Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Plano do curso
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Metodologia de Problemas Científicos
Gestores tendem a basear suas decisões em hábitos e convenções e em autoconfiança. O curso se propõe a trazer o processo científico para o centro do processo de decisão do gestor. O curso tem como objetivo discutir como a metodologia científica pode ser usada para a resolução de problemas de negócios, em outras palavras, a gestão baseada em evidências, que significa usar as melhores evidências disponíveis no processo de decisão das organizações. A proposta é desenvolver o pensamento crítico para buscar a teoria, conteúdos e conhecimentos mais adequados para produzir as melhores evidências reduzindo vieses e julgamentos inadequados.
Carga horária30h-
Carlos Eduardo Lourenço
Doutor em Administração de Empresas (Departamento de Mercadologia) pela FGV-EAESP (2016). Possui graduação em Engenharia de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2014 -
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008 -
Luciana Marques Vieira
PhD em Agricultural and Food Economics pela University of Reading, Reino Unido ((2004). Pesquisadora visitante na Brown...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Economia Agrícola e Alimentar pela Universidade de Reading, InglaterraQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Tendências para a Competitividade
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
A gestão é uma área de conhecimento muito ampla, que apresenta especificidades nas diversas áreas funcionais que compreendem o campo da Administração, nas inter-relações entre estas áreas funcionais e nos setores particulares de atuação dos negócios e os programas gerais de formação em Administração, que, em geral, não contemplam conteúdo específico necessário para a competitividade. Tendências da Competitividade é uma matéria integrativa que visa refletir sobre o significado da competitividade, as dimensões organizacionais, pessoas e institucionais da competitividade e o reflexo prático da área de concentração do Programa no trabalho dos egressos.
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
O objetivo do curso de negociação é discutir como a negociação pode ser um instrumento de gestão que pode afetar a competitividade da empresa seja na gestão dos conflitos internos à organização seja no relacionamento de negócios, facilitando a comunicação entre as partes. Para tanto serão abordados os seguintes tópicos: fundamentos da negociação. Tipos e abordagens de negociação. Planejamento, execução e avaliação da negociação. Aspectos emocionais da negociação. Aspectos cognitivos da negociação. Estilo de negociação
Carga horária15h-
Gilberto Sarfati
Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Ciências Políticas pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Comunicação
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
O objetivo do curso é aumentar o conhecimento dos alunos na área de comunicação interpessoal no contexto organizacional e práticas de suas habilidades comunicacionais. As ferramentas de comunicação são parte importante para o desempenho de qualquer organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de informações quanto pela construção de um ambiente de trabalho saudável.
Carga horária15h-
Marcelo Oliveira Coutinho de Lima
É doutor (2002) e mestre (1996) em Sociologia pela Universidade de São Paulo, com graduação em Comunicação Social pela mesma...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Sociologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USPQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2005
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Liderança e Change Management
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Procurar bons líderes no mercado ou desenvolver gestores da própria empresa tem sido um grande desafio da área de pessoas. A escassez de profissionais de alta performance tem inquietado as empresas pelo fato de elas atuarem em um cenário incerto e também em um mercado dinâmico e desafiador. Não obstante profissionais se sentirem pouco preparados para enfrentarem as adversidades impostas pelo mercado, é consenso que a presença e o papel da liderança fazem toda diferença nas organizações. É requerido um líder exemplar, competente, colaborativo, criativo, decisivamente ágil e diferente e que saiba conduzir com maestria as mudanças impostas pelo mercado de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e Change Management” propõe trabalhar teoria e prática com o olhar voltado para o autoconhecimento e autodesenvolvimento da liderança, discutindo os aspectos essenciais e desafiadores do líder na organização.
Carga horária30h-
Anderson de Souza Sant’Anna
Anderson de Souza Sant'Anna é professor adjunto do Departamento de Administração Geral e de Recursos Humanos da FGV-EAESP. É...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Universidade Federal de Minas GeraisQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2019
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Governança, Anticorrupção e Compliance
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
O curso conceitua o problema de corrupção na Sociedade, discutindo diversas abordagens: coletiva, individual, histórica e empresarial. Num segundo momento, introduz os principais instrumento de compliance e governança necessários para mitigar a corrupção. Por fim, explora os elementos de governança tais como implementação e sua aplicação em empresas familiares.
