Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Plano do curso
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Metodologia de Problemas Científicos
Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Carga horária30h-
Carlos Eduardo Lourenço
Doutor em Administração de Empresas (Departamento de Mercadologia) pela FGV-EAESP (2016). Possui graduação em Engenharia de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2014 -
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008 -
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Tendências para a Competitividade
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Comunicação
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
Carga horária15h-
Marcelo Oliveira Coutinho de Lima
É doutor (2002) e mestre (1996) em Sociologia pela Universidade de São Paulo, com graduação em Comunicação Social pela mesma...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Sociologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USPQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Liderança e Change Management
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Carga horária30h-
Anderson de Souza Sant’Anna
Anderson de Souza Sant'Anna é professor adjunto do Departamento de Administração Geral e de Recursos Humanos da FGV-EAESP. É...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Universidade Federal de Minas GeraisQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2019
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Governança, Anticorrupção e Compliance
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
Carga horária30h-
Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes
Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg). Professor Assistente do Departamento de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Economia pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2012 -
Marcelo Marinho Aidar
Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas - SP (1986), mestre...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Sustentabilidade e Inovação
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
Carga horária30h-
Luis Felipe Bismarchi
Administrador (FEA-USP), mestre e doutor pelo Programa de Ciência Ambiental da USP (PROCAM) e realizou pós-doutorado em Administração (FEA-USP)....
Saiba mais -
Tales Andreassi
Graduado em Administração pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1994...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Seminário de Trabalho Aplicado de Gestão de Supply Chain I
Este seminário consiste em desenvolver competências necessárias para desenvolvimento de um projeto de pesquisa e posterior trabalho aplicado, ao mesmo tempo que apresenta tendências e pesquisas aplicadas em Supply Chain.
Este seminário consiste em desenvolver competências necessárias para desenvolvimento de um projeto de pesquisa e posterior trabalho aplicado, ao mesmo tempo que apresenta tendências e pesquisas aplicadas em Supply Chain.
Carga horária30h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Seminário de Trabalho Aplicado de Gestão de Supply Chain II
Este seminário consiste em desenvolver competências necessárias para análise de dados e redação final do trabalho aplicado, além de ajudar os estudantes no processo de pesquisa aplicada e científica ao longo do desenvolvimento do seu trabalho final.
O seminário envolverá apresentação de análise de dados e discussão e análise dos trabalhos em construção.Este seminário consiste em desenvolver competências necessárias para análise de dados e redação final do trabalho aplicado, além de ajudar os estudantes no processo de pesquisa aplicada e científica ao longo do desenvolvimento do seu trabalho final.
O seminário envolverá apresentação de análise de dados e discussão e análise dos trabalhos em construção.Carga horária30h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Gestão de Risco
Ao final do curso o aluno deverá compreender as diferentes fontes de incerteza e de riscos e os possíveis impactos nas operações de cadeias de suprimentos; adquirir habilidades para preparar planos de ação e mitigação destes riscos; adquirir conhecimentos sobre como medir a maturidade em gestão de riscos e as competências necessárias para aumentar a resiliência das organizações.
Ao final do curso o aluno deverá compreender as diferentes fontes de incerteza e de riscos e os possíveis impactos nas operações de cadeias de suprimentos; adquirir habilidades para preparar planos de ação e mitigação destes riscos; adquirir conhecimentos sobre como medir a maturidade em gestão de riscos e as competências necessárias para aumentar a resiliência das organizações.
Carga horária15h-
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Sustentabilidade em Cadeias de Valor: Gestão e Governança
Reconhecida a crescente necessidade de se incorporar o tema sustentabilidade à gestão empresarial, este curso busca (i) examinar de que forma de que forma os temas socioambientais se apresentam no âmbito das cadeias de de valor, do contexto local ao global ao local, (ii) avaliar o papel dos diferentes tipos de organizações (empresas, ONGs, agentes públicos) na governança da sustentabilidade em cadeias de valor, (iii) examinar os temas socioambientais em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimento e (iv) analisar alternativas e soluções orientadas à incorporação de temas socioambientais por membros de cadeias de valor a partir de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios, e de melhores práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.
Reconhecida a crescente necessidade de se incorporar o tema sustentabilidade à gestão empresarial, este curso busca (i) examinar de que forma de que forma os temas socioambientais se apresentam no âmbito das cadeias de de valor, do contexto local ao global ao local, (ii) avaliar o papel dos diferentes tipos de organizações (empresas, ONGs, agentes públicos) na governança da sustentabilidade em cadeias de valor, (iii) examinar os temas socioambientais em cadeias de valor a partir de modelos de gestão sustentável de cadeias de suprimento e (iv) analisar alternativas e soluções orientadas à incorporação de temas socioambientais por membros de cadeias de valor a partir de padrões e ferramentas para incorporação de sustentabilidade por negócios, e de melhores práticas verificadas em casos nacionais e internacionais.
