Plano do curso

Disciplina
Carga Horária
Professor
  • Metodologia de Problemas Científicos

    Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.

    Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.

    Carga horária
    30h
    • Carlos Eduardo Lourenço

      Carlos Eduardo Lourenço

      Doutor em Administração de Empresas (Departamento de Mercadologia) pela FGV-EAESP (2016). Possui graduação em Engenharia de...

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      Títulação
      Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2014
    • Gilberto Sarfati

      Gilberto Sarfati

      Professor Associado de Estratégia e  Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...

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      Títulação
      Doutor em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2008
    • Luciana Marques Vieira

      Luciana Marques Vieira

      PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...

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      Títulação
      Doutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, Inglaterra
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2016
Disciplina
Carga Horária
Professor
  • Tendências para a Competitividade

    A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.

    A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.

    Carga horária
    15h
    • Gilberto Sarfati

      Gilberto Sarfati

      Professor Associado de Estratégia e  Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...

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      Títulação
      Doutor em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2008
  • Negociação

    O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação

    O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação

    Carga horária
    15h
    • Gilberto Sarfati

      Gilberto Sarfati

      Professor Associado de Estratégia e  Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...

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      Títulação
      Doutor em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2008
  • Comunicação

    O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.

    O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.

    Carga horária
    15h
    • Marcelo Oliveira Coutinho de Lima

      Marcelo Oliveira Coutinho de Lima

      É doutor (2002) e mestre (1996) em Sociologia pela Universidade de São Paulo, com graduação em Comunicação Social pela mesma...

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      Títulação
      Doutor em Sociologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USP
      Qualificação
      Credenciais iniciais profissionais; Engajamento profissional
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2005
  • Liderança e Change Management

    Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.

    Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.

    Carga horária
    30h
    • Anderson de Souza Sant’Anna

      Anderson de Souza Sant’Anna

      Anderson de Souza Sant'Anna é professor adjunto do Departamento de Administração Geral e de Recursos Humanos da FGV-EAESP. É...

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      Títulação
      Doutor em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2019
  • Governança, Anticorrupção e Compliance

    O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.

    O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.

    Carga horária
    30h
    • Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes

      Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes

      Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg). Professor Assistente do Departamento de...

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      Títulação
      Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2012
    • Marcelo Marinho Aidar

      Marcelo Marinho Aidar

      Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas - SP (1986), mestre...

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      Títulação
      Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissional
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2000
  • Sustentabilidade e Inovação

    A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.

    A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.

    Carga horária
    30h
    • Luis Felipe Bismarchi

      Administrador (FEA-USP), mestre e doutor pelo Programa de Ciência Ambiental da USP (PROCAM) e realizou pós-doutorado em Administração (FEA-USP)....

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    • Tales Andreassi

      Tales Andreassi

      Graduado em Administração pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1994...

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      Títulação
      Doutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2000
Disciplina
Carga Horária
Professor
  • Seminário de Trabalho Aplicado de Sustentabilidade I

    Na disciplina Seminário de Pesquisa I, as alunas e os alunos terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre os principais elementos do desenho de pesquisa e dos métodos de pesquisa, além de sua aplicação prática em suas próprias propostas de projeto de pesquisa (Trabalho Aplicado – TA). 

    São os objetivos da disciplina:

    1) revisitar os princípios, os conceitos e os procedimentos básicos do desenho da pesquisa científica;

    2) considerando-se também a experiência das alunas e dos alunos na disciplina obrigatória “Metodologia de Problema Científico”;

    3) explorar os principais métodos utilizados no campo de conhecimento relacionado ao MPGC – Linha Sustentabilidade;

    4) debater as propostas preliminares de projeto de pesquisa (TA) entre as alunas e os alunos.

    Na disciplina Seminário de Pesquisa I, as alunas e os alunos terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre os principais elementos do desenho de pesquisa e dos métodos de pesquisa, além de sua aplicação prática em suas próprias propostas de projeto de pesquisa (Trabalho Aplicado – TA). 

    São os objetivos da disciplina:

    1) revisitar os princípios, os conceitos e os procedimentos básicos do desenho da pesquisa científica;

    2) considerando-se também a experiência das alunas e dos alunos na disciplina obrigatória “Metodologia de Problema Científico”;

    3) explorar os principais métodos utilizados no campo de conhecimento relacionado ao MPGC – Linha Sustentabilidade;

    4) debater as propostas preliminares de projeto de pesquisa (TA) entre as alunas e os alunos.

    Carga horária
    30h
    • Andre Pereira de Carvalho

      Andre Pereira de Carvalho

      Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...

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      Títulação
      Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2008
  • Seminário de Trabalho Aplicado de Sustentabilidade II

    Na disciplina Seminário de Pesquisa II, as alunas e os alunos terão a oportunidade de dar continuidade à aplicação prática dos conhecimentos prévios e/ou os conhecimentos adquiridos na disciplina “Seminário de Pesquisa I” em suas próprias propostas de projeto de pesquisa (Trabalho Aplicado – TA). 

