumentar a resiliência das organizações.
Ao final do curso o aluno deverá compreender as diferentes fontes de incerteza e de riscos e os possíveis impactos nas operações de cadeias de suprimentos; adquirir habilidades para preparar planos de ação e mitigação destes riscos; adquirir conhecimentos sobre como medir a maturidade em gestão de riscos e as competências necessárias para aumentar a resiliência das organizações.
Carga horária15h-
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Sustentabilidade em Cadeias de Valor: Gestão e Governança
Reconhecida a crescente necessidade de se incorporar o tema sustentabilidade à gestão empresarial, este curso busca (i) examinar de que forma de que forma os temas socioambientais se apresentam no âmbito das cadeias de de valor, do contexto local ao global ao local, (ii) avaliar o papel dos diferentes tipos de organizações (empresas, ONGs, agentes públicos) na governança da sustentabilidade em cadeias de valor, (iii) examinar os temas socioambientais em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimento e (iv) analisar alternativas e soluções orientadas à incorporação de temas socioambientais por membros de cadeias de valor a partir de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios, e de melhores práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.
Reconhecida a crescente necessidade de se incorporar o tema sustentabilidade à gestão empresarial, este curso busca (i) examinar de que forma de que forma os temas socioambientais se apresentam no âmbito das cadeias de de valor, do contexto local ao global ao local, (ii) avaliar o papel dos diferentes tipos de organizações (empresas, ONGs, agentes públicos) na governança da sustentabilidade em cadeias de valor, (iii) examinar os temas socioambientais em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimento e (iv) analisar alternativas e soluções orientadas à incorporação de temas socioambientais por membros de cadeias de valor a partir de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios, e de melhores práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.
Carga horária15h-
Andre Pereira de Carvalho
Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Lean Thinking: Impactos nos Relacionamentos Organizacionais
Empresas criam valor em suas relações com seus clientes e fornecedores. Para potencializar este valor, é preciso saber gerenciar as expectativas e os resultados em cada relação, quer seja interna ou externa à organização. E desenvolver integração de processos e atividades requer esforço e comprometimento entre as diferentes áreas, além de coordenação e troca de informações, sendo necessário eliminar a chamada mentalidade de silos. Nesta disciplina, a filosofia de gestão LEAN THINKING, e adotada para propiciar um caminho, de como as diversas dimensões de relacionamento podem ser implementadas e aprimoradas.
Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo analisar as diferentes dimensões na gestão destes relacionamentos por meio de um projeto de implementação da filosofia LEAN nas organizações. Adicionalmente, o objetivo é utilizar algumas das ferramentas do sistema LEAN, para análise e solução de problemas de gestão.Empresas criam valor em suas relações com seus clientes e fornecedores. Para potencializar este valor, é preciso saber gerenciar as expectativas e os resultados em cada relação, quer seja interna ou externa à organização. E desenvolver integração de processos e atividades requer esforço e comprometimento entre as diferentes áreas, além de coordenação e troca de informações, sendo necessário eliminar a chamada mentalidade de silos. Nesta disciplina, a filosofia de gestão LEAN THINKING, e adotada para propiciar um caminho, de como as diversas dimensões de relacionamento podem ser implementadas e aprimoradas.
Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo analisar as diferentes dimensões na gestão destes relacionamentos por meio de um projeto de implementação da filosofia LEAN nas organizações. Adicionalmente, o objetivo é utilizar algumas das ferramentas do sistema LEAN, para análise e solução de problemas de gestão.Carga horária15h-
Luiz Carlos Di Serio
Luiz Carlos Di Serio é professor Titular da Fundação Getulio Vargas - Escola de Administração de Empresas de São Paulo desde...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia pela Escola de Engenharia de São CarlosQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 1992
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Integrando Finanças e Supply Chain
Esta disciplina objetiva analisar situações de negócios que envolvem a integração entre conhecimentos de finanças aplicados a decisões de operações e supply chain management, como planejamento de demanda e gestão de compras, gestão de estoque, custos logísticos e Total Cost of Ownership. Como objetivo específico, a disciplina visa entender o valor agregado por operações e logística para o resultado das empresas.
Esta disciplina objetiva analisar situações de negócios que envolvem a integração entre conhecimentos de finanças aplicados a decisões de operações e supply chain management, como planejamento de demanda e gestão de compras, gestão de estoque, custos logísticos e Total Cost of Ownership. Como objetivo específico, a disciplina visa entender o valor agregado por operações e logística para o resultado das empresas.
Carga horária30h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Técnicas de Big Data e Analytics
O aluno deve ser capaz de avaliar a complexidade e a riqueza de informações de comportamentos de compra e de relacionamento entre empresas e clientes na cadeia interagindo em ambientes virtuais assim como desenvolver habilidades desejáveis à análise exploratória de dados: classificação, agrupamento, mineração, abordagens analíticas de exploração textual, modelos neurais, explicação e previsão, em uma perspectiva de inteligência analítica e modelagem informacional.
O aluno deve ser capaz de avaliar a complexidade e a riqueza de informações de comportamentos de compra e de relacionamento entre empresas e clientes na cadeia interagindo em ambientes virtuais assim como desenvolver habilidades desejáveis à análise exploratória de dados: classificação, agrupamento, mineração, abordagens analíticas de exploração textual, modelos neurais, explicação e previsão, em uma perspectiva de inteligência analítica e modelagem informacional.
Carga horária15h-
Luiz Carlos Di Serio
Luiz Carlos Di Serio é professor Titular da Fundação Getulio Vargas - Escola de Administração de Empresas de São Paulo desde...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia pela Escola de Engenharia de São CarlosQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 1992
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Logística Aplicada à Saúde
O setor de Saúde tem apresentado enormes desafios quando se trata de organizar suas operações e sua cadeia de suprimentos. Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos relacionados a Cadeia de Suprimentos em Saúde e Logística Hospitalar, discutindo tendências e oportunidades para uma gestão mais competitiva e colaborativa das organizações do setor.
A gestão da cadeia de suprimentos em saúde pode ser entendida como “gestão do fluxo de informações, insumos e recursos financeiros envolvidos na aquisição e movimentação de produtos e serviços desde os fornecedores até o cliente final de forma a melhorar o desempenho do hospital com controle de custos.”
Desta forma, entende-se como seus objetivos a garantia do insumo e atendimento ao paciente, redução de custos com materiais e equipamento, garantia de segurança hospitalar ao fornecendo nível de serviço aos pacientes e um bom relacionamento com médicos e prestadores de serviços.O setor de Saúde tem apresentado enormes desafios quando se trata de organizar suas operações e sua cadeia de suprimentos. Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos relacionados a Cadeia de Suprimentos em Saúde e Logística Hospitalar, discutindo tendências e oportunidades para uma gestão mais competitiva e colaborativa das organizações do setor.