Carga horária15h-
Andre Pereira de Carvalho
Professor do Departamento de Administração da Produção e de Operações (POI) da FGV-EAESP e Pesquisador do Centro de Estudos em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Lean Thinking: Impactos nos Relacionamentos Organizacionais
Empresas criam valor em suas relações com seus clientes e fornecedores. Para potencializar este valor, é preciso saber gerenciar as expectativas e os resultados em cada relação, quer seja interna ou externa à organização. E desenvolver integração de processos e atividades requer esforço e comprometimento entre as diferentes áreas, além de coordenação e troca de informações, sendo necessário eliminar a chamada mentalidade de silos. Nesta disciplina, a filosofia de gestão LEAN THINKING, e adotada para propiciar um caminho, de como as diversas dimensões de relacionamento podem ser implementadas e aprimoradas.
Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo analisar as diferentes dimensões na gestão destes relacionamentos por meio de um projeto de implementação da filosofia LEAN nas organizações. Adicionalmente, o objetivo é utilizar algumas das ferramentas do sistema LEAN, para análise e solução de problemas de gestão.Empresas criam valor em suas relações com seus clientes e fornecedores. Para potencializar este valor, é preciso saber gerenciar as expectativas e os resultados em cada relação, quer seja interna ou externa à organização. E desenvolver integração de processos e atividades requer esforço e comprometimento entre as diferentes áreas, além de coordenação e troca de informações, sendo necessário eliminar a chamada mentalidade de silos. Nesta disciplina, a filosofia de gestão LEAN THINKING, e adotada para propiciar um caminho, de como as diversas dimensões de relacionamento podem ser implementadas e aprimoradas.
Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo analisar as diferentes dimensões na gestão destes relacionamentos por meio de um projeto de implementação da filosofia LEAN nas organizações. Adicionalmente, o objetivo é utilizar algumas das ferramentas do sistema LEAN, para análise e solução de problemas de gestão.Carga horária15h-
Luiz Carlos Di Serio
Luiz Carlos Di Serio é professor Titular da Fundação Getulio Vargas - Escola de Administração de Empresas de São Paulo desde...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia pela Escola de Engenharia de São CarlosQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 1992
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Integrando Finanças e Supply Chain
Esta disciplina objetiva analisar situações de negócios que envolvem a integração entre conhecimentos de finanças aplicados a decisões de operações e supply chain management, como planejamento de demanda e gestão de compras, gestão de estoque, custos logísticos e Total Cost of Ownership. Como objetivo específico, a disciplina visa entender o valor agregado por operações e logística para o resultado das empresas.
Esta disciplina objetiva analisar situações de negócios que envolvem a integração entre conhecimentos de finanças aplicados a decisões de operações e supply chain management, como planejamento de demanda e gestão de compras, gestão de estoque, custos logísticos e Total Cost of Ownership. Como objetivo específico, a disciplina visa entender o valor agregado por operações e logística para o resultado das empresas.
Carga horária30h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Técnicas de Big Data e Analytics
O aluno deve ser capaz de avaliar a complexidade e a riqueza de informações de comportamentos de compra e de relacionamento entre empresas e clientes na cadeia interagindo em ambientes virtuais assim como desenvolver habilidades desejáveis à análise exploratória de dados: classificação, agrupamento, mineração, abordagens analíticas de exploração textual, modelos neurais, explicação e previsão, em uma perspectiva de inteligência analítica e modelagem informacional.
O aluno deve ser capaz de avaliar a complexidade e a riqueza de informações de comportamentos de compra e de relacionamento entre empresas e clientes na cadeia interagindo em ambientes virtuais assim como desenvolver habilidades desejáveis à análise exploratória de dados: classificação, agrupamento, mineração, abordagens analíticas de exploração textual, modelos neurais, explicação e previsão, em uma perspectiva de inteligência analítica e modelagem informacional.
Carga horária15h-
Luiz Carlos Di Serio
Luiz Carlos Di Serio é professor Titular da Fundação Getulio Vargas - Escola de Administração de Empresas de São Paulo desde...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia pela Escola de Engenharia de São CarlosQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 1992
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Logística Aplicada à Saúde
O setor de Saúde tem apresentado enormes desafios quando se trata de organizar suas operações e sua cadeia de suprimentos. Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos relacionados a Cadeia de Suprimentos em Saúde e Logística Hospitalar, discutindo tendências e oportunidades para uma gestão mais competitiva e colaborativa das organizações do setor.
A gestão da cadeia de suprimentos em saúde pode ser entendida como “gestão do fluxo de informações, insumos e recursos financeiros envolvidos na aquisição e movimentação de produtos e serviços desde os fornecedores até o cliente final de forma a melhorar o desempenho do hospital com controle de custos.”
Desta forma, entende-se como seus objetivos a garantia do insumo e atendimento ao paciente, redução de custos com materiais e equipamento, garantia de segurança hospitalar ao fornecendo nível de serviço aos pacientes e um bom relacionamento com médicos e prestadores de serviços.O setor de Saúde tem apresentado enormes desafios quando se trata de organizar suas operações e sua cadeia de suprimentos. Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos relacionados a Cadeia de Suprimentos em Saúde e Logística Hospitalar, discutindo tendências e oportunidades para uma gestão mais competitiva e colaborativa das organizações do setor.
