Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Plano do curso
-
Gestão Baseada em Evidências
Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Carga horária30h-
Carlos Eduardo Lourenço
Doutor em Administração de Empresas (Departamento de Mercadologia) pela FGV-EAESP (2016). Possui graduação em Engenharia de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2014 -
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008 -
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
-
-
Tendências para a Competitividade
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
-
-
Negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
-
-
Comunicação
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
Carga horária15h-
Marcelo Oliveira Coutinho de Lima
É doutor (2002) e mestre (1996) em Sociologia pela Universidade de São Paulo, com graduação em Comunicação Social pela mesma...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Sociologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USPQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2005
-
-
Liderança e Change Management
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Carga horária30h-
Anderson de Souza Sant’Anna
Anderson de Souza Sant'Anna é professor adjunto do Departamento de Administração Geral e de Recursos Humanos da FGV-EAESP. É...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Universidade Federal de Minas GeraisQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2019
-
-
Governança, Anticorrupção e Compliance
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
Carga horária30h-
Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes
Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg). Professor Assistente do Departamento de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Economia pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2012 -
Marcelo Marinho Aidar
Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas - SP (1986), mestre...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2000
-
-
Sustentabilidade e Inovação
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
Carga horária30h-
Luis Felipe Bismarchi
Administrador (FEA-USP), mestre e doutor pelo Programa de Ciência Ambiental da USP (PROCAM) e realizou pós-doutorado em Administração (FEA-USP)....
Saiba maisTítulaçãoPós-doutor em Administração, doutor e mestre em Ciência Ambiental, e bacharel em Administração. -
Tales Andreassi
Graduado em Administração pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1994...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2000
-
-
Seminário de Pesquisa I
A disciplina tem como objetivo introduzir os alunos quanto a decisões e práticas relacionadas a concepção e execução de uma pesquisa acadêmica aplicada. Iniciaremos pelas primeiras fases referentes à concepção, planejamento e operacionalização de um projeto de pesquisa de qualidade, com discussões e reflexões constantes sobre desafios e implicações práticas.
A disciplina tem como objetivo introduzir os alunos quanto a decisões e práticas relacionadas a concepção e execução de uma pesquisa acadêmica aplicada. Iniciaremos pelas primeiras fases referentes à concepção, planejamento e operacionalização de um projeto de pesquisa de qualidade, com discussões e reflexões constantes sobre desafios e implicações práticas.
Carga horária30h-
Andre Pereira de Carvalho
Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
-
-
Seminário de Pesquisa II
A disciplina tem como objetivo dar continuidade ao Seminário de Pesquisa I, orientando os alunos quanto a decisões e práticas relacionadas a concepção e execução de uma pesquisa acadêmica aplicada. Revisitaremos todas as fases referentes à concepção, planejamento e operacionalização de um projeto de pesquisa de qualidade, com discussões e reflexões constantes sobre desafios e implicações práticas.
A disciplina tem como objetivo dar continuidade ao Seminário de Pesquisa I, orientando os alunos quanto a decisões e práticas relacionadas a concepção e execução de uma pesquisa acadêmica aplicada. Revisitaremos todas as fases referentes à concepção, planejamento e operacionalização de um projeto de pesquisa de qualidade, com discussões e reflexões constantes sobre desafios e implicações práticas.
Carga horária30h-
Andre Pereira de Carvalho
Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
-
-
Mudança do clima: Estratégias Empresariais e Regulação
Esta disciplina analisa os principais desafios da transição de uma economia intensiva em carbono e vulnerável aos impactos climáticos para uma economia de baixo carbono e resiliente. Parte-se da compreensão da crise climática como um fenômeno complexo e de governança multinível que exige ação coordenada entre governos, empresas e sociedade civil.