Carga horária30h-
Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes
Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg). Professor Assistente do Departamento de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Economia pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2012 -
Marcelo Marinho Aidar
Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas - SP (1986), mestre...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Sustentabilidade e Inovação
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
A trajetória da sustentabilidade na discussão econômica e de gestão começa nos anos de 1960, acelera em 1970, marca presença na agenda política global em 1980 e passa a integrar as agendas empresarias a partir de 1990. Assim como o mundo se transformou (e transforma) desde então, a posição e a agenda de sustentabilidade no espaço corporativo ganham diferentes contornos e propósitos. Esta disciplina tem como objetivo central apresentar aos alunos este histórico e o contexto atual das discussões de sustentabilidade empresarial, apresentando também diferentes narrativas e abordagens que organizações (empresariais e não-empresarias) adotam para este tema que é central, hoje, à humanidade. O que é sustentabilidade? Como as empresas enxergam este assunto e como respondem a ele? O que é greenwashing? O que é ESG? E Antropoceno? Qual o papel das empresas na agenda dos ODS? O que vem depois para as empresas? Como, enquanto formuladores de estratégia ou executivos de organizações, podemos incorporar estas discussões nas decisões organizacionais? Como facilitamos as transformações em direção à sustentabilidade desejada? Como estabelecer uma agenda de sustentabilidade corporativa alinhada às demandas globais e locais? Estas são algumas perguntas sobre as quais nos debruçaremos e tentaremos criar respostas em nossos encontros.
Carga horária30h-
Luis Felipe Bismarchi
Administrador (FEA-USP), mestre e doutor pelo Programa de Ciência Ambiental da USP (PROCAM) e realizou pós-doutorado em Administração (FEA-USP)....
Saiba mais -
Tales Andreassi
Graduado em Administração pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1994...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USPQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Legislação, Regulação e Judicialização em Saúde
Dentro da Dimensão Global, a disciplina de Legislação, Regulação e Judicialização em saúde abordará a saúde como um direito constitucionalmente garantido. Os aspectos da legislação aplicada à gestão em saúde, vigentes no ordenamento jurídico brasileiro, e o trato entre o setor público e o setor privado. Os princípios e regras que estruturam o Direito Administrativo e o Direito Sanitário. O fenômeno da judicialização.
Dentro da Dimensão Global, a disciplina de Legislação, Regulação e Judicialização em saúde abordará a saúde como um direito constitucionalmente garantido. Os aspectos da legislação aplicada à gestão em saúde, vigentes no ordenamento jurídico brasileiro, e o trato entre o setor público e o setor privado. Os princípios e regras que estruturam o Direito Administrativo e o Direito Sanitário. O fenômeno da judicialização.
Carga horária15h-
Adriano Massuda
Adriano Massuda é médico formado pela UFPR, com residências em Medicina Preventiva e Social e em Administração em Saúde pela...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Saúde Coletiva pela UnicampQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2020
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Discussão de Projeto I
A disciplina de Projetos I – Seminários TA tem a duração de um bimestre e tem por objetivo introduzir aos alunos os instrumentos necessários para a construção do Trabalho Aplicado (TA) conforme as recomendações de estrutura, conteúdo e métodos de pesquisa do Guia do Trabalho Aplicado do Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade (MPGC).
A disciplina de Projetos I – Seminários TA tem a duração de um bimestre e tem por objetivo introduzir aos alunos os instrumentos necessários para a construção do Trabalho Aplicado (TA) conforme as recomendações de estrutura, conteúdo e métodos de pesquisa do Guia do Trabalho Aplicado do Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade (MPGC).
Carga horária15h-
Ana Maria Malik
Médica pela Faculdade de Medicina da USP (1978), Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - SP (1983) e...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Medicina pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
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Economia da Saúde
A disciplina abordará a análise de decisões de incorporação de tecnologia em organizações
A disciplina abordará a análise de decisões de incorporação de tecnologia em organizações
Carga horária15h-
Ana Maria Malik
Médica pela Faculdade de Medicina da USP (1978), Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - SP (1983) e...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Medicina pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico -
Gonzalo Vecina Neto
Graduado pela Faculdade de Medicina de Jundiaí, é Mestre em Administração, Concentração de Saúde, pela EAESP/FGV, Escola de...