A gestão da cadeia de suprimentos em saúde pode ser entendida como “gestão do fluxo de informações, insumos e recursos financeiros envolvidos na aquisição e movimentação de produtos e serviços desde os fornecedores até o cliente final de forma a melhorar o desempenho do hospital com controle de custos.”
Desta forma, entende-se como seus objetivos a garantia do insumo e atendimento ao paciente, redução de custos com materiais e equipamento, garantia de segurança hospitalar ao fornecendo nível de serviço aos pacientes e um bom relacionamento com médicos e prestadores de serviços.Carga horária15h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Gestão de Cadeias Globais
A gestão de cadeias globais é um componente relevante à formação dos gestores de supply chain, porque abrange praticamente todas as atividades necessárias que as organizações atuantes dentro de um contexto internacional possam produzir seus produtos ou serviços. Esta formação também é relevante mesmo que a empresa atue num ambiente local, ela possivelmente acabará desenvolvendo relacionamentos com outros agentes da cadeia de suprimentos que poderão ser empresas transnacionais com operações globais, como, por exemplo, fornecedores e distribuidores.
Esta disciplina tem como objetivo contribuir para o entendimento do papel da gestão de operações internacionais e seus impactos na competitividade das empresas, examinando os principais desafios e questões relacionadas dentro do contexto global.A gestão de cadeias globais é um componente relevante à formação dos gestores de supply chain, porque abrange praticamente todas as atividades necessárias que as organizações atuantes dentro de um contexto internacional possam produzir seus produtos ou serviços. Esta formação também é relevante mesmo que a empresa atue num ambiente local, ela possivelmente acabará desenvolvendo relacionamentos com outros agentes da cadeia de suprimentos que poderão ser empresas transnacionais com operações globais, como, por exemplo, fornecedores e distribuidores.
Esta disciplina tem como objetivo contribuir para o entendimento do papel da gestão de operações internacionais e seus impactos na competitividade das empresas, examinando os principais desafios e questões relacionadas dentro do contexto global.Carga horária30h-
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Supply Chain e Omnichannel: uma Visão Centrada no Cliente
O crescimento do e-commerce, ao contrário das expectativas iniciais, serviu para reforçar o modelo físico tradicional por meio da abordagem do varejo omnichannel, que mescla as experiências reais e virtuais de compras. Neste modelo, ganhou relevância uma visão centrada no cliente que traz consigo alguns aspectos tais como: trade-off entre responsividade e eficiência; novos requisitos de velocidade e flexibilidade de abastecimento; necessidade de maior gestão sobre a variedade e complexidade de sortimento; gestão de riscos; adaptação às expectativas de sustentabilidade.
Uma resposta adequada a este conjunto de desafios leva diretamente a uma reflexão sobre o novo papel da área de supply chain no contexto do omnichannel. As cadeias de suprimentos devem adotar uma abordagem integrada de rede para atender os clientes, visando a uma experiência de compra perfeita desde a confirmação do pedido até a entrega do produto ou serviço. Multiplicidade de canais, mudança do perfil dos clientes e consumidores, e evolução dos negócios de varejo estão cada vez mais presentes na ordem do dia das organizações. A gestão avançada da cadeia de suprimentos passa pela adequada definição dos canais de distribuição, da estrutura de custos, dos parâmetros de visibilidade em cada elo da cadeia, da logística reversa e de tantas outras atividades relacionadas.
A presente disciplina tem por objetivo discutir sobre estas adaptações necessárias na gestão de supply chain frente aos novos desafios do atendimento à demanda do setor de varejo, explorando as complementaridades das duas abordagensO crescimento do e-commerce, ao contrário das expectativas iniciais, serviu para reforçar o modelo físico tradicional por meio da abordagem do varejo omnichannel, que mescla as experiências reais e virtuais de compras. Neste modelo, ganhou relevância uma visão centrada no cliente que traz consigo alguns aspectos tais como: trade-off entre responsividade e eficiência; novos requisitos de velocidade e flexibilidade de abastecimento; necessidade de maior gestão sobre a variedade e complexidade de sortimento; gestão de riscos; adaptação às expectativas de sustentabilidade.
Uma resposta adequada a este conjunto de desafios leva diretamente a uma reflexão sobre o novo papel da área de supply chain no contexto do omnichannel. As cadeias de suprimentos devem adotar uma abordagem integrada de rede para atender os clientes, visando a uma experiência de compra perfeita desde a confirmação do pedido até a entrega do produto ou serviço. Multiplicidade de canais, mudança do perfil dos clientes e consumidores, e evolução dos negócios de varejo estão cada vez mais presentes na ordem do dia das organizações. A gestão avançada da cadeia de suprimentos passa pela adequada definição dos canais de distribuição, da estrutura de custos, dos parâmetros de visibilidade em cada elo da cadeia, da logística reversa e de tantas outras atividades relacionadas.
A presente disciplina tem por objetivo discutir sobre estas adaptações necessárias na gestão de supply chain frente aos novos desafios do atendimento à demanda do setor de varejo, explorando as complementaridades das duas abordagensCarga horária15h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Supply Chain Innovation e Economia Circular
A inovação como uma das principais fontes de vantagem competitiva sustentável tornou-se um imperativo para muitas empresas. A questão atual já não é se a empresa deve ou não inovar, mas sim como estabelecer estratégias para inovação, a fim de alcançar um desempenho diferenciado. Neste contexto, é reconhecido que inovações não são mais resultado dos esforços de uma única empresa.
O conceito de Supply Chain Innovation (SCI) aborda as cadeias, podendo ser entendidas como redes, e inseridas no ecossistema de inovação, como fonte importante de recursos e capacidades para potencializar a geração de novo valor conjunto, levando à inovação na própria cadeia, através desta ou para seus atores. Passam a ser reconhecidas, portanto, como elementos relevantes também para realizar, viabilizar e sustentar inovações geradas pela firma.
A Economia Circular junto com o SCI são conceitos que vêm ganhando relevância nas discussões dentro da academia, principalmente em pesquisas aplicadas que refletem sobre como tecnologias e processos existentes são utilizados de formas inovadoras. Um novo jeito de pensar e realizar negócios onde as relações, os processos, produtos e serviços levam em conta a responsabilidade das organizações sobre os impactos gerados pela sua atuação no mercado.
Ao estudarmos a sinergia entre SCI e EC, entendemos que integrar a rede de atores em torno da organização não apenas pode trazer soluções para seus negócios, mas também de toda sua cadeia de valor, tornando-se uma trilha de Inovação com o propósito de promover a EC.
O módulo tem como proposta potencializar o conhecimento dos participantes para reflexões envolvendo diferentes cadeias para análise de transição da linearidade para a circularidade, utilizando o SCI.