A gestão da cadeia de suprimentos em saúde pode ser entendida como “gestão do fluxo de informações, insumos e recursos financeiros envolvidos na aquisição e movimentação de produtos e serviços desde os fornecedores até o cliente final de forma a melhorar o desempenho do hospital com controle de custos.”
Desta forma, entende-se como seus objetivos a garantia do insumo e atendimento ao paciente, redução de custos com materiais e equipamento, garantia de segurança hospitalar ao fornecendo nível de serviço aos pacientes e um bom relacionamento com médicos e prestadores de serviços.Carga horária15h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Gestão de Cadeias Globais
A gestão de cadeias globais é um componente relevante à formação dos gestores de supply chain, porque abrange praticamente todas as atividades necessárias que as organizações atuantes dentro de um contexto internacional possam produzir seus produtos ou serviços. Esta formação também é relevante mesmo que a empresa atue num ambiente local, ela possivelmente acabará desenvolvendo relacionamentos com outros agentes da cadeia de suprimentos que poderão ser empresas transnacionais com operações globais, como, por exemplo, fornecedores e distribuidores.
Esta disciplina tem como objetivo contribuir para o entendimento do papel da gestão de operações internacionais e seus impactos na competitividade das empresas, examinando os principais desafios e questões relacionadas dentro do contexto global.A gestão de cadeias globais é um componente relevante à formação dos gestores de supply chain, porque abrange praticamente todas as atividades necessárias que as organizações atuantes dentro de um contexto internacional possam produzir seus produtos ou serviços. Esta formação também é relevante mesmo que a empresa atue num ambiente local, ela possivelmente acabará desenvolvendo relacionamentos com outros agentes da cadeia de suprimentos que poderão ser empresas transnacionais com operações globais, como, por exemplo, fornecedores e distribuidores.
Esta disciplina tem como objetivo contribuir para o entendimento do papel da gestão de operações internacionais e seus impactos na competitividade das empresas, examinando os principais desafios e questões relacionadas dentro do contexto global.Carga horária15h-
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Supply Chain e Omnichannel: uma Visão Centrada no Cliente
O crescimento do e-commerce, ao contrário das expectativas iniciais, serviu para reforçar o modelo físico tradicional por meio da abordagem do varejo omnichannel, que mescla as experiências reais e virtuais de compras. Neste modelo, ganhou relevância uma visão centrada no cliente que traz consigo alguns aspectos tais como: trade-off entre responsividade e eficiência; novos requisitos de velocidade e flexibilidade de abastecimento; necessidade de maior gestão sobre a variedade e complexidade de sortimento; gestão de riscos; adaptação às expectativas de sustentabilidade.
Uma resposta adequada a este conjunto de desafios leva diretamente a uma reflexão sobre o novo papel da área de supply chain no contexto do omnichannel. As cadeias de suprimentos devem adotar uma abordagem integrada de rede para atender os clientes, visando a uma experiência de compra perfeita desde a confirmação do pedido até a entrega do produto ou serviço. Multiplicidade de canais, mudança do perfil dos clientes e consumidores, e evolução dos negócios de varejo estão cada vez mais presentes na ordem do dia das organizações. A gestão avançada da cadeia de suprimentos passa pela adequada definição dos canais de distribuição, da estrutura de custos, dos parâmetros de visibilidade em cada elo da cadeia, da logística reversa e de tantas outras atividades relacionadas.
A presente disciplina tem por objetivo discutir sobre estas adaptações necessárias na gestão de supply chain frente aos novos desafios do atendimento à demanda do setor de varejo, explorando as complementaridades das duas abordagensO crescimento do e-commerce, ao contrário das expectativas iniciais, serviu para reforçar o modelo físico tradicional por meio da abordagem do varejo omnichannel, que mescla as experiências reais e virtuais de compras. Neste modelo, ganhou relevância uma visão centrada no cliente que traz consigo alguns aspectos tais como: trade-off entre responsividade e eficiência; novos requisitos de velocidade e flexibilidade de abastecimento; necessidade de maior gestão sobre a variedade e complexidade de sortimento; gestão de riscos; adaptação às expectativas de sustentabilidade.
Uma resposta adequada a este conjunto de desafios leva diretamente a uma reflexão sobre o novo papel da área de supply chain no contexto do omnichannel. As cadeias de suprimentos devem adotar uma abordagem integrada de rede para atender os clientes, visando a uma experiência de compra perfeita desde a confirmação do pedido até a entrega do produto ou serviço. Multiplicidade de canais, mudança do perfil dos clientes e consumidores, e evolução dos negócios de varejo estão cada vez mais presentes na ordem do dia das organizações. A gestão avançada da cadeia de suprimentos passa pela adequada definição dos canais de distribuição, da estrutura de custos, dos parâmetros de visibilidade em cada elo da cadeia, da logística reversa e de tantas outras atividades relacionadas.