Saiba maisTítulaçãoMestre em Administração pela Fundação Getulio Vargas
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Seminário de Trabalho Aplicado de Gestão de Saúde I
A disciplina Seminário de Trabalho Aplicado (TA) de Gestão de Saúde tem por objetivo instrumentalizar os alunos em relação aos métodos de pesquisa necessários para a elaboração do TA conforme as recomendações específicas do Guia do Trabalho Aplicado do Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade (MPGC), além de outras metodologias de pesquisa de maneira geral. Também buscará estimular os alunos a escreverem artigos científicos ou para outros veículos.
A disciplina Seminário de Trabalho Aplicado (TA) de Gestão de Saúde tem por objetivo instrumentalizar os alunos em relação aos métodos de pesquisa necessários para a elaboração do TA conforme as recomendações específicas do Guia do Trabalho Aplicado do Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade (MPGC), além de outras metodologias de pesquisa de maneira geral. Também buscará estimular os alunos a escreverem artigos científicos ou para outros veículos.
Carga horária30h-
Ana Maria Malik
Médica pela Faculdade de Medicina da USP (1978), Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - SP (1983) e...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Medicina pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico
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Seminário de Trabalho Aplicado de Gestão de Saúde II
Ajudar o aluno na elaboração do seu TA, assumindo que a relação com o orientador é a prioridade; Promover a discussão entre os alunos sobre os TAs dos colegas; Estimular atividades de escrita – casos, resumos, artigos curtos.
Ajudar o aluno na elaboração do seu TA, assumindo que a relação com o orientador é a prioridade; Promover a discussão entre os alunos sobre os TAs dos colegas; Estimular atividades de escrita – casos, resumos, artigos curtos.
Carga horária30h-
Ana Maria Malik
Médica pela Faculdade de Medicina da USP (1978), Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - SP (1983) e...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Medicina pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico -
Walter Cintra Ferreira Junior
Graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (1985), mestre em Administração de Empresas pela Escola de Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Saúde da População
Dentro da dimensão Global a disciplina de Saúde Populacional e Big Data abordará o conceito contemporâneo de saúde da população e as possibilidades de sua gestão por meio da utilização da tecnologia da informação e comunicação (data science), abordagens inovadoras para a mudança de comportamento e gestão integrada em saúde com suas implicações para as pessoas, as empresas, as comunidades e os países. Com isso, será analisada uma visão ampliada da saúde que inclui o bem-estar e a qualidade de vida com suas múltiplas dimensões e implicações.
Dentro da dimensão Global a disciplina de Saúde Populacional e Big Data abordará o conceito contemporâneo de saúde da população e as possibilidades de sua gestão por meio da utilização da tecnologia da informação e comunicação (data science), abordagens inovadoras para a mudança de comportamento e gestão integrada em saúde com suas implicações para as pessoas, as empresas, as comunidades e os países. Com isso, será analisada uma visão ampliada da saúde que inclui o bem-estar e a qualidade de vida com suas múltiplas dimensões e implicações.
Carga horária15h-
Alberto José Niituma Ogata
Doutor em Saúde Coletiva (USP), Mestre em Medicina (UNIFESP), Mestre Profissional em Economia e Gestão da Saúde (UNIFESP),...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Saúde Coletiva - Universidade de São Paulo
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Novos Modelos de Organização na Saúde
Apresentar e discutir tendências para organização do sistema e serviços de saúde a partir do entendimento da evolução histórica dos sistemas de saúde; Apresentar e discutir modelos e experiências de aplicação dos conceitos da governança clínica, cuidado centrado no paciente, organização do trabalho da equipe multiprofissional e atenção ambulatorial visando maior segurança assistencial e eficiência operacional; Discutir as práticas da liderança transformadora e estratégias para desenvolvimento de equipes de alta performance, visando preparar as instituições de saúde para esses novos cenários.