Serão discutidos três grandes eixos temáticos:
i) questões regulatórias e de governança nos âmbitos global e nacional;
ii) o papel das empresas e do Estado na formulação de estratégias de médio e longo prazo;
iii) o planejamento e a argumentação diante da complexidade inerente à tomada de decisões coletivas sobre clima.A disciplina aborda as principais políticas públicas e iniciativas empresariais em curso, com ênfase nas transformações promovidas pela agenda climática pós-2020, como o Acordo de Paris e o ODS 13. A partir da perspectiva dos riscos climáticos e econômicos, serão analisadas as motivações e fundamentos para a construção de estratégias climáticas em diferentes setores.
Entre os conceitos e instrumentos debatidos estão: governança climática, precificação de carbono, instrumentos econômicos, mitigação e adaptação, gestão de emissões e processos argumentativos voltados à construção de políticas públicas e estratégias corporativas. Os impactos da agenda climática nas políticas públicas e práticas empresariais serão debatidos criticamente, com foco no posicionamento estratégico das empresas nesse contexto.Esta disciplina analisa os principais desafios da transição de uma economia intensiva em carbono e vulnerável aos impactos climáticos para uma economia de baixo carbono e resiliente. Parte-se da compreensão da crise climática como um fenômeno complexo e de governança multinível que exige ação coordenada entre governos, empresas e sociedade civil.
Serão discutidos três grandes eixos temáticos:
i) questões regulatórias e de governança nos âmbitos global e nacional;
ii) o papel das empresas e do Estado na formulação de estratégias de médio e longo prazo;
iii) o planejamento e a argumentação diante da complexidade inerente à tomada de decisões coletivas sobre clima.A disciplina aborda as principais políticas públicas e iniciativas empresariais em curso, com ênfase nas transformações promovidas pela agenda climática pós-2020, como o Acordo de Paris e o ODS 13. A partir da perspectiva dos riscos climáticos e econômicos, serão analisadas as motivações e fundamentos para a construção de estratégias climáticas em diferentes setores.
Entre os conceitos e instrumentos debatidos estão: governança climática, precificação de carbono, instrumentos econômicos, mitigação e adaptação, gestão de emissões e processos argumentativos voltados à construção de políticas públicas e estratégias corporativas. Os impactos da agenda climática nas políticas públicas e práticas empresariais serão debatidos criticamente, com foco no posicionamento estratégico das empresas nesse contexto.Carga horária30h-
Mario Prestes Monzoni Neto
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2005
-
-
Cultura do Consumo
O principal objetivo da disciplina é entender as (im)possibilidades da cultura do consumo - no contexto da produção capitalista de mercadorias - em relação a um planeta, uma sociedade e um modo de viver mais sustentáveis.
Para atingir este objetivo, o curso pretende:
- Apresentar as referências históricas da cultura do consumo a partir das relações entre cultura, consumo e capitalismo;
- Discutir o lugar e a força dos saberes e técnicas que vem moldando a cultura do consumo (public relations, marketing, advertising, branding);
- Apresentar as formas contemporâneas da cultura do consumo;
- Propor teorias explicativas sobre o modo de funcionamento da cultura do consumo;
- Discutir propostas de consumo responsável ou formas socioculturais alternativas à cultura do consumoO principal objetivo da disciplina é entender as (im)possibilidades da cultura do consumo - no contexto da produção capitalista de mercadorias - em relação a um planeta, uma sociedade e um modo de viver mais sustentáveis.
Para atingir este objetivo, o curso pretende:
- Apresentar as referências históricas da cultura do consumo a partir das relações entre cultura, consumo e capitalismo;
- Discutir o lugar e a força dos saberes e técnicas que vem moldando a cultura do consumo (public relations, marketing, advertising, branding);
- Apresentar as formas contemporâneas da cultura do consumo;
- Propor teorias explicativas sobre o modo de funcionamento da cultura do consumo;
- Discutir propostas de consumo responsável ou formas socioculturais alternativas à cultura do consumoCarga horária30h
Não definido
-
Finanças Sustentáveis
Essa disciplina tem como objetivo proporcionar uma compreensão crítica dos desafios e das oportunidades econômico-financeiros inerentes à transição para a sustentabilidade. Apesar de desejada e necessária, essa transição nos apresenta, do ponto de vista econômico, trade-offs, normalmente ausentes do debate público. Na disciplina, os participantes irão analisar as bases teóricas e empíricas das finanças sustentáveis e debater o papel das empresas, do setor público e da sociedade civil na formulação de políticas e estratégias de médio e longo prazos para a sustentabilidade.
