Durante a pandemia do novo coronavírus, os microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (PP) tiveram forte queda na venda dos seus produtos, o que afetou o capital de giro dos seus negócios. A demanda por crédito deste setor aumentou, num cenário em que o sistema financeiro reduz a sua oferta devido a riscos e incertezas.
Para avaliar esse cenário, pesquisadores do Centro de Estudos em Microfinanças e Inclusão Financeira da Fundação Getúlio Vargas (FGVcemif) realizaram um estudo estimando o crédito necessário para financiar o capital de giro das pequenas empresas brasileiras.