    São os objetivos da disciplina:

    1) aprofundar a aplicabilidade dos conceitos e técnicas de pesquisa adquiridos na disciplina “Seminário de Pesquisa I”;

    2) elaborar com maior detalhamento os projetos de pesquisa (TA); 

    3) debater e aprimorar as propostas de projeto de pesquisa (TA) entre as alunas e os alunos.

    Na disciplina Seminário de Pesquisa II, as alunas e os alunos terão a oportunidade de dar continuidade à aplicação prática dos conhecimentos prévios e/ou os conhecimentos adquiridos na disciplina “Seminário de Pesquisa I” em suas próprias propostas de projeto de pesquisa (Trabalho Aplicado – TA). 

    São os objetivos da disciplina:

    1) aprofundar a aplicabilidade dos conceitos e técnicas de pesquisa adquiridos na disciplina “Seminário de Pesquisa I”;

    2) elaborar com maior detalhamento os projetos de pesquisa (TA); 

    3) debater e aprimorar as propostas de projeto de pesquisa (TA) entre as alunas e os alunos.

    Carga horária
    30h
    • Andre Pereira de Carvalho

      Andre Pereira de Carvalho

      Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...

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      Títulação
      Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2008
Disciplina
Carga Horária
Professor
  • Formação Integrada (Parte I)

    Partindo da complexidade da realidade e de uma visão integral do ser humano, compreendemos que aprender é uma capacidade intrínseca e constantemente presente na nossa vida. Estamos sempre, como aprendentes, nos desenvolvendo, em constante processo de produção de nós mesmos. Não somente pelo que nos é colocado de fora para dentro, mas pelo que é percebido e compreendido de dentro para fora, nas perspectivas do indivíduo (autoformação), das relações (heteroformação) e do meio sensível e natural (ecoformação). Dentro dessa “formação tripolar”, inspirada nos conceitos de Gaston Pineau, a autoformação refere-se ao processo pessoal de produção de sentido que se dá no cotidiano, pelo próprio indivíduo, aberto a escutar-se, observar-se e refletir-se. A heteroformação refere-se ao processo de formação que realizamos a partir do outro: o que aprendemos – sobre nós mesmos e sobre o mundo – por meio das nossas relações interpessoais e com as representações e os significados internalizados. Finalmente, a ecoformação é aquela que se elabora em contato com o ambiente (o meio natural e sensível), na nossa relação com um lugar (topos) e o conjunto de relações complexas que nele acontecem. Diante disso, a disciplina “Formação Integrada” estrutura-se ao redor de dois eixos:
    Projeto de Si Mesmo – atividades, vivências e conceitos que buscam provocar nos alunos uma percepção ampliada de si mesmos, dos outros e da realidade, ativando, expandindo e contribuindo com a apropriação do seu potencial sensível/perceptivo, reflexivo e criativo.
    Projeto Referência: projetos voltados a desafios reais, onde conhecimentos de gestão possam ser ampliados e aplicados sob a ótica da sustentabilidade. Os semestres I e II terão Projetos Referência (PR) diferentes, os quais serão propostos e selecionados pelo próprio grupo. De maneira geral, o tema do PR deve estar relacionado à dimensão trabalhada no semestre e oferecer uma entrega prática e aplicável. Por seu caráter altamente prático e experiencial, o PR oferece uma oportunidade singular para o grupo entrar em contato direto com situações complexas, que envolvem diversas realidades, atores e variáveis, e onde não há respostas óbvias e prontas.

    Partindo da complexidade da realidade e de uma visão integral do ser humano, compreendemos que aprender é uma capacidade intrínseca e constantemente presente na nossa vida. Estamos sempre, como aprendentes, nos desenvolvendo, em constante processo de produção de nós mesmos. Não somente pelo que nos é colocado de fora para dentro, mas pelo que é percebido e compreendido de dentro para fora, nas perspectivas do indivíduo (autoformação), das relações (heteroformação) e do meio sensível e natural (ecoformação). Dentro dessa “formação tripolar”, inspirada nos conceitos de Gaston Pineau, a autoformação refere-se ao processo pessoal de produção de sentido que se dá no cotidiano, pelo próprio indivíduo, aberto a escutar-se, observar-se e refletir-se. A heteroformação refere-se ao processo de formação que realizamos a partir do outro: o que aprendemos – sobre nós mesmos e sobre o mundo – por meio das nossas relações interpessoais e com as representações e os significados internalizados. Finalmente, a ecoformação é aquela que se elabora em contato com o ambiente (o meio natural e sensível), na nossa relação com um lugar (topos) e o conjunto de relações complexas que nele acontecem. Diante disso, a disciplina “Formação Integrada” estrutura-se ao redor de dois eixos:
    Projeto de Si Mesmo – atividades, vivências e conceitos que buscam provocar nos alunos uma percepção ampliada de si mesmos, dos outros e da realidade, ativando, expandindo e contribuindo com a apropriação do seu potencial sensível/perceptivo, reflexivo e criativo.
    Projeto Referência: projetos voltados a desafios reais, onde conhecimentos de gestão possam ser ampliados e aplicados sob a ótica da sustentabilidade. Os semestres I e II terão Projetos Referência (PR) diferentes, os quais serão propostos e selecionados pelo próprio grupo. De maneira geral, o tema do PR deve estar relacionado à dimensão trabalhada no semestre e oferecer uma entrega prática e aplicável. Por seu caráter altamente prático e experiencial, o PR oferece uma oportunidade singular para o grupo entrar em contato direto com situações complexas, que envolvem diversas realidades, atores e variáveis, e onde não há respostas óbvias e prontas.