O conhecimento básico de supply chain innovation, inovação e economia circular será baseado em pré-leitura de artigos executivos e na experiência dos participantes em suas organizações e áreas de atuação.
Será utilizado caso de ensino como exercício para auxiliar na execução de projeto de transição para economia circular por SCI em cadeias escolhidas pelos participantes.A inovação como uma das principais fontes de vantagem competitiva sustentável tornou-se um imperativo para muitas empresas. A questão atual já não é se a empresa deve ou não inovar, mas sim como estabelecer estratégias para inovação, a fim de alcançar um desempenho diferenciado. Neste contexto, é reconhecido que inovações não são mais resultado dos esforços de uma única empresa.
O conceito de Supply Chain Innovation (SCI) aborda as cadeias, podendo ser entendidas como redes, e inseridas no ecossistema de inovação, como fonte importante de recursos e capacidades para potencializar a geração de novo valor conjunto, levando à inovação na própria cadeia, através desta ou para seus atores. Passam a ser reconhecidas, portanto, como elementos relevantes também para realizar, viabilizar e sustentar inovações geradas pela firma.
A Economia Circular junto com o SCI são conceitos que vêm ganhando relevância nas discussões dentro da academia, principalmente em pesquisas aplicadas que refletem sobre como tecnologias e processos existentes são utilizados de formas inovadoras. Um novo jeito de pensar e realizar negócios onde as relações, os processos, produtos e serviços levam em conta a responsabilidade das organizações sobre os impactos gerados pela sua atuação no mercado.
Ao estudarmos a sinergia entre SCI e EC, entendemos que integrar a rede de atores em torno da organização não apenas pode trazer soluções para seus negócios, mas também de toda sua cadeia de valor, tornando-se uma trilha de Inovação com o propósito de promover a EC.
O módulo tem como proposta potencializar o conhecimento dos participantes para reflexões envolvendo diferentes cadeias para análise de transição da linearidade para a circularidade, utilizando o SCI.
O conhecimento básico de supply chain innovation, inovação e economia circular será baseado em pré-leitura de artigos executivos e na experiência dos participantes em suas organizações e áreas de atuação.
Será utilizado caso de ensino como exercício para auxiliar na execução de projeto de transição para economia circular por SCI em cadeias escolhidas pelos participantes.Carga horária15h-
Luis Henrique Rigato Vasconcellos
Possui Doutorado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica de São Paulo (2010); Mestrado em Administração de Empresas...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2007
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Supply Chain Management e Competitividade
A gestão da cadeia de suprimentos nas organizações, quer sejam públicas ou privadas, passou de um enfoque mais operacional para um papel mais estratégico. Para possibilitar maior geração de valor e consequente crescimento e competitividade das organizações, é fundamental um conhecimento aprofundado sobre o profissional de supply chain, seu papel nas organizações e os domínios em que suas atividades devem estar alinhadas às estratégias de negócios. Desta forma, este profissional será um importante agente de transformação no ambiente em que atua.
Neste sentido, a presente disciplina tem como objetivo discutir o que é competitividade e criação de valor em cada etapa da cadeia e em contextos macros e de que forma que o profissional, nas diversas áreas de atuação em Supply Chain, pode contribuir, não só para reduzir custo, mas também por meio de aumento de disposição a pagar do cliente. Na disciplina, serão discutidas, além de tendências nos modelos de negócios e na área de SCM, competências requeridas de um profissional para lidar com os desafios atuais da área.A gestão da cadeia de suprimentos nas organizações, quer sejam públicas ou privadas, passou de um enfoque mais operacional para um papel mais estratégico. Para possibilitar maior geração de valor e consequente crescimento e competitividade das organizações, é fundamental um conhecimento aprofundado sobre o profissional de supply chain, seu papel nas organizações e os domínios em que suas atividades devem estar alinhadas às estratégias de negócios. Desta forma, este profissional será um importante agente de transformação no ambiente em que atua.
Neste sentido, a presente disciplina tem como objetivo discutir o que é competitividade e criação de valor em cada etapa da cadeia e em contextos macros e de que forma que o profissional, nas diversas áreas de atuação em Supply Chain, pode contribuir, não só para reduzir custo, mas também por meio de aumento de disposição a pagar do cliente. Na disciplina, serão discutidas, além de tendências nos modelos de negócios e na área de SCM, competências requeridas de um profissional para lidar com os desafios atuais da área.Carga horária15h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Estratégia de Supply Chain Management
A maioria das cadeias de suprimentos tradicionais foi desenvolvida a partir de objetivos de otimização das operações internas das empresas, resultando em ganhos de eficiência e redução de custos. Entretanto, esta visão vem aceleradamente tornando-se menos apropriada, uma vez que o crescimento das organizações passa por um alinhamento da estratégia de supply chain às estratégias de negócio centradas nas necessidades dos clientes.
Assim, o sucesso da cadeia de suprimentos, e por consequência o das estratégias de negócios, deve incluir um design integrado das atividades que agregam valor para o cliente, bem como seus trade-offs. Além disso, o profissional deve apropriar-se de modelos adequados de coleta e análise dos dados disponíveis para a tomada de decisões, analisando criticamente os impactos das decisões a serem tomadas.
A presente disciplina visa a discutir sobre estratégia de supply chain e os domínios em que suas atividades e decisões estejam alinhadas às estratégias de negócios, a partir de cinco elementos-chave: Sistema de Valor, Modelos Operacionais, Canais de Vendas, Customer Service e Desenho de Redes.A maioria das cadeias de suprimentos tradicionais foi desenvolvida a partir de objetivos de otimização das operações internas das empresas, resultando em ganhos de eficiência e redução de custos. Entretanto, esta visão vem aceleradamente tornando-se menos apropriada, uma vez que o crescimento das organizações passa por um alinhamento da estratégia de supply chain às estratégias de negócio centradas nas necessidades dos clientes.
Assim, o sucesso da cadeia de suprimentos, e por consequência o das estratégias de negócios, deve incluir um design integrado das atividades que agregam valor para o cliente, bem como seus trade-offs. Além disso, o profissional deve apropriar-se de modelos adequados de coleta e análise dos dados disponíveis para a tomada de decisões, analisando criticamente os impactos das decisões a serem tomadas.
A presente disciplina visa a discutir sobre estratégia de supply chain e os domínios em que suas atividades e decisões estejam alinhadas às estratégias de negócios, a partir de cinco elementos-chave: Sistema de Valor, Modelos Operacionais, Canais de Vendas, Customer Service e Desenho de Redes.Carga horária15h-
Susana Carla Farias Pereira
Coordena o Centro de Inovação da Fundação Getulio Vargas, na Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP).