A presente disciplina tem por objetivo discutir sobre estas adaptações necessárias na gestão de supply chain frente aos novos desafios do atendimento à demanda do setor de varejo, explorando as complementaridades das duas abordagensCarga horária15h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Supply Chain Innovation e Economia Circular
A inovação como uma das principais fontes de vantagem competitiva sustentável tornou-se um imperativo para muitas empresas. A questão atual já não é se a empresa deve ou não inovar, mas sim como estabelecer estratégias para inovação, a fim de alcançar um desempenho diferenciado. Neste contexto, é reconhecido que inovações não são mais resultado dos esforços de uma única empresa.
O conceito de Supply Chain Innovation (SCI) aborda as cadeias, podendo ser entendidas como redes, e inseridas no ecossistema de inovação, como fonte importante de recursos e capacidades para potencializar a geração de novo valor conjunto, levando à inovação na própria cadeia, através desta ou para seus atores. Passam a ser reconhecidas, portanto, como elementos relevantes também para realizar, viabilizar e sustentar inovações geradas pela firma.
A Economia Circular junto com o SCI são conceitos que vêm ganhando relevância nas discussões dentro da academia, principalmente em pesquisas aplicadas que refletem sobre como tecnologias e processos existentes são utilizados de formas inovadoras. Um novo jeito de pensar e realizar negócios onde as relações, os processos, produtos e serviços levam em conta a responsabilidade das organizações sobre os impactos gerados pela sua atuação no mercado.
Ao estudarmos a sinergia entre SCI e EC, entendemos que integrar a rede de atores em torno da organização não apenas pode trazer soluções para seus negócios, mas também de toda sua cadeia de valor, tornando-se uma trilha de Inovação com o propósito de promover a EC.
O módulo tem como proposta potencializar o conhecimento dos participantes para reflexões envolvendo diferentes cadeias para análise de transição da linearidade para a circularidade, utilizando o SCI.
O conhecimento básico de supply chain innovation, inovação e economia circular será baseado em pré-leitura de artigos executivos e na experiência dos participantes em suas organizações e áreas de atuação.
Será utilizado caso de ensino como exercício para auxiliar na execução de projeto de transição para economia circular por SCI em cadeias escolhidas pelos participantes.A inovação como uma das principais fontes de vantagem competitiva sustentável tornou-se um imperativo para muitas empresas. A questão atual já não é se a empresa deve ou não inovar, mas sim como estabelecer estratégias para inovação, a fim de alcançar um desempenho diferenciado. Neste contexto, é reconhecido que inovações não são mais resultado dos esforços de uma única empresa.
O conceito de Supply Chain Innovation (SCI) aborda as cadeias, podendo ser entendidas como redes, e inseridas no ecossistema de inovação, como fonte importante de recursos e capacidades para potencializar a geração de novo valor conjunto, levando à inovação na própria cadeia, através desta ou para seus atores. Passam a ser reconhecidas, portanto, como elementos relevantes também para realizar, viabilizar e sustentar inovações geradas pela firma.
A Economia Circular junto com o SCI são conceitos que vêm ganhando relevância nas discussões dentro da academia, principalmente em pesquisas aplicadas que refletem sobre como tecnologias e processos existentes são utilizados de formas inovadoras. Um novo jeito de pensar e realizar negócios onde as relações, os processos, produtos e serviços levam em conta a responsabilidade das organizações sobre os impactos gerados pela sua atuação no mercado.
Ao estudarmos a sinergia entre SCI e EC, entendemos que integrar a rede de atores em torno da organização não apenas pode trazer soluções para seus negócios, mas também de toda sua cadeia de valor, tornando-se uma trilha de Inovação com o propósito de promover a EC.
O módulo tem como proposta potencializar o conhecimento dos participantes para reflexões envolvendo diferentes cadeias para análise de transição da linearidade para a circularidade, utilizando o SCI.
O conhecimento básico de supply chain innovation, inovação e economia circular será baseado em pré-leitura de artigos executivos e na experiência dos participantes em suas organizações e áreas de atuação.
Será utilizado caso de ensino como exercício para auxiliar na execução de projeto de transição para economia circular por SCI em cadeias escolhidas pelos participantes.Carga horária15h-
Luis Henrique Rigato Vasconcellos
Possui Doutorado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica de São Paulo (2010); Mestrado em Administração de Empresas...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2007
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Supply Chain Management e Competitividade
A gestão da cadeia de suprimentos nas organizações, quer sejam públicas ou privadas, passou de um enfoque mais operacional para um papel mais estratégico. Para possibilitar maior geração de valor e consequente crescimento e competitividade das organizações, é fundamental um conhecimento aprofundado sobre o profissional de supply chain, seu papel nas organizações e os domínios em que suas atividades devem estar alinhadas às estratégias de negócios. Desta forma, este profissional será um importante agente de transformação no ambiente em que atua.