    Carga horária
    30h
    • Mario Prestes Monzoni Neto

      Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...

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      Títulação
      Doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2005
  • Desenvolvimento sustentável: agenda e virada das Nações Unidas

    Componente 1 – Desenvolvimento Sustentável: Agenda 
    • O propósito deste componente é introduzir a temática do desenvolvimento sustentável e contribuir para o amadurecimento da percepção acerca de como os temas socioambientais afetam o desenvolvimento humano, da escala local à global. 

    Componente 2 – Viradas Nações Unidas 
    • O propósito deste componente é dar a quem participa uma visão mais clara e informada do sistema multilateral para o desenvolvimento sustentável, indo além dos aspectos formais e propiciando uma experiência integrada, tão próxima do mundo real quanto possível. 
    • A Virada das Nações Unidas é uma atividade de imersão, simulando a intensidade, a complexidade e os modos de fazer vivenciados em conferências da ONU e outras negociações multilaterais para o desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma oportunidade especial para a aquisição de novas perspectivas e aprofundamento de conhecimentos no tema e na prática. Não é objetivo desta disciplina ensinar técnicas de negociação ou discutir profundamente as bases históricas e conceituais do multilateralismo. 
    • Ao final desta disciplina, espera-se que:
    • Novos conhecimentos dos aspectos fundamentais de um processo de negociação multilateral para o desenvolvimento sustentável sejam adquiridos (p. ex. atores, temas, modos de funcionamento, dinâmicas, dilemas, conflitos, linguagem...); 
    • As origens, propostas e perspectivas da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável nela contidos sejam compreendidos, assim como a magnitude dos desafios para atingi-los; 
    • Uma experiência pessoal sobre o desafio de construir propostas e textos de consenso em grupos heterogêneos e no contexto multilateral seja vivida; 
    • Reflexões sobre limitações e potenciais dos processos multilaterais como instrumento para avançar a agenda do desenvolvimento sustentável sejam compartilhadas; 
    • Aprendizados dessa experiência sejam conectados com a realidade pessoal e profissional de quem participa, conseguindo, também, relacioná-los com o tema do seu projeto-referência no curso.

    Componente 1 – Desenvolvimento Sustentável: Agenda 
    • O propósito deste componente é introduzir a temática do desenvolvimento sustentável e contribuir para o amadurecimento da percepção acerca de como os temas socioambientais afetam o desenvolvimento humano, da escala local à global. 

    Componente 2 – Viradas Nações Unidas 
    • O propósito deste componente é dar a quem participa uma visão mais clara e informada do sistema multilateral para o desenvolvimento sustentável, indo além dos aspectos formais e propiciando uma experiência integrada, tão próxima do mundo real quanto possível. 
    • A Virada das Nações Unidas é uma atividade de imersão, simulando a intensidade, a complexidade e os modos de fazer vivenciados em conferências da ONU e outras negociações multilaterais para o desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma oportunidade especial para a aquisição de novas perspectivas e aprofundamento de conhecimentos no tema e na prática. Não é objetivo desta disciplina ensinar técnicas de negociação ou discutir profundamente as bases históricas e conceituais do multilateralismo. 
    • Ao final desta disciplina, espera-se que:
    • Novos conhecimentos dos aspectos fundamentais de um processo de negociação multilateral para o desenvolvimento sustentável sejam adquiridos (p. ex. atores, temas, modos de funcionamento, dinâmicas, dilemas, conflitos, linguagem...); 
    • As origens, propostas e perspectivas da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável nela contidos sejam compreendidos, assim como a magnitude dos desafios para atingi-los; 
    • Uma experiência pessoal sobre o desafio de construir propostas e textos de consenso em grupos heterogêneos e no contexto multilateral seja vivida; 
    • Reflexões sobre limitações e potenciais dos processos multilaterais como instrumento para avançar a agenda do desenvolvimento sustentável sejam compartilhadas; 
    • Aprendizados dessa experiência sejam conectados com a realidade pessoal e profissional de quem participa, conseguindo, também, relacioná-los com o tema do seu projeto-referência no curso.

    Carga horária
    30h
    • Andre Pereira de Carvalho

      Andre Pereira de Carvalho

      Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...

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      Títulação
      Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2008
    • Jorge Juan Soto Delgado

      Possui graduação em Engenharia Quimica pela UFBA (1985), especialização em processos petroquímicos pela Sogesta/Univesidade de...