Os principais eixos da disciplina são fundamentos de finanças e os dilemas econômicos e corporativos envolvendo a agenda da sustentabilidade; papel de empresas e governos em temas como clima, biodiversidade e agendas sociais.
Ao final da disciplina, espera-se que os participantes sejam capazes de:- Compreender melhor os dilemas econômicos da sustentabilidade e construir argumentações robustas para apoiar as decisões estratégicas nas organizações;
- Compreender e dialogar com instrumentos financeiros que alinhados à agenda da transição para a sustentabilidade.Essa disciplina tem como objetivo proporcionar uma compreensão crítica dos desafios e das oportunidades econômico-financeiros inerentes à transição para a sustentabilidade. Apesar de desejada e necessária, essa transição nos apresenta, do ponto de vista econômico, trade-offs, normalmente ausentes do debate público. Na disciplina, os participantes irão analisar as bases teóricas e empíricas das finanças sustentáveis e debater o papel das empresas, do setor público e da sociedade civil na formulação de políticas e estratégias de médio e longo prazos para a sustentabilidade.
Os principais eixos da disciplina são fundamentos de finanças e os dilemas econômicos e corporativos envolvendo a agenda da sustentabilidade; papel de empresas e governos em temas como clima, biodiversidade e agendas sociais.
Ao final da disciplina, espera-se que os participantes sejam capazes de:- Compreender melhor os dilemas econômicos da sustentabilidade e construir argumentações robustas para apoiar as decisões estratégicas nas organizações;
- Compreender e dialogar com instrumentos financeiros que alinhados à agenda da transição para a sustentabilidade.Carga horária30h
Não definido
-
Sustentabilidade em Campo
A disciplina “Sustentabilidade em Campo” é uma parte fundamental da formação integrada proposta pelo MPGC – Sustentabilidade. Por meio de uma viagem de campo, os(as) alunos(as) serão expostos a situações e dilemas cujo objetivo é refletir sobre os desafios para a promoção do desenvolvimento em territórios complexos. A viagem inclui visitas ao território, além de conversas com empresas privadas, órgãos federais, secretarias municipais, institutos empresariais, ONGs e moradores da região.
Além do aspecto de relacionamento com diferentes stakeholders, na realidade viva em que estas relações acontecem, Sustentabilidade em Campo também nos lembra dos preceitos de Formação Integrada, da importância das relações de cada um(a) consigo mesmo(a); de cada um(a) com os outros(as) que compõe o nosso grupo; do nosso grupo com cada lugar e pessoa que encontrarmos, de todos nós e cada um/a com a natureza ao nosso redor. Como percebemos todas essas relações dentro de um sistema vivo e complexo? O que emerge como saber da experiência? Além do período em campo, a disciplina prevê uma aula de preparação (online).
A disciplina “Sustentabilidade em Campo” é uma parte fundamental da formação integrada proposta pelo MPGC – Sustentabilidade. Por meio de uma viagem de campo, os(as) alunos(as) serão expostos a situações e dilemas cujo objetivo é refletir sobre os desafios para a promoção do desenvolvimento em territórios complexos. A viagem inclui visitas ao território, além de conversas com empresas privadas, órgãos federais, secretarias municipais, institutos empresariais, ONGs e moradores da região.
