Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Plano do curso
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Metodologia de Problemas Científicos
Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Carga horária30h-
Carlos Eduardo Lourenço
Doutor em Administração de Empresas (Departamento de Mercadologia) pela FGV-EAESP (2016). Possui graduação em Engenharia de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2014 -
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008 -
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Tendências para a Competitividade
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Comunicação
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
Carga horária15h-
Marcelo Oliveira Coutinho de Lima
É doutor (2002) e mestre (1996) em Sociologia pela Universidade de São Paulo, com graduação em Comunicação Social pela mesma...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Sociologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USPQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Liderança e Change Management
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Carga horária30h-
Anderson de Souza Sant’Anna
Anderson de Souza Sant'Anna é professor adjunto do Departamento de Administração Geral e de Recursos Humanos da FGV-EAESP. É...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Universidade Federal de Minas GeraisQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2019
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Governança, Anticorrupção e Compliance
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
Carga horária30h-
Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes
Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg). Professor Assistente do Departamento de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Economia pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2012 -
Marcelo Marinho Aidar
Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas - SP (1986), mestre...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Sustentabilidade e Inovação
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
Carga horária30h-
Luis Felipe Bismarchi
Administrador (FEA-USP), mestre e doutor pelo Programa de Ciência Ambiental da USP (PROCAM) e realizou pós-doutorado em Administração (FEA-USP)....
Saiba mais -
Tales Andreassi
Graduado em Administração pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1994...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Estratégia e Inovação para Vantagem Competitiva
Inovação é um elemento fundamental para estratégia corporativa e sobrevivência no longo prazo. Muito mais do que uma palavra da moda ou de novidades originadas de ideias brilhantes, inovação é resultado de uma busca sistematizada para a criação de soluções de valor no mercado a partir de novas combinações de conhecimentos aplicados (tecnologias), recursos e competências devidamente alinhados à estratégia da empresa. Através de uma abordagem conceitual e prática, os profissionais irão desenvolver a compreensão sobre a relação entre estratégia organizacional, tecnologia e inovação bem como a habilidade para identificar e caracterizar as capacidades essenciais e dinâmicas das empresas para o desenvolvimento e coordenação dos esforços de inovação para a geração de impacto no mercado e sociedade.
Inovação é um elemento fundamental para estratégia corporativa e sobrevivência no longo prazo. Muito mais do que uma palavra da moda ou de novidades originadas de ideias brilhantes, inovação é resultado de uma busca sistematizada para a criação de soluções de valor no mercado a partir de novas combinações de conhecimentos aplicados (tecnologias), recursos e competências devidamente alinhados à estratégia da empresa. Através de uma abordagem conceitual e prática, os profissionais irão desenvolver a compreensão sobre a relação entre estratégia organizacional, tecnologia e inovação bem como a habilidade para identificar e caracterizar as capacidades essenciais e dinâmicas das empresas para o desenvolvimento e coordenação dos esforços de inovação para a geração de impacto no mercado e sociedade.
Carga horária30h-
André Cherubini Alves
Doutor em Administração com enfase em Gestão da Tecnologia e Inovação pelo PPGA/UFRGS. Pesquisador Visitante no Institute for...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração com enfase em Gestão da Tecnologia e Inovação pelo PPGA/UFRGSQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2018
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Gestão da inovação
No atual contexto onde a característica de ultrapassar a barreira da linearidade para atingir a exponencialidade nos diferentes aspectos técnicos, econômicos e mercadológicos, fazem com que as corporações busquem diferentes maneiras para vencer esses desafios, inovar e se manterem competitivas. A Gestão da Inovação como motor de redução de riscos e ao mesmo tempo acelerador de competitividade se apresenta como um conjunto de ferramentas e métodos poderoso das organizações para potencializar o resultado e impacto das inovações. Nesse curso, vamos explorar os aspectos principais para utilizar a gestão da inovação como alavanca propulsora de resultados e impacto para as corporações, como governança para inovação, gestão de portfolio, bem como apresentar elementos essenciais para complementar ou até suplementar a proposta de valor da empresa.