É professora...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2003
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Coordenação e Colaboração em Cadeias
O relacionamento entre organizações vem sen- do encarado como um fator-chave para o su- cesso de uma cadeia de abastecimento porque amplia os limites do valor criado pelas organi- zações individualmente, por meio da constru- ção conjunta de benefícios cujo teor depende das características do processo de colabora- ção estabelecido. Esse processo, nos âmbitos intra e interorganizacional, permite que os be- nefícios criados se transformem em melhoriasindividuais e mútuas que conferem vantagem competitiva às organizações envolvidas.
A colaboração é fortemente dependente da postura dos vários participantes da cadeia de abastecimento, no que tange a poder, confian- ça e oportunismo, além dos componentes do ambiente externo à relação comprador-forne- cedor. Poder e dependência são aspectos im- portantes no processo de gestão de cadeias de abastecimento.
Esta disciplina tem como objetivo identificar as possíveis formas e níveis de colaboração, além de avaliar o seu impacto na melhoria de desempenho e criação de valor. Serão abor- dadas, também, as diferenças entre coor- denação e colaboração, tendo em vista que pode haver formas distintas de envolvimento de cada organização na cadeia de abasteci- mento. Dentro desse contexto, emerge o pro- blema da governança em face das interações intra e interorganizacionais.
Os participantes terão a oportunidade de pro- por estratégias de colaboração intra e inte- rorganizacionais a partir de um conhecimento aprofundado sobre o tema no contexto dos seus negócios.O relacionamento entre organizações vem sen- do encarado como um fator-chave para o su- cesso de uma cadeia de abastecimento porque amplia os limites do valor criado pelas organi- zações individualmente, por meio da constru- ção conjunta de benefícios cujo teor depende das características do processo de colabora- ção estabelecido. Esse processo, nos âmbitos intra e interorganizacional, permite que os be- nefícios criados se transformem em melhoriasindividuais e mútuas que conferem vantagem competitiva às organizações envolvidas.
A colaboração é fortemente dependente da postura dos vários participantes da cadeia de abastecimento, no que tange a poder, confian- ça e oportunismo, além dos componentes do ambiente externo à relação comprador-forne- cedor. Poder e dependência são aspectos im- portantes no processo de gestão de cadeias de abastecimento.
Esta disciplina tem como objetivo identificar as possíveis formas e níveis de colaboração, além de avaliar o seu impacto na melhoria de desempenho e criação de valor. Serão abor- dadas, também, as diferenças entre coor- denação e colaboração, tendo em vista que pode haver formas distintas de envolvimento de cada organização na cadeia de abasteci- mento. Dentro desse contexto, emerge o pro- blema da governança em face das interações intra e interorganizacionais.
Os participantes terão a oportunidade de pro- por estratégias de colaboração intra e inte- rorganizacionais a partir de um conhecimento aprofundado sobre o tema no contexto dos seus negócios.Carga horária15h-
Leandro Alves Patah
Leandro Patah possui pós-doutorado em administração pela The Wharton School da University of Pennsylvania, é doutor e mestre em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Data Science e Automação Aplicados à Cadeia de Suprimentos
As organizações têm enfrentado desafios sem precedentes: alta incerteza econômico-financeira, exigências acirradas de clientes e fornecedores, competitividade e rentabilidade organizacional em risco constante. Tais desafios ecoam diretamente às estratégias de aquisições das organizações. Dessa forma, percebe-se que a área de Suprimentos emerge como uma das principais alavancas da competitividade organizacional. De um lado isso demanda uma alta pressão por reduções de custos, melhoria da qualidade e responsividade, bem como a minimização de riscos para a organização. Por outro lado, emerge uma grande oportunidade de agregação de valor, se pensada de forma holística e estratégica.
Diversas ferramentas de tecnologia são hoje utilizadas para gerir os fluxos de informação, bens e dinheiro dentro das cadeias. São normalmente baseadas em sistemas integrados “clássicos”, tais como os ERPs e soluções específicas. Todavia, novas técnicas e formas de lidar com a informação tem adicionado novos desafios para profissionais e pesquisadores. Estas técnicas buscam reforçar a colaboração, a interoperabilidade e capacidade analítica nas cadeias. Dada a velocidade de geração e o volume cada vez maior das informações que são geradas, trocadas e transmitidas dentro da cadeia, tais técnicas hoje são imprescindíveis: IoT, Cloud, BigData, IA, etc. A convergência destas tecnologias com os negócios deu origem à aplicação cada vez mais generalizada da ciência de dados. Com ênfase no tratamento virtual da cadeia.
O presente curso visa explorar em profundidade como o executivo pode se apropriar melhor dos dados disponíveis para a tomada de decisões e automação de seus processos, bem como analisar criticamente os impactos das decisões a serem tomadas com base nas escolhas tecnológicas. Para tanto, serão exploradas formas atuais de coletar dados de forma estruturada, modelos de análise de dados, inferências e tomada de decisões.As organizações têm enfrentado desafios sem precedentes: alta incerteza econômico-financeira, exigências acirradas de clientes e fornecedores, competitividade e rentabilidade organizacional em risco constante. Tais desafios ecoam diretamente às estratégias de aquisições das organizações. Dessa forma, percebe-se que a área de Suprimentos emerge como uma das principais alavancas da competitividade organizacional. De um lado isso demanda uma alta pressão por reduções de custos, melhoria da qualidade e responsividade, bem como a minimização de riscos para a organização. Por outro lado, emerge uma grande oportunidade de agregação de valor, se pensada de forma holística e estratégica.
Diversas ferramentas de tecnologia são hoje utilizadas para gerir os fluxos de informação, bens e dinheiro dentro das cadeias. São normalmente baseadas em sistemas integrados “clássicos”, tais como os ERPs e soluções específicas. Todavia, novas técnicas e formas de lidar com a informação tem adicionado novos desafios para profissionais e pesquisadores. Estas técnicas buscam reforçar a colaboração, a interoperabilidade e capacidade analítica nas cadeias. Dada a velocidade de geração e o volume cada vez maior das informações que são geradas, trocadas e transmitidas dentro da cadeia, tais técnicas hoje são imprescindíveis: IoT, Cloud, BigData, IA, etc. A convergência destas tecnologias com os negócios deu origem à aplicação cada vez mais generalizada da ciência de dados. Com ênfase no tratamento virtual da cadeia.