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      Títulação
      Doutor em Planejamento Ambiental pela COPPE/UFRJ Programa de Planejamento Energético
  • Sustentabilidade na Estratégia Empresarial

    A atuação empresarial em sustentabilidade vem avançando desde a Conferência da ONU para Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, em 1972, em três direções: (i) de uma postura de compliance para uma atuação proativa em temas socioambientais materiais para os negócios; (ii) integração da sustentabilidade nas operação, gestão e estratégia das empresas; e (iii) articulação e integração com atores de suas cadeias de valor, dos territórios em que atua, além da interlocução com governos e outras empresas de seus setores a fim de influenciar as condições necessárias para o avanço da agenda. Autores organizam esses movimentos em diferentes ondas da gestão empresarial para a sustentabilidade ou em fases da atuação empresarial no campo da responsabilidade social empresarial. De qualquer maneira, importa compreender que elementos de contexto, bases de conhecimento e instrumentos gerenciais e de políticas públicas vêm pavimentando esse movimento empresarial, as fronteiras atuais da atuação empresarial em sustentabilidade, os próximos movimentos necessários e urgentes e as dificuldades e barreiras encontradas para esses movimentos.
    A disciplina parte desse resgate histórico para contextualizar a gestão empresarial para a sustentabilidade e a partir daí exercitar a reflexão crítica sobre a atuação das empresas nos diferentes setores à luz da complexidade dos desafios enfrentados atualmente pela sociedade humana como um todo e também mais especificamente no Brasil. Nesse percurso, serão apresentados e debatidos conceitos centrais, como os de desenvolvimento sustentável, responsabilidade social empresarial, sustentabilidade empresarial e criação de valor (compartilhado). Ainda, serão acessados e debatidos instrumentos e diretrizes que têm apoiado e servido de norte para o avanço da gestão empresarial para sustentabilidade, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030.
    Assim, a disciplina objetiva oferecer aos/às participantes oportunidades para: i) construir uma visão ampla sobre a atuação empresarial para sustentabilidade, aprofundando a compreensão sobre as motivações e fatores conjunturais e estruturais subjacentes às estratégias e ações atuais; ii) refletir criticamente sobre essas estratégias e ações frente aos desafios e urgências que enfrentamos hoje; iii) compreender as fronteiras da atuação empresarial para sustentabilidade e os próximos movimentos necessários; e iv) acessar referências que possam contribuir em suas atuações profissionais nos diferentes setores no sentido da incorporação da sustentabilidade nas práticas, gestão e estratégia das organizações.

    A atuação empresarial em sustentabilidade vem avançando desde a Conferência da ONU para Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, em 1972, em três direções: (i) de uma postura de compliance para uma atuação proativa em temas socioambientais materiais para os negócios; (ii) integração da sustentabilidade nas operação, gestão e estratégia das empresas; e (iii) articulação e integração com atores de suas cadeias de valor, dos territórios em que atua, além da interlocução com governos e outras empresas de seus setores a fim de influenciar as condições necessárias para o avanço da agenda. Autores organizam esses movimentos em diferentes ondas da gestão empresarial para a sustentabilidade ou em fases da atuação empresarial no campo da responsabilidade social empresarial. De qualquer maneira, importa compreender que elementos de contexto, bases de conhecimento e instrumentos gerenciais e de políticas públicas vêm pavimentando esse movimento empresarial, as fronteiras atuais da atuação empresarial em sustentabilidade, os próximos movimentos necessários e urgentes e as dificuldades e barreiras encontradas para esses movimentos.
    A disciplina parte desse resgate histórico para contextualizar a gestão empresarial para a sustentabilidade e a partir daí exercitar a reflexão crítica sobre a atuação das empresas nos diferentes setores à luz da complexidade dos desafios enfrentados atualmente pela sociedade humana como um todo e também mais especificamente no Brasil. Nesse percurso, serão apresentados e debatidos conceitos centrais, como os de desenvolvimento sustentável, responsabilidade social empresarial, sustentabilidade empresarial e criação de valor (compartilhado). Ainda, serão acessados e debatidos instrumentos e diretrizes que têm apoiado e servido de norte para o avanço da gestão empresarial para sustentabilidade, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030.
    Assim, a disciplina objetiva oferecer aos/às participantes oportunidades para: i) construir uma visão ampla sobre a atuação empresarial para sustentabilidade, aprofundando a compreensão sobre as motivações e fatores conjunturais e estruturais subjacentes às estratégias e ações atuais; ii) refletir criticamente sobre essas estratégias e ações frente aos desafios e urgências que enfrentamos hoje; iii) compreender as fronteiras da atuação empresarial para sustentabilidade e os próximos movimentos necessários; e iv) acessar referências que possam contribuir em suas atuações profissionais nos diferentes setores no sentido da incorporação da sustentabilidade nas práticas, gestão e estratégia das organizações.

    Carga horária
    15h
    • Annelise Vendramini Felsberg

      Coordenadora do Programa de Pesquisa Finanças Sustentáveis no Centro de Estudos em Sustentabilidade associado à Escola de Administração de...