No atual contexto onde a característica de ultrapassar a barreira da linearidade para atingir a exponencialidade nos diferentes aspectos técnicos, econômicos e mercadológicos, fazem com que as corporações busquem diferentes maneiras para vencer esses desafios, inovar e se manterem competitivas. A Gestão da Inovação como motor de redução de riscos e ao mesmo tempo acelerador de competitividade se apresenta como um conjunto de ferramentas e métodos poderoso das organizações para potencializar o resultado e impacto das inovações. Nesse curso, vamos explorar os aspectos principais para utilizar a gestão da inovação como alavanca propulsora de resultados e impacto para as corporações, como governança para inovação, gestão de portfolio, bem como apresentar elementos essenciais para complementar ou até suplementar a proposta de valor da empresa.
Carga horária30h-
Luciana Harumi Hashiba Maestrelli Horta
Possui graduação em Faculdade de Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1989), MBA em Gestão de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2017
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Estado, fomento e financiamento das Inovações
A disciplina busca apresentar e debater elementos relevantes sobre as dinâmicas de financiamento público da inovação no contexto brasileiro contemporâneo, destacando a articulação e interação entre a esfera governamental e o setor privado para alavancagem da capacitação tecnológica nacional. O percurso se inicia com uma retrospectiva sobre a experiência internacional, considerando as políticas nacionais de países como Estados Unidos, Alemanha, Japão, Coreia do Sul e China, de modo articulado com a discussão conceitual sobre a geração e difusão de inovações no cenário global. Busca-se então analisar a formação do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação, focalizando em especial as políticas e instrumentos federais de financiamento do esforço inovador brasileiro, seu alcance e sua efetividade. A partir do sistema nacional, vêm à luz a discussão sobre iniciativas e programas subnacionais de fomento à inovação, em diferentes Estados brasileiros.
A disciplina busca apresentar e debater elementos relevantes sobre as dinâmicas de financiamento público da inovação no contexto brasileiro contemporâneo, destacando a articulação e interação entre a esfera governamental e o setor privado para alavancagem da capacitação tecnológica nacional. O percurso se inicia com uma retrospectiva sobre a experiência internacional, considerando as políticas nacionais de países como Estados Unidos, Alemanha, Japão, Coreia do Sul e China, de modo articulado com a discussão conceitual sobre a geração e difusão de inovações no cenário global. Busca-se então analisar a formação do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação, focalizando em especial as políticas e instrumentos federais de financiamento do esforço inovador brasileiro, seu alcance e sua efetividade. A partir do sistema nacional, vêm à luz a discussão sobre iniciativas e programas subnacionais de fomento à inovação, em diferentes Estados brasileiros.
Carga horária15h-
Luciana Harumi Hashiba Maestrelli Horta
Possui graduação em Faculdade de Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1989), MBA em Gestão de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2017
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Marketing para Inovação
Desenvolvimento de produtos e marcas inovadoras. Desenvolvimento de Canais de Marketing e e-commerce. Promoção por meio de canais digitais. Relacionamento com o cliente: costumer experience. Costumer Centricity. Processo decisório do consumidor com ênfase na Jornada do Consumidor e momentos da verdade (MOT, ZMOT).
Desenvolvimento de produtos e marcas inovadoras. Desenvolvimento de Canais de Marketing e e-commerce. Promoção por meio de canais digitais. Relacionamento com o cliente: costumer experience. Costumer Centricity. Processo decisório do consumidor com ênfase na Jornada do Consumidor e momentos da verdade (MOT, ZMOT).
Carga horária15h-
Luis Henrique Pereira
Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul com extensão em Project Management pela University...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2004
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Criatividade e Cultura Corporativa para Inovação
Imersão em práticas e dinâmicas visando o exercício da criatividade para a inovação, resgatando esta competência plena na infância e restringida na vida adulta por todo sistema educacional, culturas organizacionais e consequente auto-censura. Além disso, abordará a mudança e sua gestão pela perspectiva de gestores e colaboradores, visando fomentar a cultura de inovação.
Imersão em práticas e dinâmicas visando o exercício da criatividade para a inovação, resgatando esta competência plena na infância e restringida na vida adulta por todo sistema educacional, culturas organizacionais e consequente auto-censura. Além disso, abordará a mudança e sua gestão pela perspectiva de gestores e colaboradores, visando fomentar a cultura de inovação.