Além do aspecto de relacionamento com diferentes stakeholders, na realidade viva em que estas relações acontecem, Sustentabilidade em Campo também nos lembra dos preceitos de Formação Integrada, da importância das relações de cada um(a) consigo mesmo(a); de cada um(a) com os outros(as) que compõe o nosso grupo; do nosso grupo com cada lugar e pessoa que encontrarmos, de todos nós e cada um/a com a natureza ao nosso redor. Como percebemos todas essas relações dentro de um sistema vivo e complexo? O que emerge como saber da experiência? Além do período em campo, a disciplina prevê uma aula de preparação (online).
Carga horária45h-
Mario Prestes Monzoni Neto
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2005
-
-
Sustentabilidade e Inovação em Cadeias de Valor
A transição para modelos de produção e consumo mais sustentáveis demanda que os desafios ambientais (ex: mudança do clima, perda de biodiversidade, poluição) e sociais (ex: inclusão, equidade) sejam incorporados à gestão de cadeias de valor, dos arranjos globais a locais. Tal transição envolve o desenvolvimento e a adoção de inovações ao longo de sucessivos elos das cadeias de valor, além da participação de diferentes organizações (empresas de diferentes portes, ONGs, organizações multi-stakeholders) e governos para indução de práticas (ex: transparência e rastreabilidade) e/ou incorporação de regulações (ex: EUDR, WEEE, RoHS) e padrões privados (ex: FSC, UEBT, roundtables, agricultura regenerativa).
Neste contexto, a disciplina como objetivos examinar (i) os temas socioambientais, do contexto global ao local, que se apresentam no âmbito das cadeias de valor, (ii) o papel da inovação orientada à sustentabilidade em cadeias de valor, (iii) a influência dos diferentes tipos de organizações na governança e na práticas em cadeias de valor, (iv) a incorporação de sustentabilidade em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimentos e (v) alternativas e soluções orientadas à incorporação de sustentabilidade por membros de cadeias de valor a partir de regulações e padrões privados, com base em práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.
A transição para modelos de produção e consumo mais sustentáveis demanda que os desafios ambientais (ex: mudança do clima, perda de biodiversidade, poluição) e sociais (ex: inclusão, equidade) sejam incorporados à gestão de cadeias de valor, dos arranjos globais a locais. Tal transição envolve o desenvolvimento e a adoção de inovações ao longo de sucessivos elos das cadeias de valor, além da participação de diferentes organizações (empresas de diferentes portes, ONGs, organizações multi-stakeholders) e governos para indução de práticas (ex: transparência e rastreabilidade) e/ou incorporação de regulações (ex: EUDR, WEEE, RoHS) e padrões privados (ex: FSC, UEBT, roundtables, agricultura regenerativa).
Neste contexto, a disciplina como objetivos examinar (i) os temas socioambientais, do contexto global ao local, que se apresentam no âmbito das cadeias de valor, (ii) o papel da inovação orientada à sustentabilidade em cadeias de valor, (iii) a influência dos diferentes tipos de organizações na governança e na práticas em cadeias de valor, (iv) a incorporação de sustentabilidade em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimentos e (v) alternativas e soluções orientadas à incorporação de sustentabilidade por membros de cadeias de valor a partir de regulações e padrões privados, com base em práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.
Carga horária30h-
Andre Pereira de Carvalho
Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
-
-
Formação Integrada (Parte I)
A atuação profissional no campo da sustentabilidade é urgente e necessária, mas profundamente desafiadora. Não há mapas prontos: é preciso navegar realidades complexas, influenciar sistemas resistentes, articular múltiplos interesses, e manter a autorregulação emocional em meio a tensões institucionais e pessoais. Nesse cenário, a educação para sustentabilidade não pode se limitar à aplicação de ferramentas técnicas. Requer ampliação de consciência, coragem, sensibilidade. Exige capacidade de se observar, escutar ativamente, se posicionar. Partindo da complexidade dessa realidade e da visão integral do ser humano, compreendemos que a aprendizagem ocorre não somente pelo que vem de fora para dentro, mas também pelo que é percebido internamente e em relação, nas perspectivas do sujeito (eu), das relações (eu-outro) e do meio (eu-outro-mundo). O campo exige o cultivo de uma forma de ser, se relacionar, pensar e agir integradas. Assim, a Formação Integrada se estrutura em dois eixos:
- Projeto de Si Mesmo (PSM): Composto por atividades reflexivas, sensoriais, artísticas e corporais, o PSM propõe um mergulho no campo da autoconsciência, da escuta de si e da elaboração de sentido pessoal frente aos desafios do mundo. Estimula a autoformação e a presença plena do sujeito em seu processo de aprendizagem.