Apresentar e discutir tendências para organização do sistema e serviços de saúde a partir do entendimento da evolução histórica dos sistemas de saúde; Apresentar e discutir modelos e experiências de aplicação dos conceitos da governança clínica, cuidado centrado no paciente, organização do trabalho da equipe multiprofissional e atenção ambulatorial visando maior segurança assistencial e eficiência operacional; Discutir as práticas da liderança transformadora e estratégias para desenvolvimento de equipes de alta performance, visando preparar as instituições de saúde para esses novos cenários.
Carga horária15h-
Gonzalo Vecina Neto
Graduado pela Faculdade de Medicina de Jundiaí, é Mestre em Administração, Concentração de Saúde, pela EAESP/FGV, Escola de...
Saiba maisTítulaçãoMestre em Administração pela Fundação Getulio Vargas
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Políticas de Saúde
A presente disciplina tem como objetivo principal fornecer meios para que os participantes analisem de forma crítica as tendências nos sistemas de saúde internacionais e brasileiro, no sentido de projetar o futuro de suas organizações, públicas ou privadas. Apresentar a saúde como Política Social e recompor sua trajetória privilegiando as lógicas de sua conformação e a relação público/privado. Estimular a reflexão sobre os desafios estruturais para a construção de um sistema universal de saúde no Brasil. Apresentar noções gerais sobre federalismo destacando sua relação com o Sistema Único de Saúde (SUS) contemplando os dilemas da cooperação intergovernamental. A relação entre regionalização e federalismo e sua importância para a configuração do SUS.
A presente disciplina tem como objetivo principal fornecer meios para que os participantes analisem de forma crítica as tendências nos sistemas de saúde internacionais e brasileiro, no sentido de projetar o futuro de suas organizações, públicas ou privadas. Apresentar a saúde como Política Social e recompor sua trajetória privilegiando as lógicas de sua conformação e a relação público/privado. Estimular a reflexão sobre os desafios estruturais para a construção de um sistema universal de saúde no Brasil. Apresentar noções gerais sobre federalismo destacando sua relação com o Sistema Único de Saúde (SUS) contemplando os dilemas da cooperação intergovernamental. A relação entre regionalização e federalismo e sua importância para a configuração do SUS.
Carga horária15h-
Adriano Massuda
Adriano Massuda é médico formado pela UFPR, com residências em Medicina Preventiva e Social e em Administração em Saúde pela...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Saúde Coletiva pela UnicampQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2020
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Marketing Aplicado à Saúde
Analisar os principais conceitos do marketing e sua aplicabilidade no ambiente de serviços de saúde; mercadológica de variáveis relevantes ao atual ambiente competitivo do setor. Possibilitar o desenvolvimento de estratégias mercadológicas adequadas aos vários cenários encontrados no ambiente médico hospitalar
Analisar os principais conceitos do marketing e sua aplicabilidade no ambiente de serviços de saúde; mercadológica de variáveis relevantes ao atual ambiente competitivo do setor. Possibilitar o desenvolvimento de estratégias mercadológicas adequadas aos vários cenários encontrados no ambiente médico hospitalar
Carga horária15h-
Edgard Elie Roger Barki
Possui graduação em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo, mestrado e doutorado em Administração de Empresas pela Fundação...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2008
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Gestão em Saúde Suplementar
A disciplina tem como objetivo analisar a uti- lização das informações pelas operadoras de planos de saúde no mercado suplementar brasileiro para conhecer o perfil da população beneficiária e desenvolver ações para garantir a qualidade dos serviços e a sustentabilidade do setor.
A disciplina tem como objetivo analisar a uti- lização das informações pelas operadoras de planos de saúde no mercado suplementar brasileiro para conhecer o perfil da população beneficiária e desenvolver ações para garantir a qualidade dos serviços e a sustentabilidade do setor.
Carga horária15h-
Adriano Massuda
Adriano Massuda é médico formado pela UFPR, com residências em Medicina Preventiva e Social e em Administração em Saúde pela...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Saúde Coletiva pela UnicampQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2020
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Empreendedorismo em Saúde
A disciplina tem como objetivo apresentar uma visão abrangente e atual do processo empreendedor, discutindo conceitos, ferramentas e técnicas pioneiras, baseadas nas metodologias das leans startups, para a criação, desenvolvimento e avaliação de novos negócios na área da saúde.