      Saiba mais
      Títulação
      Doutora em Administração de Empresas pelo PPGA da FEA/USP
  • Mudanças Climáticas: Regulação e Gestão Empresarial

    A disciplina visa contribuir para que os profissionais envolvidos com a gestão estratégica compreendam e discutam, com profundidade, os elementos e desafios fundamentais para a transição de uma economia intensiva em carbono e vulnerável à mudança do clima para uma economia de baixo carbono e resiliente. Os principais desafios e dilemas que a disciplina tratará serão:

    1) regulatórios e de governança nos âmbitos global e nacional;

    2) papel de empresas e governos no contexto atual e também em uma perspectiva de políticas e estratégias de médio e longo prazos; e

    3) planejamento e argumentação para lidar com um tema complexo como o da mudança do clima.

    A disciplina compreenderá o estudo das políticas públicas e das iniciativas empresariais em clima atuais e as novas perspectivas trazidas pela agenda pós-2020. Serão estudados o enquadramento jurídico-internacional do tema, o histórico e o processo das negociações internacionais no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e o Acordo de Paris. Serão discutidas também diferentes experiências nacionais e subnacionais na estruturação e implementação de políticas sobre mudança do clima para que o caso brasileiro seja estudado em maior profundidade. Nesse âmbito, foco será dado aos conceitos e a base teórica sobre mudança do clima, instrumentos econômicos (precificação de carbono), políticas públicas, planejamento em adaptação e destaques sobre processos argumentativos envolvendo políticas climáticas. Os principais pilares que nortearão a discussão são: governança, instrumentos econômicos, argumentação, gestão de emissões, planejamento público e privado. Nesse contexto, a atuação do Estado, o posicionamento de empresas e os impactos na gestão empresarial estarão no foco dos debates.

    A disciplina visa contribuir para que os profissionais envolvidos com a gestão estratégica compreendam e discutam, com profundidade, os elementos e desafios fundamentais para a transição de uma economia intensiva em carbono e vulnerável à mudança do clima para uma economia de baixo carbono e resiliente. Os principais desafios e dilemas que a disciplina tratará serão:

    1) regulatórios e de governança nos âmbitos global e nacional;

    2) papel de empresas e governos no contexto atual e também em uma perspectiva de políticas e estratégias de médio e longo prazos; e

    3) planejamento e argumentação para lidar com um tema complexo como o da mudança do clima.

    A disciplina compreenderá o estudo das políticas públicas e das iniciativas empresariais em clima atuais e as novas perspectivas trazidas pela agenda pós-2020. Serão estudados o enquadramento jurídico-internacional do tema, o histórico e o processo das negociações internacionais no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e o Acordo de Paris. Serão discutidas também diferentes experiências nacionais e subnacionais na estruturação e implementação de políticas sobre mudança do clima para que o caso brasileiro seja estudado em maior profundidade. Nesse âmbito, foco será dado aos conceitos e a base teórica sobre mudança do clima, instrumentos econômicos (precificação de carbono), políticas públicas, planejamento em adaptação e destaques sobre processos argumentativos envolvendo políticas climáticas. Os principais pilares que nortearão a discussão são: governança, instrumentos econômicos, argumentação, gestão de emissões, planejamento público e privado. Nesse contexto, a atuação do Estado, o posicionamento de empresas e os impactos na gestão empresarial estarão no foco dos debates.

    Carga horária
    30h
    • Mario Prestes Monzoni Neto

      Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...

      Saiba mais
      Títulação
      Doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2005
  • Virada das Nações Unidas

    O propósito desta disciplina é dar a quem participa uma visão mais clara e informada do sistema multilateral para o desenvolvimento sustentável, indo além dos aspectos formais e propiciando uma experiência integrada, tão próxima do mundo real quanto possível.
    A Virada das Nações Unidas é uma atividade de imersão, simulando a intensidade, a complexidade e os modos de fazer vivenciados em conferências da ONU e outras negociações multilaterais para o desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma oportunidade especial para a aquisição de novas perspectivas e aprofundamento de conhecimentos no tema e na prática. Não é objetivo desta disciplina ensinar técnicas de negociação ou discutir profundamente as bases históricas e conceituais do multilateralismo.

    O propósito desta disciplina é dar a quem participa uma visão mais clara e informada do sistema multilateral para o desenvolvimento sustentável, indo além dos aspectos formais e propiciando uma experiência integrada, tão próxima do mundo real quanto possível.
    A Virada das Nações Unidas é uma atividade de imersão, simulando a intensidade, a complexidade e os modos de fazer vivenciados em conferências da ONU e outras negociações multilaterais para o desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma oportunidade especial para a aquisição de novas perspectivas e aprofundamento de conhecimentos no tema e na prática. Não é objetivo desta disciplina ensinar técnicas de negociação ou discutir profundamente as bases históricas e conceituais do multilateralismo.

    Carga horária
    15h
    • Jorge Juan Soto Delgado

      Possui graduação em Engenharia Quimica pela UFBA (1985), especialização em processos petroquímicos pela Sogesta/Univesidade de...

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      Títulação
      Doutor em Planejamento Ambiental pela COPPE/UFRJ Programa de Planejamento Energético
  • Formação Integrada (Parte II)

    Nesta segunda etapa da Formação Integrada, damos continuidade aos dois eixos já iniciados – Projeto de Si Mesmo e Projeto Referências. Como parte do semestre relacional, FI continuará trabalhando a etiqueta relacional e a Teoria U de maneira experiencial; já a Transdisciplinaridade terá sequência com o terceiro pilar – Lógica do Terceiro Incluído, e com a Matriz Transdisciplinar de Exploração. Além disso, serão introduzidos três temas importantes para ampliarmos nossa percepção sobre as relações e o sujeito que se relaciona (o Construcionismo Social, a Comunicação não Violenta e o Desenvolvimento Organizacional Dialógico).