- Projeto Referência (PR): Desenvolvido em grupo ao longo de dois semestres, o PR conecta teoria e prática por meio de um desafio real da sustentabilidade. O PR proporciona uma vivência concreta de escuta, articulação entre atores e criação coletiva de soluções.No 1o semestre da disciplina - Formação Integrada I – o foco está no desenvolvimento das competências de autoconhecimento e pensamento sistêmico, com maior ênfase à teoria da complexidade e abordagem transdisciplinar. O objetivo central do semestre é ampliar a percepção de si e da realidade. Para o Projeto Referência, os grupos trabalham uma visão global do desafio escolhido, realizando mapeamento sistêmico da situação-problema identificada, e chegando a diferentes teorias de mudança e respectivas possibilidades de intervenção.
A atuação profissional no campo da sustentabilidade é urgente e necessária, mas profundamente desafiadora. Não há mapas prontos: é preciso navegar realidades complexas, influenciar sistemas resistentes, articular múltiplos interesses, e manter a autorregulação emocional em meio a tensões institucionais e pessoais. Nesse cenário, a educação para sustentabilidade não pode se limitar à aplicação de ferramentas técnicas. Requer ampliação de consciência, coragem, sensibilidade. Exige capacidade de se observar, escutar ativamente, se posicionar. Partindo da complexidade dessa realidade e da visão integral do ser humano, compreendemos que a aprendizagem ocorre não somente pelo que vem de fora para dentro, mas também pelo que é percebido internamente e em relação, nas perspectivas do sujeito (eu), das relações (eu-outro) e do meio (eu-outro-mundo). O campo exige o cultivo de uma forma de ser, se relacionar, pensar e agir integradas. Assim, a Formação Integrada se estrutura em dois eixos:
- Projeto de Si Mesmo (PSM): Composto por atividades reflexivas, sensoriais, artísticas e corporais, o PSM propõe um mergulho no campo da autoconsciência, da escuta de si e da elaboração de sentido pessoal frente aos desafios do mundo. Estimula a autoformação e a presença plena do sujeito em seu processo de aprendizagem.
- Projeto Referência (PR): Desenvolvido em grupo ao longo de dois semestres, o PR conecta teoria e prática por meio de um desafio real da sustentabilidade. O PR proporciona uma vivência concreta de escuta, articulação entre atores e criação coletiva de soluções.No 1o semestre da disciplina - Formação Integrada I – o foco está no desenvolvimento das competências de autoconhecimento e pensamento sistêmico, com maior ênfase à teoria da complexidade e abordagem transdisciplinar. O objetivo central do semestre é ampliar a percepção de si e da realidade. Para o Projeto Referência, os grupos trabalham uma visão global do desafio escolhido, realizando mapeamento sistêmico da situação-problema identificada, e chegando a diferentes teorias de mudança e respectivas possibilidades de intervenção.