A disciplina tem como objetivo apresentar uma visão abrangente e atual do processo empreendedor, discutindo conceitos, ferramentas e técnicas pioneiras, baseadas nas metodologias das leans startups, para a criação, desenvolvimento e avaliação de novos negócios na área da saúde.
Carga horária15h-
Fernando Lopes Alberto
Fernando L. Alberto atua no Grupo Fleury desde agosto de 2000 e atualmente é Conselheiro de Administração da empresa. Foi...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Clínica Médica pela Fac. De Ciências Médicas da UNICAMP -
Marcelo Marinho Aidar
Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas - SP (1986), mestre...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Sistemas Comparados de Saúde: Diferentes Realidades, Diferentes Modelos, Diferentes Resultados
A disciplina objetiva realizar uma análise comparativa entre sistemas de saúde explorando diferentes de financiamento, governança e modelos assistenciais, enfatizando as diferenças entre as realidades, resultados e as dinâmicas no século XXI.
A disciplina objetiva realizar uma análise comparativa entre sistemas de saúde explorando diferentes de financiamento, governança e modelos assistenciais, enfatizando as diferenças entre as realidades, resultados e as dinâmicas no século XXI.
Carga horária15h-
Adriano Massuda
Adriano Massuda é médico formado pela UFPR, com residências em Medicina Preventiva e Social e em Administração em Saúde pela...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Saúde Coletiva pela UnicampQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2020 -
Walter Cintra Ferreira Junior
Graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (1985), mestre em Administração de Empresas pela Escola de Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Novos Modelos de Negócio na Saúde
O curso tem como principal objetivo o de apresentar novos modelos de negócios na área da saúde, estimulando a discussão de novas possibilidades empreendedora de serviços na saúde para gerar resultados e impacto social.
O curso tem como principal objetivo o de apresentar novos modelos de negócios na área da saúde, estimulando a discussão de novas possibilidades empreendedora de serviços na saúde para gerar resultados e impacto social.
Carga horária15h-
Fernando Lopes Alberto
Fernando L. Alberto atua no Grupo Fleury desde agosto de 2000 e atualmente é Conselheiro de Administração da empresa. Foi...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Clínica Médica pela Fac. De Ciências Médicas da UNICAMP -
Marcelo Marinho Aidar
Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas - SP (1986), mestre...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2000
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Qualidade e Segurança em Saúde
O início da avaliação na área da saúde costuma ser vinculado à obra de Avedis Donabedian, em Michigan, nos anos 1960. Os estudos voltados à qualidade são analisados a partir de duas vertentes: uma associada à acreditação hospitalar, iniciada formalmente nos anos 1950, e outra, a partir dos trabalhos de Donald Berwick, no Harvard Community Health Plan, nos anos 1980.
O movimento pela segurança nos serviços de saúde tomou força no início do século XXI, estando hoje difundido pela Organização Mundial da Saúde. O Brasil tem no seu ambiente algumas metodologias de acreditação, representadas por diferentes organizações, embora sua penetração no mercado hospitalar seja baixa; a avaliação de serviços tem seu espaço no poder público no sistema de vigilância sanitária (esse obrigatório para todo tipo de serviço). Nos últimos anos também teve início um movimento, a partir da ANS, de acreditação de operadoras. Além disso, na segunda década do século XXI, começam movimentos de privilegiar o cuidado centrado na pessoa e as experiências dos pacientes. A relação entre avaliação, qualidade e segurança dos hospitais e a competitividade destas organizações será objeto central de discussão da disciplina.O início da avaliação na área da saúde costuma ser vinculado à obra de Avedis Donabedian, em Michigan, nos anos 1960. Os estudos voltados à qualidade são analisados a partir de duas vertentes: uma associada à acreditação hospitalar, iniciada formalmente nos anos 1950, e outra, a partir dos trabalhos de Donald Berwick, no Harvard Community Health Plan, nos anos 1980.