O presente curso visa explorar em profundidade como o executivo pode se apropriar melhor dos dados disponíveis para a tomada de decisões e automação de seus processos, bem como analisar criticamente os impactos das decisões a serem tomadas com base nas escolhas tecnológicas. Para tanto, serão exploradas formas atuais de coletar dados de forma estruturada, modelos de análise de dados, inferências e tomada de decisões.Carga horária15h-
Eduardo de Rezende Francisco
Doutor (2010) e Mestre (2006) em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - EAESP e Bacharel (1999) em Ciência da...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - EAESPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
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Arquitetura de Processos End-to-end
A atual conjuntura do mercado, tanto sob a ótica econômica como sob a ótica competitiva, tem gerado desafios nunca antes vistos para as organizações. De um lado, o rápido acesso a informação e a comoditização de diferenciais básicos, geram pressão nas margens de lucro, já que o repasse de preço ao consumidor é cada vez mais difícil. No outro extremo, os ciclos de inovação estão cada vez mais rápidos e mais curtos, como forma de garantir fontes adicionais de diferenciação, rentabilidade e participação de mercado. Ambos movimentos têm impactos claros no modo pelo qual as empresas gerenciam e estruturam suas cadeias de suprimentos: necessidade de custos mais baixos, demanda por tempos de respostas mais rápidos e pedido por maior flexibilidade, sem contar os novos canais de acesso ao consumidor.
Nesse desafiador contexto, a única forma de equilibrar essa equação é a total integração dos processos, com uma visão ampla e end-to-end (E2E), que permita eliminar custos de transação e rentabilizar os ativos. Indo além, é urgente a necessidade de extrapolar o entendimento das cadeias de suprimentos para além dos simples processos de compras, planejamento, logística e distribuição, avançando para a construção de uma cadeia de suprimentos que suporte integralmente a estratégia corporativa, adaptando-se também a realidade econômica de cada momento e fusão entre industria, produção e serviços (servitização).
O presente curso visa explorar como o executivo pode entender melhor o papel de cada sub processo dentro da cadeia de suprimentos e, de forma ainda mais relevante, compreender como esses processos se inter-relacionam. Todo o programa estará baseado nos aspectos técnicos da maximização de valor das cadeias de suprimentos, mas também na forma como o aluno implementa mudanças relevantes na performance das organizações. Ainda que com propósitos didáticos, o curso esteja organizado seguindo o modelo SCOR (Plan, Source, Make, Deliver e Return), o grande foco será na interconexão dos processos e na transformação de performance das cadeias de suprimentos e, por consequência, do negócio em que as mesmas estão inseridas.A atual conjuntura do mercado, tanto sob a ótica econômica como sob a ótica competitiva, tem gerado desafios nunca antes vistos para as organizações. De um lado, o rápido acesso a informação e a comoditização de diferenciais básicos, geram pressão nas margens de lucro, já que o repasse de preço ao consumidor é cada vez mais difícil. No outro extremo, os ciclos de inovação estão cada vez mais rápidos e mais curtos, como forma de garantir fontes adicionais de diferenciação, rentabilidade e participação de mercado. Ambos movimentos têm impactos claros no modo pelo qual as empresas gerenciam e estruturam suas cadeias de suprimentos: necessidade de custos mais baixos, demanda por tempos de respostas mais rápidos e pedido por maior flexibilidade, sem contar os novos canais de acesso ao consumidor.
Nesse desafiador contexto, a única forma de equilibrar essa equação é a total integração dos processos, com uma visão ampla e end-to-end (E2E), que permita eliminar custos de transação e rentabilizar os ativos. Indo além, é urgente a necessidade de extrapolar o entendimento das cadeias de suprimentos para além dos simples processos de compras, planejamento, logística e distribuição, avançando para a construção de uma cadeia de suprimentos que suporte integralmente a estratégia corporativa, adaptando-se também a realidade econômica de cada momento e fusão entre industria, produção e serviços (servitização).
O presente curso visa explorar como o executivo pode entender melhor o papel de cada sub processo dentro da cadeia de suprimentos e, de forma ainda mais relevante, compreender como esses processos se inter-relacionam. Todo o programa estará baseado nos aspectos técnicos da maximização de valor das cadeias de suprimentos, mas também na forma como o aluno implementa mudanças relevantes na performance das organizações. Ainda que com propósitos didáticos, o curso esteja organizado seguindo o modelo SCOR (Plan, Source, Make, Deliver e Return), o grande foco será na interconexão dos processos e na transformação de performance das cadeias de suprimentos e, por consequência, do negócio em que as mesmas estão inseridas.Carga horária30h-
Leandro Alves Patah
Leandro Patah possui pós-doutorado em administração pela The Wharton School da University of Pennsylvania, é doutor e mestre em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Gestão de Desempenho e Indicadores
Uma das razões da complexidade do gerenciamento e avaliação de uma cadeia de suprimentos é a dificuldade em se definir as fronteiras do sistema a ser mensurado e a possível falta de indicadores de desempenho que possam refletir o desempenho dessa cadeia de um modo sistêmico.
Nesse contexto, o objetivo dessa disciplina é apresentar propostas viáveis de mensuração de desempenho de uma cadeia de suprimentos, apresentando também um conjunto de possíveis indicadores para avaliar a estratégia da cadeia como um todo.
Parte-se do pressuposto que muitas organizações podem não obter êxito na maximização do potencial de suas cadeias de suprimento, porque falharam em desenvolver indicadores ou sistemas necessários para integrar e maximizar sua eficiência.
Assim, a disciplina almeja apresentar formas para desenvolver um modelo de Avaliação de Desempenho da Cadeia de Suprimentos que possibilite, de maneira explícita e estruturada, fundamentar o conhecimento necessário para promover de forma inovadora a melhoria da situação atual dos aspectos relevantes da cadeia de suprimentos e do contexto onde ela está inserida.Uma das razões da complexidade do gerenciamento e avaliação de uma cadeia de suprimentos é a dificuldade em se definir as fronteiras do sistema a ser mensurado e a possível falta de indicadores de desempenho que possam refletir o desempenho dessa cadeia de um modo sistêmico.
Nesse contexto, o objetivo dessa disciplina é apresentar propostas viáveis de mensuração de desempenho de uma cadeia de suprimentos, apresentando também um conjunto de possíveis indicadores para avaliar a estratégia da cadeia como um todo.
Parte-se do pressuposto que muitas organizações podem não obter êxito na maximização do potencial de suas cadeias de suprimento, porque falharam em desenvolver indicadores ou sistemas necessários para integrar e maximizar sua eficiência.
Assim, a disciplina almeja apresentar formas para desenvolver um modelo de Avaliação de Desempenho da Cadeia de Suprimentos que possibilite, de maneira explícita e estruturada, fundamentar o conhecimento necessário para promover de forma inovadora a melhoria da situação atual dos aspectos relevantes da cadeia de suprimentos e do contexto onde ela está inserida.Carga horária15h-
Luis Henrique Rigato Vasconcellos
Possui Doutorado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica de São Paulo (2010); Mestrado em Administração de Empresas...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2007
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Agentes de Transformação em Cadeias
A servitização, tecnologia, digitalização e novos modelos de negócios estão revolucionando os atuais conceitos de operações e gestão da cadeia de suprimentos. A velocidade da mudança não é apenas rápida, mas os retornos e evolução são surpreendentes. Percebe-se que a atual configuração das cadeias de suprimentos é temporária. Algumas tendem a se manter por algum tempo ainda, outras já enfrentam atualmente significativas mudanças estruturais. Consequentemente, pressões sociais e culturais também têm influenciado significativamente a dinâmica e configuração das cadeias de suprimentos.
