Cuidados pós-agudos: como estão inseridas nas políticas de Saúde brasileira as instituições de longa permanência para idosos (ILPIs) e as clínicas de retaguarda?

Janeiro, 2018

Curso

Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade - Gestão da Saúde

Área de conhecimento

Gestão de Saúde

Autor(es)

Ariane Eloiza Guilherme Polisaitis

Orientador

Este trabalho aplicado buscou identificar como são classificadas no Brasil as “instituições de longa permanência para idosos” e as “clínicas de retaguarda”. Foi realizado estudo exploratório e descritivo no site do Departamento de Informática do SUS (DATASUS) para consultar a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Já no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi feita consulta do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES). 

Também foi analisada uma base de dados coletada no ano 2017, contendo registros de internação de pacientes de dois prestadores de serviços da região metropolitana de São Paulo. Um dos prestadores era uma “instituição de longa permanência para idosos” e o outro uma “clínica de retaguarda”. 

A pesquisa identificou, entre outras coisas, a falta de padrão na classificação do CNAE e no cadastramento CNES. Isso dificultou o levantamento dos dados do total de: estabelecimentos; leitos de retaguarda; e de ILPIs. Observou-se uma omissão do Estado no que tange às políticas de Saúde porque, até o presente momento, ele não atualizou os cuidados continuados prestados em instituições de longa permanência para idosos no Brasil.

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