O movimento pela segurança nos serviços de saúde tomou força no início do século XXI, estando hoje difundido pela Organização Mundial da Saúde. O Brasil tem no seu ambiente algumas metodologias de acreditação, representadas por diferentes organizações, embora sua penetração no mercado hospitalar seja baixa; a avaliação de serviços tem seu espaço no poder público no sistema de vigilância sanitária (esse obrigatório para todo tipo de serviço). Nos últimos anos também teve início um movimento, a partir da ANS, de acreditação de operadoras. Além disso, na segunda década do século XXI, começam movimentos de privilegiar o cuidado centrado na pessoa e as experiências dos pacientes. A relação entre avaliação, qualidade e segurança dos hospitais e a competitividade destas organizações será objeto central de discussão da disciplina.Carga horária15h-
Laura Maria Cesar Schiesari
Médica pediatra com mestrado em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Medicina pela...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Medicina pela Faculdade de Medicina - Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2018
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Logística Aplicada à Saúde
O setor de Saúde tem apresentado enormes desafios quando se trata de organizar suas operações e sua cadeia de suprimentos. Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos relacionados a Cadeia de Suprimentos em Saúde e Logística Hospitalar, discutindo tendências e oportunidades para uma gestão mais competitiva e colaborativa das organizações do setor.
A gestão da cadeia de suprimentos em saúde pode ser entendida como “gestão do fluxo de informações, insumos e recursos financeiros envolvidos na aquisição e movimentação de produtos e serviços desde os fornecedores até o cliente final de forma a melhorar o desempenho do hospital com controle de custos.”
Desta forma, entende-se como seus objetivos a garantia do insumo e atendimento ao paciente, redução de custos com materiais e equipamento, garantia de segurança hospitalar ao fornecendo nível de serviço aos pacientes e um bom relacionamento com médicos e prestadores de serviços.O setor de Saúde tem apresentado enormes desafios quando se trata de organizar suas operações e sua cadeia de suprimentos. Desta forma, a presente disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos relacionados a Cadeia de Suprimentos em Saúde e Logística Hospitalar, discutindo tendências e oportunidades para uma gestão mais competitiva e colaborativa das organizações do setor.
A gestão da cadeia de suprimentos em saúde pode ser entendida como “gestão do fluxo de informações, insumos e recursos financeiros envolvidos na aquisição e movimentação de produtos e serviços desde os fornecedores até o cliente final de forma a melhorar o desempenho do hospital com controle de custos.”
Desta forma, entende-se como seus objetivos a garantia do insumo e atendimento ao paciente, redução de custos com materiais e equipamento, garantia de segurança hospitalar ao fornecendo nível de serviço aos pacientes e um bom relacionamento com médicos e prestadores de serviços.Carga horária15h-
Priscila Laczynski de Souza Miguel
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1995), possui mestrado e doutorado em Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2011
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Redes e Valor em Saúde
Dentro da dimensão Organizacional, a disciplina redes e valor em saúde abordará a discussão sobre Valor em Saúde e da cadeia de valor, juntamente com o conceito de redes assistenciais, não esposando nenhum dos modelos atualmente em pauta mas discutindo boa parte deles A intenção é analisar a aplicação dos conceitos em casos nacionais, do setor público e do setor privado, para pensar na sua utilização nas organizações em que os alunos trabalham.
Dentro da dimensão Organizacional, a disciplina redes e valor em saúde abordará a discussão sobre Valor em Saúde e da cadeia de valor, juntamente com o conceito de redes assistenciais, não esposando nenhum dos modelos atualmente em pauta mas discutindo boa parte deles A intenção é analisar a aplicação dos conceitos em casos nacionais, do setor público e do setor privado, para pensar na sua utilização nas organizações em que os alunos trabalham.
Carga horária15h-
Ana Maria Malik
Médica pela Faculdade de Medicina da USP (1978), Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - SP (1983) e...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Medicina pela Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmico -
Walter Cintra Ferreira Junior
Graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (1985), mestre em Administração de Empresas pela Escola de Administração de...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento profissionalTempo na FGV EAESPdesde 2016
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Indicadores de Saúde
No contexto atual cresce a exigência para que os serviços de saúde, tanto privados, quanto da área pública, organizem-se de modo a responder às necessidades e preferencias das pessoas e ofereçam um cuidado efetivo e humanizado. O gestor de saúde é, necessariamente, um usuário da informação. As organizações estão abarrotadas de informações, ainda mais com a implantação – cada vez mais comum – dos sistemas integrados de gestão e do prontuário eletrônico.