Carga horária30h-
Luciana Harumi Hashiba Maestrelli Horta
Possui graduação em Faculdade de Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1989), MBA em Gestão de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2017
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Engajamento corporativo com ecossistemas de inovação
As empresas cada vez mais encontram muitos desafios para inovar e se manter competitivas. Devido aos elevados custos do processo de inovação e a necessidade de reduzir continuamente o time-to-market, a inovação aberta é hoje a realidade de grande parte das empresas. Nesse contexto, o envolvimento com ecossistemas de inovação é fundamental para fomentar a inovação dentro das empresas. Nesse curso, vamos entender a fundo como interagir com ecossistemas empreendedores e plataformas de parceiros criadores de produtos e serviços complementares à proposta de valor da empresa. Ao final do curso, os alunos serão capazes de
i) avaliar o papel que suas empresas possuem nos ecossistemas de inovação,
ii) explorar links com diferentes atores, tais como startups, aceleradoras, capitalistas de risco e empresas parceiras, em seu benefício;
iii) escolher as melhores formas de se engajar com esses parceiros;
iv) desenvolver uma estratégia para orquestrar o engajamento desses atores nos esforços de inovação de suas empresas.As empresas cada vez mais encontram muitos desafios para inovar e se manter competitivas. Devido aos elevados custos do processo de inovação e a necessidade de reduzir continuamente o time-to-market, a inovação aberta é hoje a realidade de grande parte das empresas. Nesse contexto, o envolvimento com ecossistemas de inovação é fundamental para fomentar a inovação dentro das empresas. Nesse curso, vamos entender a fundo como interagir com ecossistemas empreendedores e plataformas de parceiros criadores de produtos e serviços complementares à proposta de valor da empresa. Ao final do curso, os alunos serão capazes de
i) avaliar o papel que suas empresas possuem nos ecossistemas de inovação,
ii) explorar links com diferentes atores, tais como startups, aceleradoras, capitalistas de risco e empresas parceiras, em seu benefício;
iii) escolher as melhores formas de se engajar com esses parceiros;
iv) desenvolver uma estratégia para orquestrar o engajamento desses atores nos esforços de inovação de suas empresas.Carga horária30h-
Juliana Bonomi Santos
PhD em Management Science pela Lancaster University Management School (2013) e professora do programa de pós-graduação em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Management Science pela University of Lancaster, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2015
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New Venture Creation: Transformando Visões em Modelos de Negócios
Esta disciplina visa oferecer uma compreensão profunda da jornada empreendedora, tanto dentro quanto fora das organizações. Os participantes aprenderão a identificar e avaliar oportunidades inovadoras, desenvolver modelos de negócios disruptivos e compreender a dinâmica do capital de risco e as opções de financiamento. Serão abordadas estratégias eficazes para entrada no mercado, bem como considerações legais e éticas na criação de novos negócios. O curso também proporcionará a oportunidade de elaborar propostas corporativas para novos empreendimentos, acompanhadas de um plano de negócios detalhado. O objetivo é potencializar a capacidade dos participantes de liderar e inovar no dinâmico mundo dos negócios contemporâneos.
Esta disciplina visa oferecer uma compreensão profunda da jornada empreendedora, tanto dentro quanto fora das organizações. Os participantes aprenderão a identificar e avaliar oportunidades inovadoras, desenvolver modelos de negócios disruptivos e compreender a dinâmica do capital de risco e as opções de financiamento. Serão abordadas estratégias eficazes para entrada no mercado, bem como considerações legais e éticas na criação de novos negócios. O curso também proporcionará a oportunidade de elaborar propostas corporativas para novos empreendimentos, acompanhadas de um plano de negócios detalhado. O objetivo é potencializar a capacidade dos participantes de liderar e inovar no dinâmico mundo dos negócios contemporâneos.