O presente curso visa explorar em profundidade como o executivo pode analisar, identificar sinais e tendências de mudança e consequentemente ser o precursor na readequação e ressignificação da cadeia de suprimentos, por meio do engajamento e mobilização de diferentes players. Para tanto, a partir de discussões e experiências recentes de cadeias que passaram por uma completa readequação, serão explorados temas como a influência da tecnologia, a Indústria 4.0, mudanças e desafios oriundos do ambiente externo, desenvolvimento de estratégias de resposta às mudanças, além do desenvolvimento de competências para acomodação das mudanças. O curso visa introduzir a discussão e reflexão sobre o tema e não pretende esgotar as abordagens possíveis.A servitização, tecnologia, digitalização e novos modelos de negócios estão revolucionando os atuais conceitos de operações e gestão da cadeia de suprimentos. A velocidade da mudança não é apenas rápida, mas os retornos e evolução são surpreendentes. Percebe-se que a atual configuração das cadeias de suprimentos é temporária. Algumas tendem a se manter por algum tempo ainda, outras já enfrentam atualmente significativas mudanças estruturais. Consequentemente, pressões sociais e culturais também têm influenciado significativamente a dinâmica e configuração das cadeias de suprimentos.
O presente curso visa explorar em profundidade como o executivo pode analisar, identificar sinais e tendências de mudança e consequentemente ser o precursor na readequação e ressignificação da cadeia de suprimentos, por meio do engajamento e mobilização de diferentes players. Para tanto, a partir de discussões e experiências recentes de cadeias que passaram por uma completa readequação, serão explorados temas como a influência da tecnologia, a Indústria 4.0, mudanças e desafios oriundos do ambiente externo, desenvolvimento de estratégias de resposta às mudanças, além do desenvolvimento de competências para acomodação das mudanças. O curso visa introduzir a discussão e reflexão sobre o tema e não pretende esgotar as abordagens possíveis.Carga horária15h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Investimento
R$ 98.526,00 (18, 24 e 36 parcelas)
Taxa de inscrição no processo: R$ 100,00. Condições especiais para ex-alunos de cursos regulares da FGV (20%)*. (Não cumulativo)
*Verificar condições no Edital do Processo Seletivo.
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Condições especiais para candidatos que trabalham em empresas parceiras da FGV EAESP (ASDI - Clube de Parceiros) 10% (Não cumulativo).
Condições especiais para ex-alunos de cursos regulares da FGV (20%). Sendo aplicável para qualquer unidade e filiadas da FGV, exceto para os cursos de extensão e curta duração, devendo o(a) aluno(a) apresentar no ato da matrícula um original do Certificado de Conclusão de Curso e uma cópia simples. As condições especiais são aplicadas somente para alunos que tenham concluído o curso (Não cumulativo).
Condições especiais para pagamentos à vista: 6% (Não cumulativo).
Requisitos
O candidato dever ser graduado ou pós-graduado em Administração de Empresas ou curso similar de gestão, como Economia, Ciências Contábeis, Comércio Exterior ou programas de especialização em Administração.
Também é necessário ter, no mínimo, 5 anos de experiência profissional nas áreas de nossas linhas de pesquisa e excelente nível de leitura e compreensão de textos em inglês. É desejável possuir experiência em gestão e/ou liderança de equipes.
Sessões de informação
Selecione a sessão a que deseja comparecer
Deseja conhecer as linhas de pesquisa do Programa de Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade da FGV EAESP?
O coordenador do programa, Prof. Gilberto Sarfati, realizará um encontro online para apresentar os temas de pesquisa, as informações sobre o processo seletivo e a estrutura do programa:
09/10/2024 às 18h30
O encontro será online via ZOOM: https://fgv-br.zoom.us/j/92741378458?pwd=q9ElpFYntDUSV22Q7PDQpklzzLZOl8.1&from=addon
Meeting ID: 927 4137 8458
Passcode: 912647OnlineFinanceiro e bolsas
Passo a passo
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1AVALIAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO
A documentação submetida na inscrição será avaliada por uma comissão designada pelo Centro de Excelência em Supply Chain (FGVcelog).
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2Entrevista
Caso aprovado na primeira etapa, o candidato será convocado para a entrevista que poderá ser realizada pessoalmente ou via skype.
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3Matrícula
Os candidatos convocados para a matrícula deverão realizá-la conforme cronograma do processo seletivo.
Mais informações
Life Long Learning
Informações gerais
O Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade oferece aos ex-alunos do MPGC (graduados com TA defendido) a possibilidade de retornar a FGV-EAESP para cursar qualquer matéria do MPGC como aluno avulso.
No espírito de life long learning, o objetivo é proporcionar ao ex-aluno a possibilidade de continuar os seus estudos, cursando matérias tanto da sua linha de origem como de outras linhas.
Acesse o edital aqui
Acesse grade horária aqui.Público Alvo
Ex-alunos do MPGC (graduados com TA defendido)
Processo de Seleção
Período de inscrição: de 01/06 a 24/07/2024
Candidatura: Acessar o link de acordo com a COMPETÊNCIA pretendida;
Em caso de dúvidas estamos à disposição.
- Certificado de Competências de Gestão de Pessoas
- Certificado de Competências de Gestão de Supply Chain
- Certificado de Competências de Finanças e Controladoria
Anexar CV e indicação das matérias/competência que deseja cursar.
O processo de seleção é realizado pela coordenação do programa. O(a) candidato(a) poderá ser convocado(a) para entrevista caso seja necessário.
Dúvidas podem ser esclarecidas no e-mail : mestradosespecializados@fgv.br.Matrícula: Caso seja aprovado, o candidato receberá um e-mail da Secretaria de Registros com um link para realizar a pré-matrícula
Valores
Investimento: O valor referente a um crédito (15h/a) é R$ 1.980,49 dividido pelo tempo de duração da disciplina, sendo a primeira paga no ato da matrícula (o valor do crédito considera desconto especial de ex-alunos do MPGC).
MPGC 65+
Propósito
O Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade (MPGC) da FGV EAESP acredita que não há idade para estudar e por isso decidimos promover o desenvolvimento de pessoas com mais de 65 anos de idade com o estabelecimento do Programa MPGC 65+ que permite a candidatos qualificados cursar matérias regulares do MPGC com desconto de 50% em relação ao custo regular do crédito.