    Nesta segunda etapa da Formação Integrada, damos continuidade aos dois eixos já iniciados – Projeto de Si Mesmo e Projeto Referências. Como parte do semestre relacional, FI continuará trabalhando a etiqueta relacional e a Teoria U de maneira experiencial; já a Transdisciplinaridade terá sequência com o terceiro pilar – Lógica do Terceiro Incluído, e com a Matriz Transdisciplinar de Exploração. Além disso, serão introduzidos três temas importantes para ampliarmos nossa percepção sobre as relações e o sujeito que se relaciona (o Construcionismo Social, a Comunicação não Violenta e o Desenvolvimento Organizacional Dialógico).

    Carga horária
    45h
    • Mario Prestes Monzoni Neto

      Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...

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      Títulação
      Doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2005
  • Anticorrupção e Compliance

    O curso tem como objetivo discutir aspectos as origens da corrupção e formas de evita-la no ambiente de negócios.

    O curso tem como objetivo discutir aspectos as origens da corrupção e formas de evita-la no ambiente de negócios.

    Carga horária
    15h
    • Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes

      Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes

      Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg). Professor Assistente do Departamento de...

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      Títulação
      Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2012
  • Cultura do Consumo

    O principal objetivo desta disciplina é entender as (im)possibilidades da cultura do consumo em relação à busca de um planeta, uma sociedade e um modo de viver mais sustentáveis.

    O principal objetivo desta disciplina é entender as (im)possibilidades da cultura do consumo em relação à busca de um planeta, uma sociedade e um modo de viver mais sustentáveis.

    Carga horária
    30h
    • Annelise Vendramini Felsberg

      Coordenadora do Programa de Pesquisa Finanças Sustentáveis no Centro de Estudos em Sustentabilidade associado à Escola de Administração de...

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      Títulação
      Doutora em Administração de Empresas pelo PPGA da FEA/USP
  • Sustentabilidade em Cadeias de Valor: Gestão e Governança

    Reconhecida a crescente necessidade de se incorporar o tema sustentabilidade à gestão empresarial, este curso busca (i) examinar de que forma de que forma os temas socioambientais se apresentam no âmbito das cadeias de valor, do contexto local ao global ao local, (ii) avaliar o papel dos diferentes tipos de organizações (empreendimentos de pequeno ao grande porte, ONGs, agentes públicos) influenciam as práticas socioambientais nas cadeias de valor, (iii) examinar os problemas relacionados a temas socioambientais em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimento e de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios e (iv) analisar alternativas e soluções orientadas à incorporação de temas socioambientais por membros de cadeias de valor, a partir de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios, e de melhores práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.

    Reconhecida a crescente necessidade de se incorporar o tema sustentabilidade à gestão empresarial, este curso busca (i) examinar de que forma de que forma os temas socioambientais se apresentam no âmbito das cadeias de valor, do contexto local ao global ao local, (ii) avaliar o papel dos diferentes tipos de organizações (empreendimentos de pequeno ao grande porte, ONGs, agentes públicos) influenciam as práticas socioambientais nas cadeias de valor, (iii) examinar os problemas relacionados a temas socioambientais em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimento e de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios e (iv) analisar alternativas e soluções orientadas à incorporação de temas socioambientais por membros de cadeias de valor, a partir de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios, e de melhores práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.

    Carga horária
    15h
    • Andre Pereira de Carvalho

      Andre Pereira de Carvalho

      Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...

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      Títulação
      Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2008
  • Serviços Ecossistêmicos

    Nessa disciplina serão discutidos conceitos básicos de economia e meio ambiente, conceitos, mensuração e valoração de serviços ecossistêmicos e serviços ecossistêmicos culturais e como se aplicam no ambiente corporativo. A partir dessa introdução - e de um nivelamento em ferramentas financeiras de avaliação de projetos (fluxo de caixa, VPL, TIR, Payback, WACC) – apresentaremos como os temas de sustentabilidade – em especial os serviços ecossistêmicos – impactam fluxos de caixa e demonstrativos financeiros, avaliaremos o retorno sobre investimento (ROI) de projetos de sustentabilidade.

    Nessa disciplina serão discutidos conceitos básicos de economia e meio ambiente, conceitos, mensuração e valoração de serviços ecossistêmicos e serviços ecossistêmicos culturais e como se aplicam no ambiente corporativo. A partir dessa introdução - e de um nivelamento em ferramentas financeiras de avaliação de projetos (fluxo de caixa, VPL, TIR, Payback, WACC) – apresentaremos como os temas de sustentabilidade – em especial os serviços ecossistêmicos – impactam fluxos de caixa e demonstrativos financeiros, avaliaremos o retorno sobre investimento (ROI) de projetos de sustentabilidade.