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Direito aplicado ao contexto da inovação
O rápido avanço da IA tem acelerado as transformações das organizações principalmente no campo digital, fazendo da inovação uma necessidade de sobrevivência no mercado. O grande volume de aplicações que surgem a todo momento como a IA generativa estimulam transformações nos fluxos de trabalho ou mesmo nos modelos de negócios para garantir a competitividade perante os concorrentes. Evitar este cenário não é mais opção, fazendo da inovação o cotidiano da empresa. Seja no campo operacional, seja no de produtos e serviços, a introdução de inovações altera a exposição jurídica da empresa. Faze-lo sem o devido planejamento pode elevar substancialmente o risco juridico da empresa colocando em risco sua atividade. A incorporação saudável da inovação parte do estabelecimento de mecanismos de avaliação de controle de riscos das escolhas estratégicas desde o nível departamental até o desenho societário, sem ignorar as externalidades socioambientais bem como as repercussões pela opinião pública. O desafio desta empreitada, que pode ser traduzido como uma mudança na cultura institucional que alcance todos os seus colaboradores e agentes, enfrenta-se pela implantação de um modelo adequado de governança, orientado por padrões éticos no que tange a minoração dos riscos perante o direito.
Essa disciplina tem objetivo apresentar aos alunos e alunas de fora do direito o mapa normativo da governança que deve ser considerado no desenho da estratégia coorporativa de gestão de riscos da inovação perante o modelo da regulação por risco.O rápido avanço da IA tem acelerado as transformações das organizações principalmente no campo digital, fazendo da inovação uma necessidade de sobrevivência no mercado. O grande volume de aplicações que surgem a todo momento como a IA generativa estimulam transformações nos fluxos de trabalho ou mesmo nos modelos de negócios para garantir a competitividade perante os concorrentes. Evitar este cenário não é mais opção, fazendo da inovação o cotidiano da empresa. Seja no campo operacional, seja no de produtos e serviços, a introdução de inovações altera a exposição jurídica da empresa. Faze-lo sem o devido planejamento pode elevar substancialmente o risco juridico da empresa colocando em risco sua atividade. A incorporação saudável da inovação parte do estabelecimento de mecanismos de avaliação de controle de riscos das escolhas estratégicas desde o nível departamental até o desenho societário, sem ignorar as externalidades socioambientais bem como as repercussões pela opinião pública. O desafio desta empreitada, que pode ser traduzido como uma mudança na cultura institucional que alcance todos os seus colaboradores e agentes, enfrenta-se pela implantação de um modelo adequado de governança, orientado por padrões éticos no que tange a minoração dos riscos perante o direito.
Essa disciplina tem objetivo apresentar aos alunos e alunas de fora do direito o mapa normativo da governança que deve ser considerado no desenho da estratégia coorporativa de gestão de riscos da inovação perante o modelo da regulação por risco.Carga horária15hNão definido
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Planejamento financeiro e valoração de novos projetos (SNOC)
A disciplina aborda as relações existentes entre projetos de inovação e finanças empresariais. Seus objetivos incluem compreender como os projetos de inovação se alinham à estratégia financeira, como se desenvolve o processo de planejamento e orçamento financeiro, meios de se garantir o financiamento adequado, avaliação do desempenho financeiro de forma a promover a tomada de decisões bem informadas. Os tópicos abrangem desde a importância da inovação para manter e criar vantagem competitivas nos negócios, criar impacto na corporação e seus stakeholders, por meio da elaboração de orçamentos, métricas de desempenho financeiro e estudos de caso e análise da viabilidade financeira de projetos. Essa disciplina prepara os estudantes para liderar projetos de inovação de forma estratégica, integrando eficazmente as finanças à inovação, e capacitando-os a tomar decisões embasadas em dados financeiros em ambientes de negócios dinâmicos e voltados para a inovação.
A disciplina aborda as relações existentes entre projetos de inovação e finanças empresariais. Seus objetivos incluem compreender como os projetos de inovação se alinham à estratégia financeira, como se desenvolve o processo de planejamento e orçamento financeiro, meios de se garantir o financiamento adequado, avaliação do desempenho financeiro de forma a promover a tomada de decisões bem informadas. Os tópicos abrangem desde a importância da inovação para manter e criar vantagem competitivas nos negócios, criar impacto na corporação e seus stakeholders, por meio da elaboração de orçamentos, métricas de desempenho financeiro e estudos de caso e análise da viabilidade financeira de projetos. Essa disciplina prepara os estudantes para liderar projetos de inovação de forma estratégica, integrando eficazmente as finanças à inovação, e capacitando-os a tomar decisões embasadas em dados financeiros em ambientes de negócios dinâmicos e voltados para a inovação.