Carga horária30h-
Mario Prestes Monzoni Neto
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2005
-
-
Formação Integrada (Parte II)
A atuação profissional no campo da sustentabilidade é urgente e necessária, mas profundamente desafiadora. Não há mapas prontos: é preciso navegar realidades complexas, influenciar sistemas resistentes, articular múltiplos interesses, e manter a autorregulação emocional em meio a tensões institucionais e pessoais. Nesse cenário, a educação para sustentabilidade não pode se limitar à aplicação de ferramentas técnicas. Requer ampliação de consciência, coragem, sensibilidade. Exige capacidade de se observar, escutar ativamente, se posicionar. Partindo da complexidade dessa realidade e da visão integral do ser humano, compreendemos que a aprendizagem ocorre não somente pelo que vem de fora para dentro, mas também pelo que é percebido internamente e em relação, nas perspectivas do sujeito (eu), das relações (eu-outro) e do meio (eu-outro-mundo). O campo exige o cultivo de uma forma de ser, se relacionar, pensar e agir integradas. Assim, a Formação Integrada se estrutura em dois eixos:
- Projeto de Si Mesmo (PSM): Composto por atividades reflexivas, sensoriais, artísticas e corporais, o PSM propõe um mergulho no campo da autoconsciência, da escuta de si e da elaboração de sentido pessoal frente aos desafios do mundo. Estimula a autoformação e a presença plena do sujeito em seu processo de aprendizagem.
- Projeto Referência (PR): Desenvolvido em grupo ao longo de dois semestres, o PR conecta teoria e prática por meio de um desafio real da sustentabilidade. O PR proporciona uma vivência concreta de escuta, articulação entre atores e criação coletiva de soluções.No 2o semestre da disciplina - Formação Integrada II – o foco está no desenvolvimento das competências de relacionamento, e inovação e mudança, com maior ênfase a tecnologias sociais e abordagens dialógicas. O objetivo central do semestre é melhorar a qualidade das relações em suas diversas interfaces.
Para o Projeto Referência, os grupos escolherem uma das teorias da mudança mapeadas no 1o semestre, e realizaram uma ou mais intervenções diretamente junto aos stakeholders impactados.A atuação profissional no campo da sustentabilidade é urgente e necessária, mas profundamente desafiadora. Não há mapas prontos: é preciso navegar realidades complexas, influenciar sistemas resistentes, articular múltiplos interesses, e manter a autorregulação emocional em meio a tensões institucionais e pessoais. Nesse cenário, a educação para sustentabilidade não pode se limitar à aplicação de ferramentas técnicas. Requer ampliação de consciência, coragem, sensibilidade. Exige capacidade de se observar, escutar ativamente, se posicionar. Partindo da complexidade dessa realidade e da visão integral do ser humano, compreendemos que a aprendizagem ocorre não somente pelo que vem de fora para dentro, mas também pelo que é percebido internamente e em relação, nas perspectivas do sujeito (eu), das relações (eu-outro) e do meio (eu-outro-mundo). O campo exige o cultivo de uma forma de ser, se relacionar, pensar e agir integradas. Assim, a Formação Integrada se estrutura em dois eixos:
- Projeto de Si Mesmo (PSM): Composto por atividades reflexivas, sensoriais, artísticas e corporais, o PSM propõe um mergulho no campo da autoconsciência, da escuta de si e da elaboração de sentido pessoal frente aos desafios do mundo. Estimula a autoformação e a presença plena do sujeito em seu processo de aprendizagem.
- Projeto Referência (PR): Desenvolvido em grupo ao longo de dois semestres, o PR conecta teoria e prática por meio de um desafio real da sustentabilidade. O PR proporciona uma vivência concreta de escuta, articulação entre atores e criação coletiva de soluções.No 2o semestre da disciplina - Formação Integrada II – o foco está no desenvolvimento das competências de relacionamento, e inovação e mudança, com maior ênfase a tecnologias sociais e abordagens dialógicas. O objetivo central do semestre é melhorar a qualidade das relações em suas diversas interfaces.