Neste sentido, a presente disciplina tem como objetivo discutir o que é competitividade e criação de valor em cada etapa da cadeia e em contextos macros e de que forma que o profissional, nas diversas áreas de atuação em Supply Chain, pode contribuir, não só para reduzir custo, mas também por meio de aumento de disposição a pagar do cliente. Na disciplina, serão discutidas, além de tendências nos modelos de negócios e na área de SCM, competências requeridas de um profissional para lidar com os desafios atuais da área.A gestão da cadeia de suprimentos nas organizações, quer sejam públicas ou privadas, passou de um enfoque mais operacional para um papel mais estratégico. Para possibilitar maior geração de valor e consequente crescimento e competitividade das organizações, é fundamental um conhecimento aprofundado sobre o profissional de supply chain, seu papel nas organizações e os domínios em que suas atividades devem estar alinhadas às estratégias de negócios. Desta forma, este profissional será um importante agente de transformação no ambiente em que atua.
Neste sentido, a presente disciplina tem como objetivo discutir o que é competitividade e criação de valor em cada etapa da cadeia e em contextos macros e de que forma que o profissional, nas diversas áreas de atuação em Supply Chain, pode contribuir, não só para reduzir custo, mas também por meio de aumento de disposição a pagar do cliente. Na disciplina, serão discutidas, além de tendências nos modelos de negócios e na área de SCM, competências requeridas de um profissional para lidar com os desafios atuais da área.Carga horária15h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Estratégia de Supply Chain Management
A maioria das cadeias de suprimentos tradicionais foi desenvolvida a partir de objetivos de otimização das operações internas das empresas, resultando em ganhos de eficiência e redução de custos. Entretanto, esta visão vem aceleradamente tornando-se menos apropriada, uma vez que o crescimento das organizações passa por um alinhamento da estratégia de supply chain às estratégias de negócio centradas nas necessidades dos clientes.
Assim, o sucesso da cadeia de suprimentos, e por consequência o das estratégias de negócios, deve incluir um design integrado das atividades que agregam valor para o cliente, bem como seus trade-offs. Além disso, o profissional deve apropriar-se de modelos adequados de coleta e análise dos dados disponíveis para a tomada de decisões, analisando criticamente os impactos das decisões a serem tomadas.
A presente disciplina visa a discutir sobre estratégia de supply chain e os domínios em que suas atividades e decisões estejam alinhadas às estratégias de negócios, a partir de cinco elementos-chave: Sistema de Valor, Modelos Operacionais, Canais de Vendas, Customer Service e Desenho de Redes.A maioria das cadeias de suprimentos tradicionais foi desenvolvida a partir de objetivos de otimização das operações internas das empresas, resultando em ganhos de eficiência e redução de custos. Entretanto, esta visão vem aceleradamente tornando-se menos apropriada, uma vez que o crescimento das organizações passa por um alinhamento da estratégia de supply chain às estratégias de negócio centradas nas necessidades dos clientes.
Assim, o sucesso da cadeia de suprimentos, e por consequência o das estratégias de negócios, deve incluir um design integrado das atividades que agregam valor para o cliente, bem como seus trade-offs. Além disso, o profissional deve apropriar-se de modelos adequados de coleta e análise dos dados disponíveis para a tomada de decisões, analisando criticamente os impactos das decisões a serem tomadas.
A presente disciplina visa a discutir sobre estratégia de supply chain e os domínios em que suas atividades e decisões estejam alinhadas às estratégias de negócios, a partir de cinco elementos-chave: Sistema de Valor, Modelos Operacionais, Canais de Vendas, Customer Service e Desenho de Redes.Carga horária15h-
Susana Carla Farias Pereira
Coordena o Centro de Inovação da Fundação Getulio Vargas, na Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP).
É professora...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2003
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Coordenação e Colaboração em Cadeias
O relacionamento entre organizações vem sen- do encarado como um fator-chave para o su- cesso de uma cadeia de abastecimento porque amplia os limites do valor criado pelas organi- zações individualmente, por meio da constru- ção conjunta de benefícios cujo teor depende das características do processo de colabora- ção estabelecido. Esse processo, nos âmbitos intra e interorganizacional, permite que os be- nefícios criados se transformem em melhoriasindividuais e mútuas que conferem vantagem competitiva às organizações envolvidas.
A colaboração é fortemente dependente da postura dos vários participantes da cadeia de abastecimento, no que tange a poder, confian- ça e oportunismo, além dos componentes do ambiente externo à relação comprador-forne- cedor. Poder e dependência são aspectos im- portantes no processo de gestão de cadeias de abastecimento.
Esta disciplina tem como objetivo identificar as possíveis formas e níveis de colaboração, além de avaliar o seu impacto na melhoria de desempenho e criação de valor. Serão abor- dadas, também, as diferenças entre coor- denação e colaboração, tendo em vista que pode haver formas distintas de envolvimento de cada organização na cadeia de abasteci- mento. Dentro desse contexto, emerge o pro- blema da governança em face das interações intra e interorganizacionais.