Os conceitos e as ferramentas da Epidemiologia Gerencial auxiliam os administradores a tomarem decisões baseando-se em informações técnicas e científicas (evidências) que definem as necessidades e avaliam os resultados a partir da perspectiva populacional, possibilitando a eles o equacionamento de questões centrais tais como: definir os serviços que serão oferecidos pela organização e as habilidades requeridas para o staff, organizar os processos, e determinar se a organização é efetiva e produz os resultados desejados.No contexto atual cresce a exigência para que os serviços de saúde, tanto privados, quanto da área pública, organizem-se de modo a responder às necessidades e preferencias das pessoas e ofereçam um cuidado efetivo e humanizado. O gestor de saúde é, necessariamente, um usuário da informação. As organizações estão abarrotadas de informações, ainda mais com a implantação – cada vez mais comum – dos sistemas integrados de gestão e do prontuário eletrônico.
Os conceitos e as ferramentas da Epidemiologia Gerencial auxiliam os administradores a tomarem decisões baseando-se em informações técnicas e científicas (evidências) que definem as necessidades e avaliam os resultados a partir da perspectiva populacional, possibilitando a eles o equacionamento de questões centrais tais como: definir os serviços que serão oferecidos pela organização e as habilidades requeridas para o staff, organizar os processos, e determinar se a organização é efetiva e produz os resultados desejados.Carga horária15h-
Adriano Massuda
Adriano Massuda é médico formado pela UFPR, com residências em Medicina Preventiva e Social e em Administração em Saúde pela...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Saúde Coletiva pela UnicampQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2020
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Finanças Aplicadas à Gestão em Saúde
O objetivo é apresentar conceitos básicos de Finanças que permitam uma visão estratégica da área financeira, contribuindo para uma ges- tão orientada para valor.
O objetivo é apresentar conceitos básicos de Finanças que permitam uma visão estratégica da área financeira, contribuindo para uma ges- tão orientada para valor.
Carga horária15h-
Fabio Gallo Garcia
Professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas e da Pontíficia Universidade Católica...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio VargasQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 1999
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Qualidade e Experiência do Paciente
O curso tem como objetivo apresentar e discutir a experiência do paciente, as vantagens desse modelo, os principais drivers para implementar um projeto de Experiência de Pacientes nas Instituições, incorporar o enfoque da Experiência do Paciente na sua Organização, conhecer as principais metodologias e técnicas para desenhar uma boa gestão da experiência: colaboradores, liderança, pacientes e familiares. Como metodologia, haverá apresentação de cases, vídeos, e exercícios práticos, objetivando aliar a teoria à prática, os participantes deverão aplicar em aula, os conceitos aprendidos para a implantação da gestão da experiência do paciente.
O curso tem como objetivo apresentar e discutir a experiência do paciente, as vantagens desse modelo, os principais drivers para implementar um projeto de Experiência de Pacientes nas Instituições, incorporar o enfoque da Experiência do Paciente na sua Organização, conhecer as principais metodologias e técnicas para desenhar uma boa gestão da experiência: colaboradores, liderança, pacientes e familiares. Como metodologia, haverá apresentação de cases, vídeos, e exercícios práticos, objetivando aliar a teoria à prática, os participantes deverão aplicar em aula, os conceitos aprendidos para a implantação da gestão da experiência do paciente.