Para o Projeto Referência, os grupos escolherem uma das teorias da mudança mapeadas no 1o semestre, e realizaram uma ou mais intervenções diretamente junto aos stakeholders impactados.Carga horária30h-
Mario Prestes Monzoni Neto
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP. Mestre em Administração de Política Econômica pela School of...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2005
-
-
Paradigmas da Sustentabilidade: crítica, transição e futuros
Esta disciplina introdutória da jornada formativa da linha de Sustentabilidade busca provocar uma ruptura com o senso comum sobre o que é “ser sustentável”. A partir da apresentação dos principais paradigmas da sustentabilidade (fraca e forte), propõe uma reflexão crítica sobre os limites éticos, econômicos e epistêmicos do modelo de desenvolvimento dominante. São exploradas as múltiplas dimensões da crise civilizatória atual, com ênfase nos limites planetários e na interdependência entre colapso ecológico e desigualdades sociais. O pensamento complexo de Edgar Morin é introduzido como ferramenta para lidar com a incerteza e promover a reforma do pensamento. A disciplina ainda apresenta os Sistemas Socioecológicos como abordagem integradora para avaliar e transformar realidades, e convida os(as) estudantes a conhecer e imaginar alternativas sistêmicas, baseadas em saberes plurais e experiências contra-hegemônicas expressas no Pluriverso. Ao final, propõe um exercício de desaprender e reaprender, com foco na construção de futuros possíveis e no posicionamento ético do(a) estudante como agente de transição.
Esta disciplina introdutória da jornada formativa da linha de Sustentabilidade busca provocar uma ruptura com o senso comum sobre o que é “ser sustentável”. A partir da apresentação dos principais paradigmas da sustentabilidade (fraca e forte), propõe uma reflexão crítica sobre os limites éticos, econômicos e epistêmicos do modelo de desenvolvimento dominante. São exploradas as múltiplas dimensões da crise civilizatória atual, com ênfase nos limites planetários e na interdependência entre colapso ecológico e desigualdades sociais. O pensamento complexo de Edgar Morin é introduzido como ferramenta para lidar com a incerteza e promover a reforma do pensamento. A disciplina ainda apresenta os Sistemas Socioecológicos como abordagem integradora para avaliar e transformar realidades, e convida os(as) estudantes a conhecer e imaginar alternativas sistêmicas, baseadas em saberes plurais e experiências contra-hegemônicas expressas no Pluriverso. Ao final, propõe um exercício de desaprender e reaprender, com foco na construção de futuros possíveis e no posicionamento ético do(a) estudante como agente de transição.
Carga horária15h
Não definido
-
Justiça Socioambiental, Cidades Sustentáveis e Adaptação Climática
A disciplina tem como objetivo debater e promover a reflexão sobre os desafios e ações necessárias para a redução de vulnerabilidades sociais e avanço em justiça socioambiental nas cidades brasileiras no contexto da emergência climática. Para alcançar esse objetivo, serão apresentados conceitos e perspectivas sobre adaptação, justiça socioambiental e climática e cidades sustentáveis, debatidos exemplos e casos de territórios urbanos em diferentes regiões do país e alimentada a reflexão sobre diferentes perspectivas e experiências da vida nas cidades e os múltiplos riscos enfrentados cotidianamente - acentuados por eventos climáticos extremos e crônicos -, com impacto na saúde física e mental das populações.
A disciplina tem como objetivo debater e promover a reflexão sobre os desafios e ações necessárias para a redução de vulnerabilidades sociais e avanço em justiça socioambiental nas cidades brasileiras no contexto da emergência climática. Para alcançar esse objetivo, serão apresentados conceitos e perspectivas sobre adaptação, justiça socioambiental e climática e cidades sustentáveis, debatidos exemplos e casos de territórios urbanos em diferentes regiões do país e alimentada a reflexão sobre diferentes perspectivas e experiências da vida nas cidades e os múltiplos riscos enfrentados cotidianamente - acentuados por eventos climáticos extremos e crônicos -, com impacto na saúde física e mental das populações.
Carga horária30h-
Mariana Nicolletti
Lidera a agenda de pesquisas sobre adaptação às mudanças climáticas e gestão de riscos de desastres no Centro de Estudos em Sustentabilidade da...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP e Robert Gordon University
-