Os participantes terão a oportunidade de pro- por estratégias de colaboração intra e inte- rorganizacionais a partir de um conhecimento aprofundado sobre o tema no contexto dos seus negócios.O relacionamento entre organizações vem sen- do encarado como um fator-chave para o su- cesso de uma cadeia de abastecimento porque amplia os limites do valor criado pelas organi- zações individualmente, por meio da constru- ção conjunta de benefícios cujo teor depende das características do processo de colabora- ção estabelecido. Esse processo, nos âmbitos intra e interorganizacional, permite que os be- nefícios criados se transformem em melhoriasindividuais e mútuas que conferem vantagem competitiva às organizações envolvidas.
A colaboração é fortemente dependente da postura dos vários participantes da cadeia de abastecimento, no que tange a poder, confian- ça e oportunismo, além dos componentes do ambiente externo à relação comprador-forne- cedor. Poder e dependência são aspectos im- portantes no processo de gestão de cadeias de abastecimento.
Esta disciplina tem como objetivo identificar as possíveis formas e níveis de colaboração, além de avaliar o seu impacto na melhoria de desempenho e criação de valor. Serão abor- dadas, também, as diferenças entre coor- denação e colaboração, tendo em vista que pode haver formas distintas de envolvimento de cada organização na cadeia de abasteci- mento. Dentro desse contexto, emerge o pro- blema da governança em face das interações intra e interorganizacionais.
Os participantes terão a oportunidade de pro- por estratégias de colaboração intra e inte- rorganizacionais a partir de um conhecimento aprofundado sobre o tema no contexto dos seus negócios.Carga horária15h-
Leandro Alves Patah
Leandro Patah possui pós-doutorado em administração pela The Wharton School da University of Pennsylvania, é doutor e mestre em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Data Science e Automação Aplicados à Cadeia de Suprimentos
As organizações têm enfrentado desafios sem precedentes: alta incerteza econômico-financeira, exigências acirradas de clientes e fornecedores, competitividade e rentabilidade organizacional em risco constante. Tais desafios ecoam diretamente às estratégias de aquisições das organizações. Dessa forma, percebe-se que a área de Suprimentos emerge como uma das principais alavancas da competitividade organizacional. De um lado isso demanda uma alta pressão por reduções de custos, melhoria da qualidade e responsividade, bem como a minimização de riscos para a organização. Por outro lado, emerge uma grande oportunidade de agregação de valor, se pensada de forma holística e estratégica.
Diversas ferramentas de tecnologia são hoje utilizadas para gerir os fluxos de informação, bens e dinheiro dentro das cadeias. São normalmente baseadas em sistemas integrados “clássicos”, tais como os ERPs e soluções específicas. Todavia, novas técnicas e formas de lidar com a informação tem adicionado novos desafios para profissionais e pesquisadores. Estas técnicas buscam reforçar a colaboração, a interoperabilidade e capacidade analítica nas cadeias. Dada a velocidade de geração e o volume cada vez maior das informações que são geradas, trocadas e transmitidas dentro da cadeia, tais técnicas hoje são imprescindíveis: IoT, Cloud, BigData, IA, etc. A convergência destas tecnologias com os negócios deu origem à aplicação cada vez mais generalizada da ciência de dados. Com ênfase no tratamento virtual da cadeia.
O presente curso visa explorar em profundidade como o executivo pode se apropriar melhor dos dados disponíveis para a tomada de decisões e automação de seus processos, bem como analisar criticamente os impactos das decisões a serem tomadas com base nas escolhas tecnológicas. Para tanto, serão exploradas formas atuais de coletar dados de forma estruturada, modelos de análise de dados, inferências e tomada de decisões.As organizações têm enfrentado desafios sem precedentes: alta incerteza econômico-financeira, exigências acirradas de clientes e fornecedores, competitividade e rentabilidade organizacional em risco constante. Tais desafios ecoam diretamente às estratégias de aquisições das organizações. Dessa forma, percebe-se que a área de Suprimentos emerge como uma das principais alavancas da competitividade organizacional. De um lado isso demanda uma alta pressão por reduções de custos, melhoria da qualidade e responsividade, bem como a minimização de riscos para a organização. Por outro lado, emerge uma grande oportunidade de agregação de valor, se pensada de forma holística e estratégica.
Diversas ferramentas de tecnologia são hoje utilizadas para gerir os fluxos de informação, bens e dinheiro dentro das cadeias. São normalmente baseadas em sistemas integrados “clássicos”, tais como os ERPs e soluções específicas. Todavia, novas técnicas e formas de lidar com a informação tem adicionado novos desafios para profissionais e pesquisadores. Estas técnicas buscam reforçar a colaboração, a interoperabilidade e capacidade analítica nas cadeias. Dada a velocidade de geração e o volume cada vez maior das informações que são geradas, trocadas e transmitidas dentro da cadeia, tais técnicas hoje são imprescindíveis: IoT, Cloud, BigData, IA, etc. A convergência destas tecnologias com os negócios deu origem à aplicação cada vez mais generalizada da ciência de dados. Com ênfase no tratamento virtual da cadeia.