Carga horária15h-
André Aroldo Freitas De Moura
PhD em Contabilidade e Finanças na University of Birmingham (UK). Mestre em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC...
Saiba maisTítulaçãoPh.D. em Contabilidade e Finanças pela University of Birmingham (Reino Unido)QualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2021
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Inovação Social
A preocupação socioambiental necessita estar no core das inovações ainda mais quando realizadas por empresas com compromissos relacionados à sustentabilidade. Discutirá o conceito de inovação social, empreendedorismo social, intra-empreendedorismo social e novos modelos de negócios com a centralidade do impacto socioambiental. Abordará também formas de escalar o impacto social e mensuração de impacto social.
A preocupação socioambiental necessita estar no core das inovações ainda mais quando realizadas por empresas com compromissos relacionados à sustentabilidade. Discutirá o conceito de inovação social, empreendedorismo social, intra-empreendedorismo social e novos modelos de negócios com a centralidade do impacto socioambiental. Abordará também formas de escalar o impacto social e mensuração de impacto social.
Carga horária15h-
Edgard Elie Roger Barki
Possui graduação em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo, mestrado e doutorado em Administração de Empresas pela Fundação...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Corporate Venture
O Corporate Venture Capital é entendido hoje como uma estratégia para inovação, não só como investimento estratégico, mas gerando proximidade com startups, seja para conquistar novos mercados, explorar novas oportunidades, reduzir o tempo de solução de problemas ou aperfeiçoar a cultura corporativa. Abordará quais são os objetivos de um programa de CVC, como estruturá-lo e os aspectos legais envolvidos. Abordará como o capital de risco é aplicado nas diversas fases de empreendimentos pelas corporações, incluindo venture building, participação em fundos estratégicos entre outros instrumentos.
O Corporate Venture Capital é entendido hoje como uma estratégia para inovação, não só como investimento estratégico, mas gerando proximidade com startups, seja para conquistar novos mercados, explorar novas oportunidades, reduzir o tempo de solução de problemas ou aperfeiçoar a cultura corporativa. Abordará quais são os objetivos de um programa de CVC, como estruturá-lo e os aspectos legais envolvidos. Abordará como o capital de risco é aplicado nas diversas fases de empreendimentos pelas corporações, incluindo venture building, participação em fundos estratégicos entre outros instrumentos.
Carga horária15hNão definido
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Difusão de Inovação
O objetivo da disciplina é discutir e aprofundar a temática relacionada ao estudo dos processos difusão de inovações com ênfase no uso de metodologias de modelagem estatística e computacional. O foco será o estudo do processo de difusão de inovações e novos produtos, em suas diferentes abordagens teóricas e conceituais. Busca-se o desenvolvimento de abordagens que explorem o comportamento individual do consumidor e a estrutura das redes no processo de difusão de novos produtos e serviços no ambiente de mercado.
Fatores de aceitação e adoção de inovação. Fatores que influenciam a difusão de novos produtos em novos mercados. Elementos da difusão de novos produtos. História da pesquisa em difusão. Gerações de inovações. O processo de inovação e seus impactos na difusão. Difusão de produtos através de países. Redes de difusão. Modelos matemáticos de difusão. Teorias matemáticas da difusão de novos produtos. O modelo de Frank Bass. Modelagem do processo de difusão. Modelagem por meio de modelos de abordagem macro (equações diferencias e dinâmica de sistemas). Modelagem por meio de abordagem micro (programação baseada em agentes).
O objetivo da disciplina é discutir e aprofundar a temática relacionada ao estudo dos processos difusão de inovações com ênfase no uso de metodologias de modelagem estatística e computacional. O foco será o estudo do processo de difusão de inovações e novos produtos, em suas diferentes abordagens teóricas e conceituais. Busca-se o desenvolvimento de abordagens que explorem o comportamento individual do consumidor e a estrutura das redes no processo de difusão de novos produtos e serviços no ambiente de mercado.
