A internacionalização no mestrado e doutorado da FGV é um diferencial estratégico que amplia horizontes e conecta os alunos ao mercado global. Por meio de parcerias com instituições renomadas no exterior, programas de intercâmbio e oportunidades de dupla titulação, os estudantes têm acesso a uma formação acadêmica alinhada aos padrões internacionais. 

Essa vivência proporciona não apenas o aperfeiçoamento de competências globais, como fluência em outros idiomas e adaptação a diferentes culturas, mas também fortalece redes de contato com profissionais e acadêmicos de todo o mundo. Essa abordagem prepara os estudantes para enfrentarem os desafios de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e interconectado, tornando-os protagonistas em suas áreas de atuação.

Foi dessa forma que Giovana Frota, aluna do Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas da EAESP, Bruno Aguiar, aluno do Mestrado Profissional em Direito e Empreendimento na FGV Direito SP e Camila Tsibana, aluna do Mestrado Profissional em Gestão Internacional da FGV EAESP enfrentaram o desafio de estudarem fora durante o mestrado.

“A minha experiência internacional foi fantástica. Tivemos a oportunidade de conhecer a suprema corte de Singapura, fomos visitar a filiar da Petrobras em Singapura, da Vale e também conhecemos as startups, são mais de 3000 startups numa região gigantesca de Singapura”, ressaltou Bruno Aguiar.

Veja abaixo a entrevista completa.

Como funciona o mestrado sanduíche?

Camila – No mestrado sanduíche que fiz pelo MPGI temos a oportunidade de estudar em duas das 34 escolas que fazem parte do CEMS - Aliança Global de Escolas de Negócios. No meu caso eu estudei um semestre em Singapura e um semestre no Japão. A gente se forma com o diploma da FGV e do CEMS.

Qual Escola internacional você estudou?

Giovana – Eu fiz o meu intercâmbio na Hertie University que fica em Berlim, na Alemanha e dentre as universidades para políticas públicas ela é uma das mais conceituadas, por isso eu escolhi ir para lá.

Camila – Estudei na Universidade Nacional de Singapura – NUS, que também é uma das mais conceituadas da Ásia e na Keio University que fica em Tóquio, no Japão.

Bruno - Eu estudei na Universidade Nacional de Singapura – NUS, onde fiz o curso de Tributação Internacional.

Como foi a sua experiência internacional?

Bruno – A minha experiência internacional foi fantástica. A gente fez uma viagem acompanhada pelo professor Mário junto com os professores da FGV. Eles nos acompanharam do começo ao fim da viagem. Tivemos a oportunidade de conhecer a suprema corte de Singapura, fomos visitar a filiar da Petrobras em Singapura, da Vale e também conhecemos as startups, são mais de 3000 startups numa região gigantesca de Singapura. É uma cidade incrível realmente e essa experiencia foi magnífica. 

Giovana - A minha experiência também foi muito incrível, passar esses quatro meses em Berlim foi além de todo o aprendizado que eu tive fazendo as disciplinas do curso de data Science para políticas públicas que é um pouco diferente daqui. Foi muito importante para mim ter esse contato com o pessoal com outras culturas, não só da Alemanha como também de outros países que estudaram comigo lá. 

Camila - Para mim o que mais marcou foi a questão da diversidade das nacionalidades. Estávamos em 40 alunos representando mais de 20 nacionalidades, era um ambiente realmente muito internacional. Você via que todos os professores tinham muita bagagem. Eles falavam sobre questões muito locais também, então você realmente se aprofundava bastante no mercado, na cultura e tinha uma visão que podia ser aplicada depois para todos os outros países. Isso foi muito bacana. Fora a experiência também de viver em uma outra cidade foi enriquecedor em todas as maneiras.

Veja a entrevista completa aqui. 

Essa matéria faz parte da série Para Além da Academia, veja os demais conteúdos da Série abaixo:  

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