O presente curso visa explorar em profundidade como o executivo pode se apropriar melhor dos dados disponíveis para a tomada de decisões e automação de seus processos, bem como analisar criticamente os impactos das decisões a serem tomadas com base nas escolhas tecnológicas. Para tanto, serão exploradas formas atuais de coletar dados de forma estruturada, modelos de análise de dados, inferências e tomada de decisões.Carga horária15h-
Eduardo de Rezende Francisco
Doutor (2010) e Mestre (2006) em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - EAESP e Bacharel (1999) em Ciência da...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - EAESPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
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Arquitetura de Processos End-to-end
A atual conjuntura do mercado, tanto sob a ótica econômica como sob a ótica competitiva, tem gerado desafios nunca antes vistos para as organizações. De um lado, o rápido acesso a informação e a comoditização de diferenciais básicos, geram pressão nas margens de lucro, já que o repasse de preço ao consumidor é cada vez mais difícil. No outro extremo, os ciclos de inovação estão cada vez mais rápidos e mais curtos, como forma de garantir fontes adicionais de diferenciação, rentabilidade e participação de mercado. Ambos movimentos têm impactos claros no modo pelo qual as empresas gerenciam e estruturam suas cadeias de suprimentos: necessidade de custos mais baixos, demanda por tempos de respostas mais rápidos e pedido por maior flexibilidade, sem contar os novos canais de acesso ao consumidor.
Nesse desafiador contexto, a única forma de equilibrar essa equação é a total integração dos processos, com uma visão ampla e end-to-end (E2E), que permita eliminar custos de transação e rentabilizar os ativos. Indo além, é urgente a necessidade de extrapolar o entendimento das cadeias de suprimentos para além dos simples processos de compras, planejamento, logística e distribuição, avançando para a construção de uma cadeia de suprimentos que suporte integralmente a estratégia corporativa, adaptando-se também a realidade econômica de cada momento e fusão entre industria, produção e serviços (servitização).
O presente curso visa explorar como o executivo pode entender melhor o papel de cada sub processo dentro da cadeia de suprimentos e, de forma ainda mais relevante, compreender como esses processos se inter-relacionam. Todo o programa estará baseado nos aspectos técnicos da maximização de valor das cadeias de suprimentos, mas também na forma como o aluno implementa mudanças relevantes na performance das organizações. Ainda que com propósitos didáticos, o curso esteja organizado seguindo o modelo SCOR (Plan, Source, Make, Deliver e Return), o grande foco será na interconexão dos processos e na transformação de performance das cadeias de suprimentos e, por consequência, do negócio em que as mesmas estão inseridas.A atual conjuntura do mercado, tanto sob a ótica econômica como sob a ótica competitiva, tem gerado desafios nunca antes vistos para as organizações. De um lado, o rápido acesso a informação e a comoditização de diferenciais básicos, geram pressão nas margens de lucro, já que o repasse de preço ao consumidor é cada vez mais difícil. No outro extremo, os ciclos de inovação estão cada vez mais rápidos e mais curtos, como forma de garantir fontes adicionais de diferenciação, rentabilidade e participação de mercado. Ambos movimentos têm impactos claros no modo pelo qual as empresas gerenciam e estruturam suas cadeias de suprimentos: necessidade de custos mais baixos, demanda por tempos de respostas mais rápidos e pedido por maior flexibilidade, sem contar os novos canais de acesso ao consumidor.
Nesse desafiador contexto, a única forma de equilibrar essa equação é a total integração dos processos, com uma visão ampla e end-to-end (E2E), que permita eliminar custos de transação e rentabilizar os ativos. Indo além, é urgente a necessidade de extrapolar o entendimento das cadeias de suprimentos para além dos simples processos de compras, planejamento, logística e distribuição, avançando para a construção de uma cadeia de suprimentos que suporte integralmente a estratégia corporativa, adaptando-se também a realidade econômica de cada momento e fusão entre industria, produção e serviços (servitização).
O presente curso visa explorar como o executivo pode entender melhor o papel de cada sub processo dentro da cadeia de suprimentos e, de forma ainda mais relevante, compreender como esses processos se inter-relacionam. Todo o programa estará baseado nos aspectos técnicos da maximização de valor das cadeias de suprimentos, mas também na forma como o aluno implementa mudanças relevantes na performance das organizações. Ainda que com propósitos didáticos, o curso esteja organizado seguindo o modelo SCOR (Plan, Source, Make, Deliver e Return), o grande foco será na interconexão dos processos e na transformação de performance das cadeias de suprimentos e, por consequência, do negócio em que as mesmas estão inseridas.Carga horária30h-
Leandro Alves Patah
Leandro Patah possui pós-doutorado em administração pela The Wharton School da University of Pennsylvania, é doutor e mestre em...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Gestão de Desempenho e Indicadores
Uma das razões da complexidade do gerenciamento e avaliação de uma cadeia de suprimentos é a dificuldade em se definir as fronteiras do sistema a ser mensurado e a possível falta de indicadores de desempenho que possam refletir o desempenho dessa cadeia de um modo sistêmico.