Requisitos
O candidato dever ser graduado ou pós-graduado em Administração de Empresas ou curso similar de gestão, como Economia, Ciências Contábeis, Comércio Exterior ou programas de especialização em Administração.
O candidato pode cursar até 04 créditos em disciplinas regulares do Programa por semestre com um limite de 12 créditos, independentemente do número de semestres. Todos os créditos serão reconhecidos caso o aluno decida ingressar como aluno regular do Programa. Cada matéria regular do MPGC poderá ter até 3 alunos do Programa MPGC 65+.
Processo de Seleção
Período de inscrição: 12/07 a 24/07/2024
Candidatura: Acessar o link abaixo para realizar a pré-inscrição. Preencha seus dados, escolha Linha de Pesquisa pretendida, indique somente as matérias que deseja cursar e anexe o Currículo Vitae (formato PDF)
https://survey.fgv.br/jfe/form/SV_7UkopFhOLxSg9AaO processo de seleção é realizado pela Coordenação do Programa. O(a) candidato(a) poderá ser convocado(a) para entrevista caso seja necessário.
Dúvidas podem ser esclarecidas no e-mail: mestradosespecializados@fgv.br
Matrícula: Caso seja aprovado, o candidato receberá um e-mail da Secretaria de Registros com um link para realizar a pré-matrícula.
Grade horária
Clique aqui para conferir a grade horária.Valores
Investimento: O valor referente a um crédito (15h/a) é R$ 1.131,72 dividido pelo tempo de duração da disciplina, sendo a primeira paga no ato da matrícula.
Reconhecimento dos créditos: Caso o(a) candidato(a) torne-se aluno(a) regular do Programa haverá abatimento financeiro no valor total do curso.
Aluno Avulso
Informações geraisO Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade – Gestão de Saúde, Gestão de Pessoas, Sustentabilidade, Tecnologia de Informação, Gestão de Supply Chain, Finanças e Controladoria, Gestão de Marketing e Inovação Corporativa, oferece aos interessados a possibilidade de cursar algumas de suas disciplinas como aluno avulso. O objetivo é proporcionar ao participante a oportunidade de se desenvolver em um ou mais temas específicos.
Acesse o edital aqui.
Público AlvoPessoa graduada, em qualquer campo de conhecimento, com no mínimo cinco anos de experiência profissional, que tenha interesse em cursar disciplinas eletivas do MPGC para reconhecimento do crédito ou não.
RequisitosLimite de Disciplinas:
o candidato pode cursar até 08 créditos de disciplinas sendo aluno avulso, não podendo prolongar a quantidade de créditos mesmo que cursando em um próximo semestre.Processo de Seleção
Período de inscrição: 27/05 a 24/07/2024
Candidatura: Acessar o link de acordo com a linha pretendida;- Finanças e Controladoria: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/AVPFC
- Gestão de Pessoas: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/AVPGP
- Gestão da Saúde: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/AVPGS
- Inovação Corporativa: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/AVPIC
- Gestão de Supply Chain: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/avpsc
- Sustentabilidade: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/avpsu
- Tecnologia da Informação: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/avpti
- Gestão de Marketing : https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/avpmk
- Eletivas e núcleo comum: https://processoseletivo.fgv.br/inscricao/MPGC
Anexar CV e indicação das matérias que deseja cursar.
O processo de seleção é realizado pela coordenação do programa. O(a) candidato(a) poderá ser convocado(a) para entrevista caso seja necessário.
Dúvidas podem ser esclarecidas no e-mail : mestradosespecializados@fgv.br.Matrícula: Caso seja aprovado, o candidato receberá um e-mail da Secretaria de Registros com um link para realizar a pré-matrícula
Grade horáriaClique aqui para conferir a grade horária
ValoresInvestimento: O valor referente a um crédito (15h/a) é R$ 2.829,30 dividido pelo tempo de duração da disciplina, sendo a primeira paga no ato da matrícula.
Reconhecimento dos créditos: Caso o(a) candidato(a) torne-se aluno(a) regular do Programa haverá abatimento financeiro no valor total do curso.Bolsas de estudo
As bolsas não restituíveis são patrocinadas pela Fundação Getulio Vargas. Esta modalidade de bolsa é destinada a ampliar o acesso à pós-graduação executiva a grupos minorizados da sociedade, seja por questões econômicas, raciais ou de gênero promovendo a diversidade e inclusão no corpo discente dos cursos de mestrado profissional. A bolsa cobre até 70% do valor do curso e deverá ser pleiteada exclusivamente por alunos que foram aprovados no processo seletivo do MPGC. Mais informações: prematriculasp@fgv.br ou pelo telefone (11) 3799-3799.
Informativo Bolsas 1º Semestre de 2025
Formulário da Bolsa Demanda Social 1º Semestre de 2025
Formulário da Bolsa Financiamento 1º Semestre de 2025
Planilha de rendimento de despesas -
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1FORMATO BLENDED
Amplo mix de ofertas de eletivas e obrigatórias durante a semana no modelo SNOC (Small Network Online Course). São oito fins de semana por semestre com encontros presenciais e dois fins de semana com encontros no modelo SNOC (online).
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2INTERCÂMBIO
Alunos têm a oportunidade de cursar um semestre em uma das 54 escolas parceiras da FGV EAESP pelo mundo, enriquecendo o aprendizado e promovendo vivência do tema em ambiente internacional.
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3CURRÍCULO FLEXÍVEL
Fluxo de aprendizagem desenhado para maximizar o aprofundamento dos conhecimentos e a formação integral do profissional que permite a cada aluno montar sua própria trajetória.
Aulas quinzenais (às sextas e aos sábados), mais disciplinas no modelo SNOC de ensino à distância. -
4MENTORING DOS EX-ALUNOS
O ex-aluno do MPGC continua contribuindo com o Programa mentorando um aluno ingressante no primeiro semestre do curso.
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5CORPO DOCENTE NOTÁVEL
O programa conta com Professores da FGV EAESP, professores ligados ao FGVCelog (Centro de Excelência em Logística e Supply Chain) e executivos de empresas e organizações parceiras experts nos temas discutidos, para fazerem apresentações sobre sua experiência, discutirem casos de suas empresas e participarem da construção e bancas dos desafios de cada semestre.
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6ADVISORY BOARD
O MPGC tem um conselho consultivo formado por C-Levels, ex-alunos, alunos e professores garantindo que o Programa seja sempre atual e inovador.
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7CENTRO DE EXCELÊNCIA
Alunos podem colaborar em atividades desenvolvidas no Centro de Excelência em Logística e Supply Chain (FGVcelog), aprimorando seus conhecimentos de estratégia e processos de gestão.
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8PROTAGONISMO DO ALUNO
Incentivo ao pensamento e à criatividade para propor soluções inovadoras em suas áreas de atuação, além de ocupar posições de liderança no mercado.