Fatores de aceitação e adoção de inovação. Fatores que influenciam a difusão de novos produtos em novos mercados. Elementos da difusão de novos produtos. História da pesquisa em difusão. Gerações de inovações. O processo de inovação e seus impactos na difusão. Difusão de produtos através de países. Redes de difusão. Modelos matemáticos de difusão. Teorias matemáticas da difusão de novos produtos. O modelo de Frank Bass. Modelagem do processo de difusão. Modelagem por meio de modelos de abordagem macro (equações diferencias e dinâmica de sistemas). Modelagem por meio de abordagem micro (programação baseada em agentes).
Carga horária30hNão definido
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Gestão e Avaliação Estratégica de Desempenho de Inovação
Esta disciplina visa fornecer uma visão geral e abrangente da estrutura de organização e hierarquização dos indicadores que aferem os resultados de inovação nas empresas. Para isto, serão considerados métricas e indicadores que cobrem os aspectos tecnológicos, mercadológicos e institucionais, assim como os níveis de análise macro e micro do processo de inovação. Também serão analisadas métricas que avaliam em que momento a inovação ocorre (ex-ante ou ex-post), os critérios inerentes à natureza das métricas (qualitativas ou quantitativas), à natureza da atividade a que o indicador se refere (produtos ou processos) e ao impacto de suas intepretações no processo de inovação (direto ou indireto).
Esta disciplina visa fornecer uma visão geral e abrangente da estrutura de organização e hierarquização dos indicadores que aferem os resultados de inovação nas empresas. Para isto, serão considerados métricas e indicadores que cobrem os aspectos tecnológicos, mercadológicos e institucionais, assim como os níveis de análise macro e micro do processo de inovação. Também serão analisadas métricas que avaliam em que momento a inovação ocorre (ex-ante ou ex-post), os critérios inerentes à natureza das métricas (qualitativas ou quantitativas), à natureza da atividade a que o indicador se refere (produtos ou processos) e ao impacto de suas intepretações no processo de inovação (direto ou indireto).
Carga horária15h-
Tales Andreassi
Graduado em Administração pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1994...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Futuro da InovaçãoCarga horária15h
Não definido
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Seminário de Trabalho Aplicado de Inovação Corporativa I
Esta disciplina tem como objetivo apresentar e discutir os princípios e aspectos do Trabalho Aplicado, considerando as teorias e modelos do campo de conhecimento da inovação corporativa e técnicas para a identificação de temas relevantes, definição de perguntas de pesquisa e objetivo, estratégias de busca, design de pesquisa e os métodos de obtenção e análise de evidências visando a elaboração de projeto de pesquisa aplicada com rigor científico.
Esta disciplina tem como objetivo apresentar e discutir os princípios e aspectos do Trabalho Aplicado, considerando as teorias e modelos do campo de conhecimento da inovação corporativa e técnicas para a identificação de temas relevantes, definição de perguntas de pesquisa e objetivo, estratégias de busca, design de pesquisa e os métodos de obtenção e análise de evidências visando a elaboração de projeto de pesquisa aplicada com rigor científico.
Carga horária30h-
Susana Carla Farias Pereira
Coordena o Centro de Inovação da Fundação Getulio Vargas, na Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP). ...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2003
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Seminário de Trabalho Aplicado de Inovação Corporativa II
Esta disciplina tem como objetivo apresentar e discutir, usando modelos teóricos e práticos, os principais temas de pesquisa sobre inoivação corporativa, técnicas para a identificação de tópicos relevantes, os principais periódicos do campo e os métodos de obtenção e análise de evidências visando garantir o rigor científico necessário para a elaboração do Trabalho Aplicado.
Esta disciplina tem como objetivo apresentar e discutir, usando modelos teóricos e práticos, os principais temas de pesquisa sobre inoivação corporativa, técnicas para a identificação de tópicos relevantes, os principais periódicos do campo e os métodos de obtenção e análise de evidências visando garantir o rigor científico necessário para a elaboração do Trabalho Aplicado.
Carga horária30h-
Susana Carla Farias Pereira
Coordena o Centro de Inovação da Fundação Getulio Vargas, na Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP). ...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2003
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