    Carga horária
    15h
    • Mario Prestes Monzoni Neto

      Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...

      Saiba mais
      Títulação
      Doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2005
  • Investimentos e o Desenvolvimento Sustentável: Fatores ASG nas Decisões de Investimentos

    O chamado “investimento sustentável” é uma abordagem que considera aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG ou ESG, em inglês) na seleção e gestão de portfolios. Na disciplina serão discutidos os principais conceitos e práticas associados à agenda ESG no mercado financeiro brasileiro.

    O chamado “investimento sustentável” é uma abordagem que considera aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG ou ESG, em inglês) na seleção e gestão de portfolios. Na disciplina serão discutidos os principais conceitos e práticas associados à agenda ESG no mercado financeiro brasileiro.

    Carga horária
    15h
    • Annelise Vendramini Felsberg

      Coordenadora do Programa de Pesquisa Finanças Sustentáveis no Centro de Estudos em Sustentabilidade associado à Escola de Administração de...

      Saiba mais
      Títulação
      Doutora em Administração de Empresas pelo PPGA da FEA/USP
  • Sustentabilidade em Campo

    A disciplina “Sustentabilidade em Campo” é uma parte fundamental da formação integrada proposta pelo MPGC – Sustentabilidade. Por meio de uma viagem de campo ao litoral do Paraná, os(as) alunos(as) serão expostos a situações e dilemas cujo objetivo é refletir sobre os desafios para a promoção do desenvolvimento em territórios complexos. A viagem inclui visitas aos municípios de Paranaguá, Guaraqueçaba e Antonina e também à Ilha do Superagui, além de conversas com empresas privadas, órgão federal, secretaria municipal, instituto empresarial, ONG e moradores da região. Além do período em campo, a disciplina prevê uma aula de preparação e outra, após a viagem, de de-briefing.

    A disciplina “Sustentabilidade em Campo” é uma parte fundamental da formação integrada proposta pelo MPGC – Sustentabilidade. Por meio de uma viagem de campo ao litoral do Paraná, os(as) alunos(as) serão expostos a situações e dilemas cujo objetivo é refletir sobre os desafios para a promoção do desenvolvimento em territórios complexos. A viagem inclui visitas aos municípios de Paranaguá, Guaraqueçaba e Antonina e também à Ilha do Superagui, além de conversas com empresas privadas, órgão federal, secretaria municipal, instituto empresarial, ONG e moradores da região. Além do período em campo, a disciplina prevê uma aula de preparação e outra, após a viagem, de de-briefing.

    Carga horária
    60h
    • Fernando Burgos Pimentel dos Santos

      Fernando Burgos Pimentel dos Santos

      Graduado em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP...

      Saiba mais
      Títulação
      Doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2013
  • Formação Integrada (Parte III)

    Partindo da complexidade da realidade e de uma visão integral do ser humano, compreendemos que aprender é uma capacidade intrínseca e constantemente presente em nossa vida. 

    Partindo da complexidade da realidade e de uma visão integral do ser humano, compreendemos que aprender é uma capacidade intrínseca e constantemente presente em nossa vida. 

    Carga horária
    30h
    • Mario Prestes Monzoni Neto

      Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...

      Saiba mais
      Títulação
      Doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2005
  • Desenvolvimento Local: Empresas e Territórios

    A disciplina Desenvolvimento Local: Territórios e Empresas busca examinar os conceitos de desenvolvimento local e governança territorial no contexto de inserção de empresas e empreendimentos em territórios, de forma que as pessoas (alunos, alunas e alunes) possam estar aptos a debater experiências práticas, desafios e oportunidades nas relações entre empresas, suas cadeias de valor, e territórios. Nesta relação, a disciplina também apresenta ferramentas e processos para que gestores públicos, gestores empresariais e lideranças da sociedade civil possam aprimorar as relações entre territórios e empreendimentos do ponto de vista do desenvolvimento sustentável socioambiental, avaliação de riscos socioambientais e reporting.

    A disciplina Desenvolvimento Local: Territórios e Empresas busca examinar os conceitos de desenvolvimento local e governança territorial no contexto de inserção de empresas e empreendimentos em territórios, de forma que as pessoas (alunos, alunas e alunes) possam estar aptos a debater experiências práticas, desafios e oportunidades nas relações entre empresas, suas cadeias de valor, e territórios. Nesta relação, a disciplina também apresenta ferramentas e processos para que gestores públicos, gestores empresariais e lideranças da sociedade civil possam aprimorar as relações entre territórios e empreendimentos do ponto de vista do desenvolvimento sustentável socioambiental, avaliação de riscos socioambientais e reporting.

    Carga horária
    15h
    • Fernando Burgos Pimentel dos Santos

      Fernando Burgos Pimentel dos Santos

      Graduado em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP...

      Saiba mais
      Títulação
      Doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2013
  • Cidades Sustentáveis: desenvolvimento urbano e peri-urbano

    Na disciplina serão discutidos os principais desafios urbanos contemporâneos no contexto do desenvolvimento sustentável, além das inovações que vem sendo propostas pela gestão pública, pela sociedade civil e pelo setor privado para lidar com temas relevantes para a qualidade de vida nas cidades no século XXI.