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9DIVERSAS OPÇÕES DE MATÉRIAS COMPLEMENTARES
Possibilidade de substituir até 8 créditos por diversas matérias ofertadas na Escola além de poder cursar créditos adicionais sem custos adicionais até a defesa do Trabalho Aplicado (TA):
- Matérias da Escola de Métodos
- Matérias da Escola de Inverno
- Matérias de outros programas de pós da EAESP (MPA, MPGI, MPGPP e CMCD)
Perfil dos alunos
A FGV EAESP representa para o mercado a tradição de inovar e estar sempre na vanguarda.
A FGV EAESP figura desde 2004 entre as melhores instituições do mundo pelas três mais importantes acreditadoras internacionais, AACSB, EFMD EQUIS e AMBA.
O aluno tem a oportunidade de cursar um semestre acadêmico em uma das 54 escolas parceiras da FVG EAESP.
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Let's Talk | A importância do reconhecimento de mulheres em uma área prioritariamente masculinaConfira o recado da Coordenadora do curso, Professora Priscila Miguel.
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Prof. Priscila Miguel, coordenadora do cursoFala sobre a ligação do MPGC - Supply Chain com o FGVcelog.
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Tânia Heck - Aluna do MPGC - Linha SupplyMPGC | Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade - Linha de Supply Chain
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Ex-aluna Supply Chain - Daiana NunesDepoimento da ex-aluna do MPGC Supply Chain, Daiana Nunes.
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Aluno André LuísFala sobre os diferenciais do curso e da suas experiências adquiridas.
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Formação completaAluno do MPGC da linha Supply Chain, diz em depoimento à FGV EAESP como o curso faz toda a diferença na vida profissional.
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Foco em pesquisa aplicadaOs estudos de conclusão de curso geram conhecimento sobre soluções para desafios de gestão em Supply Chain
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Conheça mais sobre a linha de Gestão de Supply Chain do MPGCProfessora Priscila, Coordenadora da linha de gestão de supply chain do Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade da FGV EAESP, fala sobre o programa e sua metodologia ativa de ensino
Estrutura FGV EAESP
Espaço para 309 pessoas além de 6 posições de cadeirantes, o Auditório FGV 9 de Julho recebe cerca de 80 eventos por ano e é estruturado com camarim, climatização central, palco, cabine para tradução simultânea e saguão de entrada com estrutura para coffee break e capacidade para até 160 convidados. Aberto de 6h às 22h (segunda a sexta-feira) e de 6h às 18h (sábados).
Eventos de menor porte são realizados na Sala FGV 9 de Julho, que comporta 88 pessoas e mesa diretora para até 6 pessoas. Possui camarim, climatização central, acessibilidade e hall de entrada que pode ser usado para coffee breaks com até 50 pessoas em pé. Aberto de 6h às 22h (segunda a sexta-feira) e de 6h às 18h (sábados).
A Biblioteca Karl A. Boedecker (BKAB) faz parte do Sistema de Bibliotecas FGV e possui acervo nas áreas de Administração, Economia, Negócios, Direito e Ciências Sociais, incluindo livros, e-books, revistas, teses, dissertações e DVDs, além de acesso a bases de dados com artigos de revistas, informações econômicas, financeiras e legais. Dispõe de salas de estudo individual e em grupo e terminais de consulta. No site da Biblioteca é possível acessar a lista de serviços, recursos disponíveis e horários de atendimento. Confira as estatísticas e números.
As salas de aula da FGV EAESP são equipadas com equipamentos multimídia, acesso à internet e instalações confortáveis para tornar o aprendizado dinâmico e agradável. Há também salas de aula patrocinadas, que utilizam equipamentos e recursos patrocinados por empresas parceiras em troca de visibilidade de suas marcas para o universo de alunos e colaboradores.
Sofisticado espaço para eventos, comporta até 150 pessoas sentadas e 3 mesas diretoras para até 7 pessoas. A infraestrutura inclui copa e elevador de acesso para pessoas com dificuldade de locomoção. O Salão Nobre funciona de 6h às 23h (segunda a sexta-feira) e das 6h às 18h (sábados).
Espaço inovador criado para realização de atividades acadêmicas, o CoLab tem conceito moderno e diferenciado para aprendizado baseado em metodologias colaborativas e voltadas para a ação. Tem como princípios empatia, foco no ser humano e compartilhamento de responsabilidades.
A quadra poliesportiva é também um ponto de encontro dos alunos. Além de ser palco de eventos esportivos como campeonatos de futebol de salão e basquete. A Administração da quadra é realizada pela Atlética, Entidade Estudantil formada por alunos da EAESP.
Situado na entrada principal da Rua Itapeva, a Escola conta com amplo espaço aberto para interação entre os alunos e colaboradores.
Os Laboratórios de Ensino e Pesquisa em Informática (LEPI) são compostos por um conjunto de instalações equipadas com modernos recursos de microinformática, com acesso à rede local, aos sistemas acadêmicos da Escola e à Internet, além de estarem disponíveis aos alunos para utilização em pesquisas, trabalhos e estudos. Os laboratórios também são utilizados em aulas práticas, exercícios de simulação, jogos, trabalhos em grupo, aplicação de provas via rede, conteúdo EAD e outras aplicações em que a rede de computadores desempenha papel relevante para o aprendizado. Clique aqui para informações adicionais.
Descrição geral das instalações
Sediada na Avenida 9 de Julho, no bairro da Bela Vista, em São Paulo, a FGV EAESP compõe-se de um edifício-sede de 12 andares, do prédio da Biblioteca Karl A. Boedecker e do Auditório Getulio Vargas, além de uma quadra poliesportiva e de dois prédios anexos, localizados na Rua Itapeva, 432. As salas de aula, as salas de videoconferência e os laboratórios de informática e sistemas integrados, todos patrocinados, estão situados nos vários edifícios da FGV SP.
A administração da Escola, os departamentos acadêmicos e a maioria dos departamentos administrativos, o Salão Nobre e o Diretório Acadêmico Getulio Vargas ocupam também o edifício-sede, assim como o espaço de convivência dos professores, o ambulatório médico, 2 restaurantes e 2 lanchonetes. Os prédios anexos abrigam, além de alguns departamentos administrativos, entidades estudantis como a Aiesec, Empresas Juniores, Associação Atlética e Associação dos Funcionários.
Processo de seleção
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1AVALIAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO
A documentação submetida na inscrição será avaliada por uma comissão designada pelo Centro de Excelência em Supply Chain (FGVcelog).
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2Entrevista
Caso aprovado na primeira etapa, o candidato será convocado para a entrevista que poderá ser realizada pessoalmente ou via skype.
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3Matrícula
Os candidatos convocados para a matrícula deverão realizá-la conforme cronograma do processo seletivo.