Carga horária15h-
Laura Maria Cesar Schiesari
Médica pediatra com mestrado em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Medicina pela...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Medicina pela Faculdade de Medicina - Universidade de São PauloQualificaçãoCredenciais iniciais acadêmicas; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2018
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Design Thinking em Saúde
o Design Thinking tem sido considerado uma abordagem fundamental para (1) fomentar a inclusão e a diversidade, já que valoriza a colaboração e as diferenças para desenvolver projetos realmente inovadores, (2) estimular projetos inovadores que levam em conta o impacto não só na organização, mas principalmente no meio ambiente e na sociedade. O DT estimula a visão de ecossistema e entende que a inovação só é bem-sucedida se entregar valor para a sociedade e se não agredir o meio ambiente. Desta forma, o DT é uma abordagem importante para o alcance dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” (ODS), Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). O curso tem uma abordagem prática, em que os(as) participantes são os(as) agentes ativos(as) do aprendizado, passando por todas as etapas do processo de Design Thinking, com foco no ser humano: imersão, empatia, análise, ideação e prototipagem. Os(as) alunos(as) escolherão um dos 17 ODS, da ONU, para ser o tema do projeto inovador, que será desenvolvido ao longo da disciplina. Ao final do curso, o(a) participante deverá estar apto(a) a analisar um problema, propor soluções inovadoras, centradas no usuário, e que levem em consideração o impacto na economia, na sociedade e no meio ambiente.
o Design Thinking tem sido considerado uma abordagem fundamental para (1) fomentar a inclusão e a diversidade, já que valoriza a colaboração e as diferenças para desenvolver projetos realmente inovadores, (2) estimular projetos inovadores que levam em conta o impacto não só na organização, mas principalmente no meio ambiente e na sociedade. O DT estimula a visão de ecossistema e entende que a inovação só é bem-sucedida se entregar valor para a sociedade e se não agredir o meio ambiente. Desta forma, o DT é uma abordagem importante para o alcance dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” (ODS), Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). O curso tem uma abordagem prática, em que os(as) participantes são os(as) agentes ativos(as) do aprendizado, passando por todas as etapas do processo de Design Thinking, com foco no ser humano: imersão, empatia, análise, ideação e prototipagem. Os(as) alunos(as) escolherão um dos 17 ODS, da ONU, para ser o tema do projeto inovador, que será desenvolvido ao longo da disciplina. Ao final do curso, o(a) participante deverá estar apto(a) a analisar um problema, propor soluções inovadoras, centradas no usuário, e que levem em consideração o impacto na economia, na sociedade e no meio ambiente.
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Claudia Affonso Silva Araujo
Graduada em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC/RJ (1993), possui Doutorado (2005) e Mestrado...
Saiba maisTítulaçãoDoutora em Administração pela UFRJ
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Cenário da Saúde Pública & Privada
A disciplina se propõe, com um conteúdo finalístico (no último semestre acadêmico do programa), a trazer à discussão o cenário contemporâneo da saúde no Brasil, no primeiro semestre do ano.
A entrada, a saída e a movimentação dos diversos atores (públicos e privados) no mercado será objeto dos encontros, à luz da experiência dos alunos, dos docentes e de eventuais convidados.
As propostas de atuação em separado dos subsetores e do inter-relacionamento entre eles, das facilidades, dificuldades e dos novos caminhos desenhados e os resultados de curto prazo de suas implantações deverão ser trazidos.
Em 5 encontros, haverá a apresentação do cenário do semestre em curso, das propostas de curto prazo dos atores públicos e privados e das experiências dos alunos, mediadas pelo(s) docente(s)A disciplina se propõe, com um conteúdo finalístico (no último semestre acadêmico do programa), a trazer à discussão o cenário contemporâneo da saúde no Brasil, no primeiro semestre do ano.
A entrada, a saída e a movimentação dos diversos atores (públicos e privados) no mercado será objeto dos encontros, à luz da experiência dos alunos, dos docentes e de eventuais convidados.
As propostas de atuação em separado dos subsetores e do inter-relacionamento entre eles, das facilidades, dificuldades e dos novos caminhos desenhados e os resultados de curto prazo de suas implantações deverão ser trazidos.
Em 5 encontros, haverá a apresentação do cenário do semestre em curso, das propostas de curto prazo dos atores públicos e privados e das experiências dos alunos, mediadas pelo(s) docente(s)-
Adriano Massuda
Adriano Massuda é médico formado pela UFPR, com residências em Medicina Preventiva e Social e em Administração em Saúde pela...
Saiba maisTítulaçãoDoutor em Saúde Coletiva pela UnicampQualificaçãoCredenciais iniciais profissionais; Engajamento acadêmicoTempo na FGV EAESPdesde 2020
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