    Na disciplina serão discutidos os principais desafios urbanos contemporâneos no contexto do desenvolvimento sustentável, além das inovações que vem sendo propostas pela gestão pública, pela sociedade civil e pelo setor privado para lidar com temas relevantes para a qualidade de vida nas cidades no século XXI.

    Carga horária
    30h
    • Fernando Burgos Pimentel dos Santos

      Fernando Burgos Pimentel dos Santos

      Graduado em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP...

      Saiba mais
      Títulação
      Doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2013
  • Inclusão Financeira, Tecnologia e Desenvolvimento

    Parcela significativa da população dos países em desenvolvimento tem acesso muito limitado a serviços financeiros básicos, como contas bancárias, crédito, poupança ou seguro. Ao mesmo tempo, o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) é parte intrínseca da atividade bancária, e torna os serviços financeiros mais acessíveis. Esta disciplina tem por objetivo discutir as oportunidades de utilização de TIC para a construção de um sistema financeiro mais inclusivo e adequado às necessidades da parcela da população menos assistida pela estrutura bancária tradicional, discutindo a inclusão financeira e seu papel para o combate à pobreza e em prol do desenvolvimento sustentável.

    Parcela significativa da população dos países em desenvolvimento tem acesso muito limitado a serviços financeiros básicos, como contas bancárias, crédito, poupança ou seguro. Ao mesmo tempo, o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) é parte intrínseca da atividade bancária, e torna os serviços financeiros mais acessíveis. Esta disciplina tem por objetivo discutir as oportunidades de utilização de TIC para a construção de um sistema financeiro mais inclusivo e adequado às necessidades da parcela da população menos assistida pela estrutura bancária tradicional, discutindo a inclusão financeira e seu papel para o combate à pobreza e em prol do desenvolvimento sustentável.

    Carga horária
    30h
    • Títulação
      Doutor em Economia de Empresas pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2004
  • O Social da Sustentabilidade

    A crise sanitária do COVID-19 e a crise social pela guerra recente entre Rússia e Ucrânia, somadas a crise climática global, vem acelerando a compreensão de investidores e empresas no mundo todo para a emergência de se compreender e lidar com as questões sociais dentro do tripé ESG (environment, social and governance), um termo oriundo do setor financeiro que vem ganhando peso e passando muitas vezes a incorporar o tema da sustentabilidade. Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) já apresentam como maiores ambições aquelas voltadas ao combate da fome e da desigualdade social. Recentes avanços na taxonomia do E do ESG pela Comunidade Europeia bem como nos critérios de reporting globalmente apontam para uma rápida incorporação nos próximos anos das questões sociais nas análises de risco, nos relatórios de desempenho e no escrutínio da sociedade quanto a investimentos no mundo todo, e em especial nos países em desenvolvimento. Mas ainda é limitado o conhecimento das questões sociais tanto nas práticas ESG como as interligações mais amplas com o conceito de sustentabilidade, muitas vezes restrito – e limitadamente incorporado - ao universo das mudanças climáticas. O curso tem como objetivo familiarizar os alunos com essa enorme tendência global, de incorporação de valores, critérios e procedimentos para avaliar, agir e reportar as questões sociais no âmbito do desenvolvimento sustentável, e quais os temas mais críticos a serem incorporados tanto nas práticas empresariais como na atenção e evolução das políticas públicas.

    A crise sanitária do COVID-19 e a crise social pela guerra recente entre Rússia e Ucrânia, somadas a crise climática global, vem acelerando a compreensão de investidores e empresas no mundo todo para a emergência de se compreender e lidar com as questões sociais dentro do tripé ESG (environment, social and governance), um termo oriundo do setor financeiro que vem ganhando peso e passando muitas vezes a incorporar o tema da sustentabilidade. Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) já apresentam como maiores ambições aquelas voltadas ao combate da fome e da desigualdade social. Recentes avanços na taxonomia do E do ESG pela Comunidade Europeia bem como nos critérios de reporting globalmente apontam para uma rápida incorporação nos próximos anos das questões sociais nas análises de risco, nos relatórios de desempenho e no escrutínio da sociedade quanto a investimentos no mundo todo, e em especial nos países em desenvolvimento. Mas ainda é limitado o conhecimento das questões sociais tanto nas práticas ESG como as interligações mais amplas com o conceito de sustentabilidade, muitas vezes restrito – e limitadamente incorporado - ao universo das mudanças climáticas. O curso tem como objetivo familiarizar os alunos com essa enorme tendência global, de incorporação de valores, critérios e procedimentos para avaliar, agir e reportar as questões sociais no âmbito do desenvolvimento sustentável, e quais os temas mais críticos a serem incorporados tanto nas práticas empresariais como na atenção e evolução das políticas públicas.

    Carga horária
    15h
    • Fernando Burgos Pimentel dos Santos

      Fernando Burgos Pimentel dos Santos

      Graduado em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP...

      Saiba mais
      Títulação
      Doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas
      Qualificação
      Credenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
      Tempo na FGV EAESP
      desde 2013
Ensino