Nesse contexto, o objetivo dessa disciplina é apresentar propostas viáveis de mensuração de desempenho de uma cadeia de suprimentos, apresentando também um conjunto de possíveis indicadores para avaliar a estratégia da cadeia como um todo.
Parte-se do pressuposto que muitas organizações podem não obter êxito na maximização do potencial de suas cadeias de suprimento, porque falharam em desenvolver indicadores ou sistemas necessários para integrar e maximizar sua eficiência.
Assim, a disciplina almeja apresentar formas para desenvolver um modelo de Avaliação de Desempenho da Cadeia de Suprimentos que possibilite, de maneira explícita e estruturada, fundamentar o conhecimento necessário para promover de forma inovadora a melhoria da situação atual dos aspectos relevantes da cadeia de suprimentos e do contexto onde ela está inserida.Uma das razões da complexidade do gerenciamento e avaliação de uma cadeia de suprimentos é a dificuldade em se definir as fronteiras do sistema a ser mensurado e a possível falta de indicadores de desempenho que possam refletir o desempenho dessa cadeia de um modo sistêmico.
Nesse contexto, o objetivo dessa disciplina é apresentar propostas viáveis de mensuração de desempenho de uma cadeia de suprimentos, apresentando também um conjunto de possíveis indicadores para avaliar a estratégia da cadeia como um todo.
Parte-se do pressuposto que muitas organizações podem não obter êxito na maximização do potencial de suas cadeias de suprimento, porque falharam em desenvolver indicadores ou sistemas necessários para integrar e maximizar sua eficiência.
Assim, a disciplina almeja apresentar formas para desenvolver um modelo de Avaliação de Desempenho da Cadeia de Suprimentos que possibilite, de maneira explícita e estruturada, fundamentar o conhecimento necessário para promover de forma inovadora a melhoria da situação atual dos aspectos relevantes da cadeia de suprimentos e do contexto onde ela está inserida.Carga horária15h-
Luis Henrique Rigato Vasconcellos
Possui Doutorado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica de São Paulo (2010); Mestrado em Administração de Empresas...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2007
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Agentes de Transformação em Cadeias
A servitização, tecnologia, digitalização e novos modelos de negócios estão revolucionando os atuais conceitos de operações e gestão da cadeia de suprimentos. A velocidade da mudança não é apenas rápida, mas os retornos e evolução são surpreendentes. Percebe-se que a atual configuração das cadeias de suprimentos é temporária. Algumas tendem a se manter por algum tempo ainda, outras já enfrentam atualmente significativas mudanças estruturais. Consequentemente, pressões sociais e culturais também têm influenciado significativamente a dinâmica e configuração das cadeias de suprimentos.
O presente curso visa explorar em profundidade como o executivo pode analisar, identificar sinais e tendências de mudança e consequentemente ser o precursor na readequação e ressignificação da cadeia de suprimentos, por meio do engajamento e mobilização de diferentes players. Para tanto, a partir de discussões e experiências recentes de cadeias que passaram por uma completa readequação, serão explorados temas como a influência da tecnologia, a Indústria 4.0, mudanças e desafios oriundos do ambiente externo, desenvolvimento de estratégias de resposta às mudanças, além do desenvolvimento de competências para acomodação das mudanças. O curso visa introduzir a discussão e reflexão sobre o tema e não pretende esgotar as abordagens possíveis.A servitização, tecnologia, digitalização e novos modelos de negócios estão revolucionando os atuais conceitos de operações e gestão da cadeia de suprimentos. A velocidade da mudança não é apenas rápida, mas os retornos e evolução são surpreendentes. Percebe-se que a atual configuração das cadeias de suprimentos é temporária. Algumas tendem a se manter por algum tempo ainda, outras já enfrentam atualmente significativas mudanças estruturais. Consequentemente, pressões sociais e culturais também têm influenciado significativamente a dinâmica e configuração das cadeias de suprimentos.
O presente curso visa explorar em profundidade como o executivo pode analisar, identificar sinais e tendências de mudança e consequentemente ser o precursor na readequação e ressignificação da cadeia de suprimentos, por meio do engajamento e mobilização de diferentes players. Para tanto, a partir de discussões e experiências recentes de cadeias que passaram por uma completa readequação, serão explorados temas como a influência da tecnologia, a Indústria 4.0, mudanças e desafios oriundos do ambiente externo, desenvolvimento de estratégias de resposta às mudanças, além do desenvolvimento de competências para acomodação das mudanças. O curso visa introduzir a discussão e reflexão sobre o tema e não pretende esgotar as abordagens possíveis.Carga horária15h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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